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  • Revista Estudos Universitários continua recebendo textos para seu volume sobre Inteligência Artificial

    02.06.2025

    A chamada para o volume 42.1 da revista Estudos Universitários (EUs), vinculada à Pró-Reitoria de Extensão da UFPE (Proext), continua aberta. A edição, que aborda o tema "Inteligência Artificial: Usos, avanços e limitações", convida pesquisadores a submeterem artigos, ensaios, relatos de experiência e resenhas que explorem os impactos da inteligência artificial em diferentes esferas da vida social, acadêmica e profissional.

     

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  • CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, ENSAIOS, RELATOS DE EXPERIÊNCIA E RESENHAS v. 42, n. 1, 2025

    19.03.2025

    A revista Estudos Universitários (EUs), da Proext/UFPE, está com chamada aberta para o volume 42, n. 1, dedicado à inteligência artificial (IA). Estamos recebendo textos, incluindo estudos, ensaios, entrevistas, relatos de experiência e resenhas, que abordem os avanços, limitações, benefícios e desafios dessa tecnologia.

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  • Proext lança edital para editor(a)-chefe da Estudos Universitários: revista de cultura

    16.10.2024

    A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), por meio da Pró-Reitoria de Extensão (Proext), anuncia a abertura do Edital nº 09/2024 e convida os professores do quadro efetivo permanente da instituição a candidatarem-se ao cargo de editor(a)-chefe da Estudos Universitários: revista de cultura (EUs).

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  • CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, ENSAIOS, RELATOS DE EXPERIÊNCIA E RESENHAS v. 41, n. 1, 2024

    08.02.2024

    Fome: panorama de uma miséria social

    A Estudos Universitários: revista de cultura (EUs), vinculada à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), traz como proposta temática para o seu volume 41, n. 1, a fome, abrindo espaço para que sejam discutidos, por meio de estudos, ensaios, entrevistas, relatos de experiência e resenhas, seus aspectos abrangentes, cujos efeitos se fizeram sentir de forma mais contundente no Brasil nos últimos anos.

    De acordo com Maria Teresinha Marcon (2022), a fome tem sua origem associada aos processos históricos sociais excludentes, resultantes de uma sociedade estratificada que mantém a concentração de renda nas mãos de uma pequena parte da população, contribuindo, assim, para a desigualdade que persiste até os dias atuais. Nesse sentido, Josué de Castro, no livro Geografia da fome (o dilema brasileiro: pão ou aço), afirma que “a fome, no Brasil, é consequência, antes de tudo, do seu passado histórico, com os seus grupos humanos sempre em luta e quase nunca em harmonia com os quadros naturais. Luta, em certos casos, provocada e por culpa portanto da agressividade do meio, que iniciou abertamente as hostilidades, mas quase sempre por inabilidade do elemento colonizador, indiferente a tudo que não significasse vantagem direta e imediata para os seus planos de aventura mercantil”.

    Entendemos aqui como fome, para além do desejo de se alimentar, a privação nutricional e qualitativa de indivíduos durante um período de tempo considerável, acarretando mal-estar físico e psicológico dessas pessoas. Além dessas consequências, a fome pode impactar diretamente no nível de desenvolvimento de uma região, assim como em seu índice de mortalidade infantil. Nesse contexto, o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS 2) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) prevê a garantia do acesso de todas as pessoas a alimentos seguros, nutritivos e suficientes por todo ano, bem como o fim de todas as formas de má nutrição.

    Segundo o relatório Panorama Regional da Segurança Alimentar e Nutrição 2023 da ONU, mais de um terço (36,4%) da população da América do Sul sofreu de insegurança alimentar moderada ou grave em 2022. Consideram-se fatores climáticos, econômicos e demográficos como causas principais, assim como a má gestão de recursos alimentares e dos recursos hídricos e a crise pandêmica da Covid-19.

    Considerando os desafios associados a essa questão, a EUs pretende provocar os diversos campos do mundo acadêmico a refletir sobre um problema que assola seis a cada dez casas brasileiras, as quais não possuem acesso integral à alimentação e, ainda, entender o porquê da fome persistir, sobretudo, nas periferias brasileiras, principalmente das regiões Norte e Nordeste do país, afetando, com mais intensidade, crianças e mulheres.

