Metáforas da Doença de Alzheimer: entre o metadiscurso científico e a vida cotidiana

Autores

  • Edwiges Maria Morato Universidade Estadual de Campinas
  • Josie Helen Siman Universidade Estadual de Campinas

Resumo

Neste artigo discutimos a emergência de metáforas no discurso de especialistas e leigos ao se referirem à Doença de Alzheimer (DA). Focalizamos particularmente os modos de agir intencional atribuídos à DA que, além de evocarem determinados frames, o fazem de modo a personificar a patologia como um invasor, um inimigo, etc.  Além de reconhecermos a relevância dos desdobramentos da TMC (LAKOFF; JOHNSON, 1980/2002), como a relação entre metaforicidade e outros enquadres cognitivos, procuramos compreender melhor certos fenômenos sociocognitivos, como a conceptualização da DA. Os dados foram extraídos da pesquisa de mestrado de Siman (2015).

Biografia do Autor

Edwiges Maria Morato, Universidade Estadual de Campinas

Professora do Departamento de Linguística do Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

Josie Helen Siman, Universidade Estadual de Campinas

Mestre em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas

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Publicado

01-12-2015

Como Citar

Morato, E. M., & Siman, J. H. (2015). Metáforas da Doença de Alzheimer: entre o metadiscurso científico e a vida cotidiana. Revista Investigações, 28(2). Recuperado de https://periodicos.ufpe.br/revistas/INV/article/view/1653

Edição

Seção

Artigo - Linguística (seção livre)