A estética da personagem de horror no Brasil: reflexões sobre Zé do Caixão e O Morto do Pântano

Autores

  • Giovani Pagliusi Lobato e Moura Universidade Metodista de São Paulo
  • Marcelo Briseno Marques de Melo Universidade Metodista de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.34176/icone.v17i3.242278

Palavras-chave:

Horror, Terror, Histórias em Quadrinhos, Zé do Caixão, O Morto do Pântano

Resumo

Esse artigo busca entender as personagens ficcionais Zé do Caixão e O Morto do Pântano como referências de estrutura e de estilo do gênero horror nas histórias em quadrinhos brasileiras. Por um escopo metodológico baseado em leitura observativa, serão tratados aspectos dessas personagens cujas referências se encontram na literatura clássica ocidental. Para chegarmos a essas referências, pretende-se traçar um breve panorama histórico do horror e de suas personagens em três correntes históricas correlacionadas da literatura: 1. No séc. XIII, enquanto roupagem de controle religioso-social, que causava sentimentos de medo e respeito pelo sobrenatural; 2. No começo do séc. XIX, enquanto gênero literário consolidado, que oferecia originalidade e autonomia para as narrativas; 3. Do séc. XIX em diante, com a proliferação do horror enquanto referência artística e de consumo massificado.

Biografia do Autor

Giovani Pagliusi Lobato e Moura, Universidade Metodista de São Paulo

Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica (PUCSP). Leciona na Graduação do curso de Rádio e Televisão da UMESP.

Marcelo Briseno Marques de Melo, Universidade Metodista de São Paulo

Docente da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Doutor e Mestre em Comunicação pela UMESP.

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Publicado

2019-09-28

Edição

v. 17 n. 3 (2019)

Seção

Dossiê

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