    A EUs, preocupada desde sua criação em difundir as diferentes vozes que compõem nossa(s) cultura(s), está aberta a receber trabalhos que discutam o tema proposto, refletindo acerca de seus atributos e visando a uma sociedade melhor, preparada para lidar com suas questões associadas.

    Os trabalhos devem ser submetidos até 12 de março de 2024, por meio do site da revista, local virtual em que também são apresentadas as instruções para envio e as suas normas de formatação: https://periodicos.ufpe.br/revistas/estudosuniversitarios. O número tem lançamento previsto para o primeiro semestre de 2024.

    Para exemplificar os temas que podem ser tratados, apresentamos as seguintes indicações de tópicos como algumas possibilidades de escrita para a edição:

    • A persistência da fome no Brasil;
    • Panorama mundial da fome no século XXI;
    • Aquecimento global e produção de alimentos;
    • Soberania alimentar;
    • Insegurança alimentar;
    • A fome em cenários urbanos e rurais;
    • Fome e desenvolvimento infanto-juvenil;
    • Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 2 da ONU: Fome Zero e Agricultura Sustentável;
    • Geografia da fome;
    • Geopolítica da fome;
    • Produções agrícolas não-convencionais e agronegócio;
    • A fome como problema sociológico e suas consequências;
    • Políticas públicas de combate à fome;
    • Regimes alimentares e cadeias de produção;
    • Instrumentos e/ou índices de monitoramento da fome;
    • Tecnologias e ferramentas de enfrentamento à fome;
    • Fome na Literatura;
    • Nutrição e saúde mental;
    • Agricultura familiar de subsistência;
    • Economia da fome;
    • Alimentação e ética;
    • A estética da fome;
    • Epistemologia da alimentação;
    • Instituições internacionais e o combate à fome;
    • Fome e a espetacularização da miséria na mídia;
    • Insegurança alimentar no contexto educacional;
    • Movimentos sociais e o combate à fome.

    Para mais informações: estudosuniversitarios@ufpe.br  

     

    Recife, 8 de fevereiro de 2024.

    Atenciosamente,

    Equipe editorial

     

    Saiba mais sobre CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, ENSAIOS, RELATOS DE EXPERIÊNCIA E RESENHAS v. 41, n. 1, 2024
  • CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, ENSAIOS, RELATOS DE EXPERIÊNCIA E RESENHAS v. 40, n. 2, 2023

    12.05.2023
    Urbanização em debate  – desafios e perspectivas 

    Estudos Universitários: revista de cultura (EUs), vinculada à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), traz, como proposta temática para o volume 40n. 2, a URBANIZAÇÃO, em seus variados aspectos e desdobramentos. Por meio de estudos, ensaios, entrevistas, relatos de experiência e resenhas, essa questão será tratada sob perspectivas diversas. 


    De forma geral, pode-se entender a urbanização como o processo pelo qual uma área geográfica passa a se caracterizar pela concentração de habitantes, tendo, como consequência natural, a partir das demandas inerentes às atividades de moradia, saúde, educação, deslocamento, trabalho e lazer, o aporte de recursos financeiros e infraestruturais. Daí, comumente, por estar ligada à ocorrência de fatores atrativos, associa-se a urbanização ao aumento expressivo da população de uma localidade, chamada de zona/área urbana, em relação ao quantitativo observado em áreas de características opostas (principalmente, menor ocupação residencial, e menor diversificação de atividades econômicas e de uso/ocupação do solo), chamada de zona/área rural.


    A urbanização traz consequências, sejam positivas ou negativas, para as relações humanas e para o atendimento das condições básicas de cidadania. Sobre isso, observa-se, por exemplo, a criação de oportunidades, com o surgimento de novas profissões e de nichos de mercado até então inexistentes, assim como de novos arranjos da sociedade civil. A riqueza da diversidade das expressões culturais e dos espaços físicos, (re)pensados e (re)ocupados de acordo com conceitos de sociedade herdados e vigentes, é outra marca do processo. Por outro lado, observa-se que a alta aglomeração de pessoas pode sobrecarregar todo o sistema e, por conseguinte, a oferta e a qualidade dos serviços disponíveis, quais sejam referentes à educação, à moradia, ao transporte, à saúde, à segurança, entre outros, gerando um número elevado de insatisfeitos.


