Representation by mental maps to work for violence in geography classes

Authors

DOI:

https://doi.org/10.51359/2594-9616.2021.250301

Keywords:

place, mental maps, violence, Geography Teaching

Abstract

Through the comprehension of the importance of mental maps for the spatial teaching-learning, a collaborative research was developed during Geography classes with students of 6th Grade of basic education of a public school in eastern zone of Campina Grande-PB. Taking as reference the phenomenological method and the techniques of collaborative research, the project was made through creation of teaching-learning situations based on representation, study and representation of living place, aiming to retrieve by mental maps, the perceptions described by the students in the special representations. It was possible to verify that despite the eastern Zone being known as violent, situation aggravated by the way that media reports the events at this city region, the students do notexperience this socio spatial phenom in the way it is presented by the press, since the minority has identified spray painting as form of violence in the community, although their houses having security devices as iron grids and electric fences. Lastly, the research provides pieces of information about the work with mental maps and its contribution in the teaching-learning process, alluding to operationalization about the geographic space from the representation/reading and the construction of citizen values, skills that synthetize the objectives of the geography teaching at basic education

Author Biographies

Henrique Sabino da Silva Pereira, Universidade Estadual da Paraíba

Designer Gráfico pela Universidade Potiguar - UNP (Natal - RN) e Graduado em Geografia (Licenciatura plena) pela Universidade Estadual da da Paraíba - UEPB, Campus I - (Campina Grande - PB). Desenvolveu projetos de extensão (UEPB) e pesquisa PIBIC (CNPq/UEPB) na área de Ensino de Geografia, na condição de bolsista.

Josandra Araújo Barreto de Melo, Universidade Estadual da Paraíba, Departamento de Geografia

Possui Graduação em Licenciatura em Geografia pela Universidade Estadual da Paraíba (1999), Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal da Paraíba (2002) e Doutorado em Recursos Naturais pela Universidade Federal de Campina Grande (2010). Professora no Departamento de Geografia da Universidade Estadual da Paraíba - UEPB e do Mestrado Profissional em Formação de Professores da UEPB.

References

ALEGRE, M. Geografia, cartografia – reflexões. Bol. Geogr., v. 1, n. 1, p. 1-6. 1983.

ALMEIDA, R. D.; PASSINI, E. Geografia: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 1989.

BARROS, M. Das 50 cidades mais perigosas do mundo, um terço fica no Brasil. Saiba quais são e qual é a mais violenta do país. Revista Veja. Atualizado em 31 de julho de 2020. Disponível em: https://veja.abril.com.br/blog/cidades-sem-fronteiras/das-50-cidades-mais-perigosas-do-mundo-um-terco-fica-no-brasil-saiba-quais-sao-e-qual-e-a-mais-violenta-do-pais/. Acesso em: 13 jun. 2021.

COLTRO, A. A Fenomenologia: um enfoque metodológico para além da modernidade. Caderno de Pesquisa em Administração, São Paulo, v. 1, nº 11, 2000.

COSTA, G. C. Sentidos da milícia: entre a lei e o crime. Campinas: Unicamp, 2014.

FERREIRA, I. C. B.; PENNA, N. A. Território da violência: um olhar geográfico sobre a violência urbana. São Paulo, GEOUSP: Espaço e Tempo, n. 18, p. 155-168, 2005.

FERREIRA, K. F. C. A percepção do lugar de vivência expressa através dos mapas mentais: experiência a partir do subprojeto geografia- PIBID/CAPES/UEPB. 2014. 38 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geografia) – Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014.

GODOY, A. S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. RAE, São Paulo, v. 35, n. 2, p. 57-63, mar./abr. 1995.

HOLZER, W. O Lugar na geografia humanista. Revista Território, Rio de Janeiro, ano IV, n. 7, p. 67-78, jul. /dez. 1999.

HOLZER, W. A Geografia Humanista uma Revisão. Espaço e Cultura. n. 3, jan. 1997. Disponível em: http://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/espacoecultura/article/viewFile /6707/4783. Acesso em: 24 abr. 2019.

