Conversas sem fim: Contação de histórias e dança como espaços de educação e resistência no Colégio de Aplicação da UFRJ.

Authors

Abstract

O presente relato pretende compartilhar com o leitor algumas ações realizadas no Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a partir do evento acadêmico “Conversas sem fim: Contação de histórias espaços de educação e resistência” organizado pelo setor de Artes Cênicas desta instituição no ano de 2017. Dedica-se especial atenção às reflexões sobre o corpo e suas expressões dentro do contexto escolar considerado como espaço para diálogos profícuos no que diz respeito a formação de professores em se tratando de um colégio de aplicação.

Author Biography

DANIELE LOPES DOS SANTOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

Mestra em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e Professora de Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (CAP-UFRJ). É também especialista em Arte, Cultura e Sociedade no Brasil e Bacharel em Artes Cênicas- Habilitação em Direção Teatral pela UFRJ.

References

ARROYO,L. Literatura Infantil Brasileira.3 ed. São Paulo: Editora Unesp, 2011.

AZEVEDO, R. Contos de Bichos do Mato. Rio de Janeiro: Ática, 2005.

BUSATTO, C. A arte de Contar Histórias no século XXI: tradição e ciberespaço.3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

BEDRAN, B. Impressões de uma contadora de histórias (meu encontro com a arte narrativa). In, PRIETO, B. (Org). Contadores de Histórias: um exercício para muitas vozes. São Paulo: Scipione, 1995. cap.8. p.59-65.

HAMPATÉ, A. A tradição viva. In: KI- ZERBO, J. História Geral da África.2 ed. Brasília: Unesco, 2010. cap 7. Pag. 139-166.

LARROSA, J. Tremores: Escritos sobre a experiência. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014.

SANTOS, D. Andando como tartarugas. 2017. 01 Fotografia Digital.

SANTOS, D. Deixando as asas e voltando a ser crianças. 2017. 01 Fotografia Digital.

VANSINA, J. A tradição oral e sua metodologia. In KI-ZERBO, J. História Geral da África. 2 ed. Brasília: Unesco, 2010. cap 7. pag 139-166.

Published

2018-04-14