    Indubitavelmente, sob qualquer aspecto, é impossível desassociar o espaço urbano da alteração na configuração física imposta no decorrer do processo de urbanização. A esse respeito, a ocupação dos espaços originalmente verdes traz, para toda a sociedade, impactos negativos que influenciam diretamente a qualidade de vida das populações, colocando em evidência, também, temas que eram discutidos quase que exclusivamente na esfera da gestão pública e da Academia, tais como: drenagem urbana, sustentabilidade e responsabilidade ambiental.


    Analisando o quadro atual, verifica-se que a realidade em que vivemos parece cada vez mais distante do que foi visionado na Constituição de 1988, na qual a cidade, ou, de forma mais abrangente, a zona urbana, foi pensada como um instrumento promotor de uma sociedade mais fraterna, igualitária e irrestrita. De forma contrastante ao ideal pensado, observa-se, atualmente, uma desigualdade persistente, agravada no período pandêmico da Covid-19, cuja consequência é a precarização da qualidade de vida das populações urbanas com menor poder aquisitivo. Por isso, repensar o processo de urbanização é um desafio do qual todos devem tomar parte, ou seja: é absolutamente (e obrigatoriamente) inclusivo. 


    Assim, atenta às demandas da contemporaneidade, a EUs pretende provocar os diversos campos do mundo acadêmico a refletir sobre o viver nas cidades, considerando também a oportunidade de vivermos em uma sociedade mais ambientalmente consciente, ao mesmo tempo em que criamos contextos nos quais o potencial das pessoas seja aproveitado ao máximo. Nesse sentido, a revista pretende contribuir para o debate acerca das problemáticas e dos instrumentos de ação relacionados à urbanização, tanto ao longo da história quanto nos dias atuais, principalmente no território brasileiro. 


    EUs, preocupada desde sua criação em difundir as diferentes vozes que compõem nossa(s) cultura(s), está aberta a receber trabalhos que discutam a urbanização refletindo acerca de seus atributos e visando a uma sociedade melhor preparada para lidar com suas questões associadas. 


    Os trabalhos devem ser submetidos até 15 de julho de 2023, por meio do site da revista, em que também são apresentadas as instruções para envio e as suas normas de formatação: https://periodicos.ufpe.br/revistas/estudosuniversitarios. O número é previsto para lançamento no segundo semestre de 2023


    Para exemplificar a temática, apresentamos as seguintes indicações de tópicos como algumas possibilidades de escrita para a edição:


    - Crescimento populacional urbano e suas consequências;

    - Impactos socioambientais da urbanização;

    - Planejamento urbano e técnicas sustentáveis;

    - Crescimento das cidades e a saúde pública;

    - Fronteiras de gênero;

    - Transformações culturais urbanas;

    - Política habitacional e o direito à moradia adequada;

    - Educação ambiental urbana;

    - Uso do espaço público e violência urbana;

    - Urbanização e globalização;

    - Ciclos econômicos e urbanização;

    - História das transformações urbanas;

    - Movimentos sociais urbanos;

    - Tecnologias e cidades inteligentes;

    - Agricultura urbana;

    - Políticas de transporte urbano;

    - Memória urbana; 

    - Legislação urbana e política fundiária;

    - Precarização do trabalho nas zonas urbanas.


    Para mais informações: estudosuniversitarios@ufpe.br


    Recife, 12 de maio de 2023.


    Cordialmente,

    Equipe editorial

      Saiba mais sobre CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, ENSAIOS, RELATOS DE EXPERIÊNCIA E RESENHAS v. 40, n. 2, 2023
  • CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, ENSAIOS, RELATOS DE EXPERIÊNCIA E RESENHAS v. 40, n. 1, 2023

    20.06.2022

    Raça, gênero e classe social  ‒ atravessamentos identitários e tensionamentos sociais 


    O v. 40, n. 1, da Estudos Universitários: revista de cultura (EUs), vinculada à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), tem como proposta receber estudos, ensaios, entrevistas, relatos de experiência e resenhas que apresentem e problematizem questões relacionadas à raça, gênero e classe social e seus atravessamentos identitários e tensionamentos sociais, a partir de perspectivas inter e multidisciplinares.

