Verdades y noticias falsas: utilizar la dinámica de comunicación de whatsapp en la enseñanza de las regiones polares para la educación superior en geografía

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.51359/2594-9616.2020.242956

Palabras clave:

Enseñanza de la geografí, Cambios climáticos, TIC

Resumen

El objetivo de esta investigación es presentar nuevas formas de abordar el cambio climático y la docencia de las regiones polares con estudiantes de pregrado en Geografía a través de la discusión interdisciplinaria, sistémica y también la elaboración de material didáctico vinculado a las nuevas tecnologías de la información y la comunicación, como WhatsApp. . El cambio climático puede considerarse un nuevo paradigma en la enseñanza de la escuela y la geografía superior, y se necesitan nuevas metodologías para orientar al docente en esta tarea. El primer momento estuvo reservado para la distribución de noticias verdaderas y falsas a los estudiantes. La segunda etapa consistió en una presentación con información y explicaciones sobre la Antártida y el cambio climático, con el objetivo de apoyar a los estudiantes en la evaluación de las noticias distribuidas. La tercera etapa se caracterizó por la presentación a estudiantes de materiales utilizados por investigadores en la Antártida. La actividad de WhatsApp, al demostrar la visiónsistémica de muchos estudiantes en relación al cambio climático, reveló una serie de posibilidades para abordar temas, vinculados no solo a la (s) asignatura (s) de Climatología. Al abordar el cambio climático en las disciplinas de Biogeografía, GeografíaPoblacional, Geografía Agraria, Geografía Cultural, Climatología, Cartografía, Geomorfología y Geografía Urbana, es posible profundizar estas relaciones sistémicas entre los humanos y el medio ambiente. Por tanto, el profesor necesita una actualización constante, ya que la cantidad y diversidad de materiales científicos publicados son grandes, así como la difusión de noticias climáticas falsas.

Biografía del autor/a

Carina Petsch, UFSM

Possui graduação em Geografia (Bacharelado) pela Universidade Estadual de Maringá (2011), mestrado em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2014) e doutorado em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2018). Em 2017 participou do Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior da CAPES, desenvolvendo seu projeto na Universidade Friedrich Alexander (FAU), na área de Sensoriamento Remoto. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geografia Física, atuando principalmente nos seguintes temas: antártica, monitoramento de geleiras, ensino, sensoriamento remoto e geografia polar. Atuou como professora colaboradora da UNIOESTE, campus Francisco Beltrão, lecionando nas disciplinas de Cartografia Geral e Geografia do Brasil para o curso de Geografia,no período de 05/2018 a 03/2019. Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) atuando na área de Geografia Física, Ensino e Geocartografia.

Luiz Felipe Velho, IF/RS

Possui graduação em Engenharia Cartográfica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006), mestrado (2009) e doutorado (2014) em Sensoriamento Remoto pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atualmente é professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Câmpus Porto Alegre. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Sensoriamento Remoto, atuando principalmente nos seguintes temas: Antártica, Ilhas de Calor, Sensoriamento Remoto de áreas urbanas e dinâmica glacial.

 

Rafaela Mattos Costa, UFRGS

Graduada em Licenciatura em Geografia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atualmente é mestranda no Programa de Pós Graduação em Geografia da 

Katia Kellem da Rosa, UFRGS

Doutora pelo Programa de Pós Graduação em Geologia Marinha, UFRGS. Possui graduação em Licenciatura em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006), graduação em Bacharelado em geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006) e mestrado em Geologia Marinha pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2009). Professora no Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS. Professora Permanente no Pós Graduação em Geografia e do Pós Graduação em Sensoriamento Remoto da UFRGS. Coordenadora do grupo de geomorfologia e sedimentologia glacial do Centro Polar e Climático. Membro do Centro Estadual de Pesquisas em Sensoriamento Remoto e Meteorologia. Membro editorial da Revista Pesquisas em Geociências e vice editora chefe da revista Para Onde (Pós Graduação em Geografia). Coordenadora substituta do curso de Licenciatura em Ciências da Natureza da UFRGS. Trabalha em projetos de pesquisa no Centro de Pesquisas Antárticas e Climáticas, UFRGS, e Laboratório do Processos Sedimentares e Ambientais, UFF, integrados ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Criosfera. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em ambientes glaciais, atuando principalmente nos seguintes temas: Sensoriamento Remoto, Geoprocessamento, Antártica, Geologia e Geomorfologia, Sedimentologia, Glaciologia, Paleoclimatologia e monitoramento de mudanças ambientais.

Citas

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Publicado

2020-09-09

Cómo citar

Petsch, C., Velho, L. F., Costa, R. M., & Rosa, K. K. da. (2020). Verdades y noticias falsas: utilizar la dinámica de comunicación de whatsapp en la enseñanza de las regiones polares para la educación superior en geografía. Revista Ensino De Geografia (Recife), 3(2), 180–199. https://doi.org/10.51359/2594-9616.2020.242956