v. 17 n. 3 (2019)

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Transitando entre diferentes programas de pós-graduação das áreas de Comunicação, Estudos Literários, Ciências Sociais e Artes, os estudos brasileiros sobre os temas do horror e do insólito ficcionais têm crescido continuamente na última década. Eventos acadêmicos como a Mostra Fantástica de Literatura e Cinema (Monstra), realizada desde 2016 pelo Programa de Pós-Graduação de Estudos Literários da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), e o Congresso Internacional Vertentes de Estudos do Insólito Ficcional (Civif), promovido pelo Instituto de Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) em parceria com a Universidade de Coimbra, desde 2013, vêm prosperando no Brasil. Do mesmo modo, eventos não acadêmicos — como a feira Grotesc_O_Vision, realizada anualmente em Curitiba, e festivais como o Fantaspoa, promovido anualmente em Porto Alegre, desde 2007 — atraem público crescente, incentivando tanto a reflexão crítica quanto o refinamento conceitual da produção cultural.

Publicado: 2019-09-28

Abertura

  • Editorial: estudos do horror e do insólito na Comunicação

    Laura Canépa
    247-249
    DOI: https://doi.org/10.34176/icone.v17i3.242824

Dossiê

  • Por uma teoria do som no cinema de horror

    Rodrigo Carreiro
    251-269
    DOI: https://doi.org/10.34176/icone.v17i3.240271
  • A solidão da luz (o objeto-livro e as estratégias de sentido no século XXI)

    Alcebiades Diniz Miguel
    270-282
    DOI: https://doi.org/10.34176/icone.v17i3.239604
  • Algo para lembrar os segredos dos dias estranhos: a cosmovisão de H.P. Lovecraft em Stranger Things

    Lucio Reis Filho
    283-301
    DOI: https://doi.org/10.34176/icone.v17i3.240275
  • Lovecraft e Poe: ressonâncias nos contos dos mestres do horror e suas criações de sensações e ambiências

    Yuri Garcia
    302-318
    DOI: https://doi.org/10.34176/icone.v17i3.240541
  • Insegurança perceptual e atmosferas do medo: conexões entre realismo e horror no cinema contemporâneo

    Fernanda Sales Rocha Santos, Cecília Antakly de Mello
    319-334
    DOI: https://doi.org/10.34176/icone.v17i3.242262
  • Figurações do insólito, entre texto e tela: curta Murilo

    Maria Zilda Cunha
    335-347
    DOI: https://doi.org/10.34176/icone.v17i3.242263
  • Uma curta distância de Willoughby: viagem no tempo nostálgica na série Além da Imaginação

    Igor Carrastan Noboa, Marcos Antonio da Silva
    348-364
    DOI: https://doi.org/10.34176/icone.v17i3.242264
  • A noiva estava de vermelho: horror e sexualidade em A mulher que inventou o amor

    Tiago José Lemos Monteiro
    365-379
    DOI: https://doi.org/10.34176/icone.v17i3.242265
  • A estética da personagem de horror no Brasil: reflexões sobre Zé do Caixão e O Morto do Pântano

    Giovani Pagliusi Lobato e Moura, Marcelo Briseno Marques de Melo
    380-395
    DOI: https://doi.org/10.34176/icone.v17i3.242278
  • Narrativas inquietantes do horror contemporâneo: o estranhamento em Haneke e Lynch

    Rogério Ferraraz, Gabriel Perrone
    396-414
    DOI: https://doi.org/10.34176/icone.v17i3.242279