La educación del suelo a través del aula invertida: una experiencia durante la pandemia de COVID-19

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.51359/2594-9616.2023.256607

Palabras clave:

suelos, metodología activa, aula invertida, secuencia didáctica

Resumen

La sobreexplotación de los recursos naturales ha repercutido directamente en la expansión de los procesos de degradación ambiental. Entre los recursos afectados por los procesos destructivos está el suelo. En este sentido, y dada la importancia del suelo para el mantenimiento de la vida, es necesario desarrollar una enseñanza significativa sobre el mismo en la escuela. Este trabajo tuvo como objetivo desarrollar una secuencia didáctica (SD) en el 6º año de la enseñanza primaria del Colegio Estatal Josué Passos - Ribeirópolis/SE, sobre contenidos del suelo con el uso de la Metodología Activa, Aula Invertida. Como principales resultados, tenemos que a través de la aplicación del cuestionario, se encontró que el conocimiento de los estudiantes sobre los suelos está fuertemente vinculado a su uso para la siembra, lo que implica la necesidad de prácticas que conduzcan a un aprendizaje más profundo. La inversión en el aula llevada a cabo a través de la secuencia didáctica presentó resultados positivos en cuanto a la participación de los alumnos durante el momento sincrónico, percibida a través de las preguntas, curiosidades, discusiones y compromiso, por lo que se espera haber ampliado el conocimiento sobre el tema, contribuyendo así a la difusión y concienciación sobre el uso sostenible de este recurso.

Biografía del autor/a

Angélica Oliveira de Almeida, Universidade Federal de Sergipe (UFS)

Possui graduação em Licenciatura em Geografia pela Universidade Federal de Sergipe - Campus Prof. Alberto Carvalho/ Itabaiana (2014). Mestra em Ciências Naturais pela Universidade Federal de Sergipe - Campus Prof. Alberto Carvalho/ Itabaiana (2022). Atualmente é Auxiliar em Administração da Universidade Federal de Sergipe-Campus Prof. Alberto Carvalho/ Itabaiana-SE.

Cristiano Aprígio dos Santos, Universidade Federal de Sergipe (UFS)

Professor do Departamento de Geografia e Programa de Pós Graduação em Ciências Naturais da UFS

Citas

BARBOSA NETO, Manuella Vieira. Qualidade do solo em área vulnerável à desertificação no semiárido pernambucano. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade Federal de Pernambuco, CFCH, Programa de Pós-Graduação em Geografia. Recife, 2016. 142p. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/23442. Acesso em: 22 set. 2020.

FLICK, Uwe. Desenho da pesquisa qualitativa. Roberto Cataldo Costa (trad.), Dirceu da Silva (rev. téc.). Porto Alegre: Artmed, 2009.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 62ª ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 2019.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 74ª. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 2020.

LEPSCH, Igo Fernando. Formação e conservação dos solos. 2ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

LEPSCH, Igo Fernando. 19 lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.

LIMA, Marcelo Ricardo de. Perfil e morfologia do solo. In. Conhecendo os solos: abordagem para educadores do ensino fundamental na modalidade à distância. Universidade Federal do Paraná. Departamento de Solos e Engenharia Agrícola; Curitiba: Departamento de Solos e Engenharia Agrícola, 2014, p.51-66. Disponível Em: http://www.escola.agrarias.ufpr.br/arquivospdf/livro_ead.pdf. Acesso em: 12 de julho de 2020.

MORAN, José. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, Lilian; MORAN, José (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018, p. 1-25.

MUGGLER, Cristine Carole et al. Capacitação de Professores do Ensino Fundamental e Médio em Conteúdos e Métodos em Solos e Meio Ambiente. Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, Belo Horizonte, set. 2004. Disponível em: https://www.ufmg.br/congrext/Meio/Meio51.pdf. Acesso em 22 de julho de 2020.

MUGGLER, Cristine Carole; PINTO SOBRINHO, Fábio de Araújo; MACHADO, Vinícius Azevedo. Educação em solos: princípios, teoria e métodos. Revista Brasileira Ciência do Solo, v.30, p.733-740, 2006. Disponível em:https://www.scielo.br/pdf/rbcs/v30n4/14.pdf>. Acesso em: 22 de julho de 2020.

SANTOS, Humberto Gonçalves dos et al. Sistema brasileiro de classificação de solos. 5ª. ed. Brasília, DF : Embrapa, 2018. v. 1. 356p. Disponível em: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1094003. Acesso em: 21 jul. 2020.

SARAIVA, Karla; TRAVERSINI, Clarice; LOCKMANN, Kamila. A educação em tempos de COVID-19: ensino remoto e exaustão docente. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 15, p. 1-24, 2020. Disponível em: https://revistas2.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/16289. Acesso em: 05 de fevereiro de 2022.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Ernani F. da F. Rosa (trad.). Porto Alegre: ArtMed, 1998.

Publicado

2023-10-11

Cómo citar

Almeida, A. O. de, & Santos, C. A. dos. (2023). La educación del suelo a través del aula invertida: una experiencia durante la pandemia de COVID-19. Revista Ensino De Geografia (Recife), 6(2), 36–62. https://doi.org/10.51359/2594-9616.2023.256607