HORIKAWA, A. Y. Pesquisa Colaborativa: Uma construção compartilhada de instrumentos. Revista Intercâmbio, São Paulo: LAEL/PUC-SP, v. XVIII, p. 22-42, 2008.

LOPES, A. R. C. O lugar e os mapas mentais na Geografia Escolar. Revista Brasileira de Educação em Geografia, Campinas, v. 8, n.16, p. 391-410, jul./dez. 2018.

MARTINELLI, M. Gráficos e mapas: construa-os você mesmo. 1. ed. São Paulo: Editora Moderna, 1998. v. 1.

MARTINELLI, M. Mapas da Geografia e Cartografia Temática. 4 ed. rev. e atual. 2. ed. São Paulo -SP: Contexto, 2008. v. 1.

MORAIS, N. R.; MELO, J. A. B. Discutindo as categorias Geográficas no Ensino Médio a partir de novas metodologias didáticas. Revista de Geografia (UFPE), Recife, v. 32, n. 1, p. 167-185, 2015.

MOREIRA, D. A. O método fenomenológico na pesquisa. Pioneira Thomson, São Paulo, 2002.

OLIVEIRA, L. Estudo metodológico e cognitivo do mapa. São Paulo, SP: Série de Teses e Monografias, IG - USP, 1978.

PENHA, J. M.; MELO, J. A. B. Ensino de Geografia: Categorias de análise e percepção do espaço de vivência pelos alunos. Revista de Geografia (Recife), Recife, v. 2, n. 2, p. 1-18, 2019.

PEREIRA, A. C. S.; WILLIAMS, L. C. A. Reflexões sobre o conceito de violência escolar e a busca por uma definição abrangente. Temas em Psicologia, São Carlos, 2010, v. 18, n. 1.

PEREIRA, H. S. S.; ROSALES, A. F. A.; MELO, J. A. B. O Lugar de Vivência Interpretado por Mapas Mentais. XIX Encontro Nacional de Geógrafos, Anais..., João Pessoa, 2018.

RICHTER, D. O mapa mental no ensino de geografia: concepções e propostas para o trabalho docente. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011.

RODRIGUES, A. M. Geografia e violência urbana. In: PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002.

SANT’ANNA, M. J. G. O papel do território na configuração das oportunidades educativas: efeito escola e efeito vizinhança. In: CARNEIRO, S. S.; SANT’ANNA, M. J. G. (orgs.). Cidade: olhares e trajetórias. Rio de Janeiro, Garamond, 2009.

SANTOS, A. D. Vila Olímpica Plínio Lemos em Campina Grande, PB: transformações socioespaciais de um espaço público. 2011. 78. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geografia) – Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2011.

SANTOS, M. O país distorcido: o Brasil, a globalização e a cidadania. In: RIBEIRO, W. C.; GONÇALVES, C. W. P. (Orgs.). São Paulo: Publifolha, 2002.

SIMIELLI, M. E. R. Cartografia no Ensino Fundamental e Médio. In: CARLOS, A. F. A. (Org.). A Geografia na sala de aula. 1a. ed. São Paulo: Contexto, 1999, v. 1, p. 92-108.

SPIRONELLO, R. L. A cartografia escolar e a elaboração de mapas mentais na educação de jovens e adultos: contribuições para o processo de ensino e aprendizagem. Boletim Paulista de Geografia, v. 99, p. 213-230, 2018.

SOUZA, M. L. Os Conceitos Fundamentais da Pesquisa Sócio-espacial. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil 2016.

VIERO, V. C; BARBOSA FILHO, L. C. Praças Públicas: Origem, conceitos e funções. In: Jornada de Pesquisa e Extensão. 2009, Santa Maria.

TUAN, Y. F. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. Tradução de Lívia Oliveira. São Paulo/Rio de Janeiro: DIFEL, 1983.

Published

2021-07-26

How to Cite

Pereira, H. S. da S., & Melo, J. A. B. de. (2021). Representation by mental maps to work for violence in geography classes. Revista Ensino De Geografia (Recife), 4(2), 250–275. https://doi.org/10.51359/2594-9616.2021.250301