    O Brasil é uma nação forjada em profundas e históricas desigualdades sociais. Elementos identitários como raça, gênero e classe social, por exemplo, são alvos de opressões cujas consequências afetam a existência de milhões de pessoas, contribuindo para a perpetuação da dor e da violência. Entre os grupos severamente afetados pela intolerância, destacam-se as mulheres, a população negra, a comunidade LGBTQIA+, a grande parcela populacional que vive em situação de vulnerabilidade econômica e social e os povos tradicionais, indígenas e quilombolas, que há séculos buscam exercer plenamente seus direitos de cidadania. 

    A EUs, periódico eticamente comprometido com os dilemas do tempo presente e com a relação entre sociedade e academia, com esta chamada busca publicar textos que contribuam para o debate acerca da relação entre raça, gênero e classe social, que implica não apenas atravessamentos identitários, mas sobretudo condições de sobrevivência de grupos politicamente minoritários. São bem-vindos trabalhos que discutam fatores que historicamente contribuíram e ainda contribuem para a perpetuação de tensionamentos sociais no Brasil, bem como textos que refiram propostas e caminhos que vislumbram a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. 

    Os trabalhos devem ser submetidos de 1 de julho de 2022 a 30 de novembro de 2022, por meio do site da revista, onde também são apresentadas as instruções para envio e as normas de formatação: https://periodicos.ufpe.br/revistas/estudosuniversitarios. O número será lançado no primeiro semestre de2023.


    Apenas a título de exemplo, apresentamos algumas indicações de tópicos como possibilidades de escrita para a edição:


    - A comunidade LGBTQIA+ na História do Brasil;

    - A propagação do discurso racista e LGBTQIA+fóbico nas redes sociais;

    - Apagamentos na construção identitária brasileira;

    - As disputas territoriais do Brasil;

    - Desmonte de políticas públicas assistenciais;

    - Direitos urbanos e segregação social;

    - Discurso, poder e minorias;

    - Empreendedorismo, mulheres e tecnologias sociais;

    - Gênero, educação e sexualidade;

    - Inclusão, diversidade e políticas públicas;

    - Juventudes negras e LGBTQIA+;

    - Literatura de autoria e temática feminina, negra e LGBTQIA+;

    - O feminicídio no Brasil;

    - Políticas afirmativas de ingresso à Educação Superior;

    - Pseudoabolição: a escravidão no Brasil após 1888;

    - Racismo e punitivismo no sistema carcerário brasileiro;

    - Xenofobia no Brasil.


    Para mais informações: estudosuniversitarios@ufpe.br


    Recife, 1° de julho de 2022.


    Cordialmente,


    Equipe editorial


    Saiba mais sobre CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, ENSAIOS, RELATOS DE EXPERIÊNCIA E RESENHAS v. 40, n. 1, 2023
  • Chamada para publicação de artigos, ensaios, relatos de experiência e resenhas - v. 39, n. 2, 2022

    21.03.2022
     

    100 anos da Semana de 22 - Modernismo no Brasil e em Pernambuco


    O v. 39, n. 2, da Estudos Universitários: revista de cultura (EUs), da Universidade Federal de Pernambuco, propõe como tema os 100 anos da Semana de 22 ‒ Modernismo no Brasil e em Pernambuco com o intuito de revisar criticamente as expressões modernistas, seus rebatimentos na sociedade e críticas apresentadas ao movimento ao longo das décadas. A edição pretende abordar a ocasião do centenário como forma de explorar os desdobramentos do evento sob uma ótica privilegiada, devido ao distanciamento temporal, coletando vestígios do movimento modernista no Brasil e, principalmente, em Pernambuco, onde encontrou ecos na Literatura, na Arquitetura, nas Artes Plásticas, dentre outros círculos que sobrepujaram aspectos da Semana de Arte Moderna.

    As mudanças políticas e culturais do começo do século XX impactaram as tendências do fazer artístico e as discussões intelectuais daquela época. As excursões de Mário de Andrade ao íntimo de um país que pouco a pouco mesclava cenários rurais à rápida industrialização dava indícios de uma enorme diversidade de expressões culturais – manifestas em cantigas populares e danças dramáticas –, além de conferir destaque ao exercício da pesquisa estética. 

