Representació mediante mapas mentales para trabajar por la violencia en las clases de geografia
DOI:
https://doi.org/10.51359/2594-9616.2021.250301Palabras clave:
lugar, mapas mentales, violência, Enseñanza de GeografíaResumen
A partir de lo entendimiento de la importancia de los mapas mentales para la enseñanza-aprendizaje espacial, fue elaborada una investigación colaborativa en las clases de Geografía con alumnos del 6º grado de Enseñanza Primaria de una escuela pública en la Zona Leste de Campina Grande-PB. Tomando como referencia el método fenomenológico e las técnicas de la investigación colaborativa, el proyecto se realizó a través de la creación de situaciones de enseñanza-aprendizaje basadas en la representación, estudio y comprensión del lugar donde se vive, usando los mapas mentales con el intento de rescatar las percepciones descritas por los alumnos en las representaciones espaciales. Se pudo detectar, aunque la Zona Leste es conocida por su violencia (situación agravada por la forma en que los medios informan de los hechos ocurridos en esta región de la ciudad), los estudiantes no experimentan este fenómeno socioespacial tal y como lo presenta la prensa, la minoría identificó el graffito como forma de violencia en la comunidad, a pesar de que en sus hogares se colocan dispositivos de seguridad, como rejas de hierro y vallas eléctricas. Finalmente, la investigación aporta información sobre el trabajo con mapas mentales y sus contribuciones a la enseñanza-aprendizaje, aludiendo a la operacionalización sobre el espacio geográfico, a partir de la representación/lectura espacial y a la construcción de valores ciudadanos, competencias que sintetizan los objetivos de la enseñanza de la Geografía en la escuela primaria.
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