Geografías escolares inusuales: pistas para las pasantías supervisadas y formación de profesores
DOI:
https://doi.org/10.51359/2594-9616.2022.253544Palabras clave:
Geografía escolar, pasantía supervisada, formación de profesores, experimentación, Pedagogía de la EsperanzaResumen
Inspirado en versos de Manoelde Barros, este texto tiene como objetivo hacer inferencias sobre las pasantías supervisadas y la formación de profesores de Geografía a partir de la identificación y problematización de prácticas “acostumbradas” en nuestros cursos y área y promover reverberaciones teóricas que nos animan a destetarnos, para fomentar compromisos filosóficos, poéticos, estéticos y políticos con una enseñanza insurgente. A través de ensayos teóricos y revisión bibliográfica, el texto enumera tres pistas para entrelazar estasreflexiones: en la primera, titulada “El pasado siempre está presente”, destaco prácticas históricamente constituidas que nos ubican en el campo “acostumbrado” de la formación docente en Geografía; la segunda pista, titulada “El estanque está lleno de ratas”, describe los contornos actuales sobre los desafíos de la geografía escolar y su formación docente contemporánea; el tercero y último “Arte para destetarnos” donde tejemos la esperanza como acto pedagógico filosófico, poético, estético y político.
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