    Na região Nordeste, há uma espécie de amadurecimento da estética modernista na produção de 1930, que coloca em pauta políticas de acesso à cultura e revela as manifestações de pessoas como Gilberto Freyre, Rachel de Queiroz, José Lins do Rego, Guita Charifker, Graciliano Ramos, Jorge de Lima e Tereza Costa Rêgo. 

    Nesse sobrevoo ao país de dimensões continentais, descobre-se que se fazer modernista é também planar através das janelas do mundo – como um Abaporu a digerir influências. É sob este viés que, em 1930, o artista plástico recifense Vicente do Rêgo Monteiro realiza a curadoria de 90 obras de artistas como Picasso e Joan Miró para exposição no Salão Nobre do Teatro Santa Isabel, a que dá o nome de "Escola de Paris". 

    Contudo, anos mais tarde, a consciência estética moderna aparece reduzida a pó nos escombros de antigas construções, revelando outras faces de um legado. O livro Obituário Arquitetônico (2007), do prof. Luiz Amorim, por exemplo, registra o cenário de descaso de muitas obras arquitetônicas modernistas em Pernambuco. Esse abandono patrimonial suscita casos como a demolição, em 2019, da antiga sede da Agência Estadual de Meio Ambiente, obra do arquiteto Delfim Fernandes Amorim, e os problemas infraestruturais que levaram à desocupação – no mesmo ano – do Edifício Holiday, ambos na cidade do Recife. 

    Diante do centenário da Semana de Arte Moderna, que aconteceu em fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo, e marcou o início oficial do modernismo brasileiro, esta edição convida autoras e autores a contribuírem com discussões acerca do contexto que levou a essa intervenção, além de suas repercussões estéticas, psicológicas, intelectuais e culturais. 

    Para o v. 39, n. 2, a EUs aceitará a submissão de ensaios, estudos, relatos de experiência e resenhas até o dia 20 de junho de 2022. As submissões devem ser feitas através do site da revista, onde também constam as normas de formatação e instruções para envio dos textos: https://periodicos.ufpe.br/revistas/estudosuniversitarios. O número tem previsão de lançamento em dezembro de 2022.


    Para ilustrar, seguem, abaixo, alguns tópicos como possibilidades de escrita para o número:


    - A arte modernista em solo pernambucano;

    - A linguagem modernista na literatura brasileira;

    - A nacionalização do movimento modernista a partir da década de 1930;

    - A poesia modernista;

    - A revolução estética do modernismo na arte brasileira;

    - Abandono e preservação de obras arquitetônicas modernistas;

    - As causas e consequências da Semana de Arte Moderna;

    - Design e Arquitetura de expressões modernistas no Brasil;

    - Influência da Bauhaus na moderna arquitetura brasileira;

    - Joaquim Cardozo;

    - Modernismo e política: interseções no cenário pernambucano e nacional;

    - Modernismo e pós-modernismo;

    - O modernismo e suas fases: evolução do movimento e repercussões artísticas; 

    - O regionalismo nordestino e seu contexto político;

    - Oscar Niemeyer; 

    - O modernismo ontem e hoje;

    - Precursores do modernismo no Brasil;

    - Silenciamento de vozes femininas do modernismo;

    - Tarsila do Amaral;

    - Tereza Costa Rêgo.



    Outras informações: estudosuniversitarios@ufpe.br


    Recife, 21 de março de 2022.


    Cordialmente,


    Equipe editorial


    Saiba mais sobre Chamada para publicação de artigos, ensaios, relatos de experiência e resenhas - v. 39, n. 2, 2022
  • Chamada para publicação de artigos, ensaios, relatos de experiência e resenhas - v. 39, n. 1, 2022

    08.11.2021

    Ciência, cultura, linguagem e democracia: desafios contemporâneos


     

    O v. 39, n. 1, da Estudos Universitários: revista de cultura (EUs), da Universidade Federal de Pernambuco, propõe como tema Ciência, cultura, linguagem e democracia: desafios contemporâneos e, assim, almeja abordar múltiplas questões que perpassam o fazer científico e sua relação com a cultura, linguagem e democracia.  A edição visa à necessidade de situar os caminhos acadêmico-científicos em nossa História, desvelando uma trajetória na qual a própria EUs se inscreve, alcançando a notável marca de 60 anos de existência em 2022. 


    Como recorte expressivo do cenário de difusão do pensamento acadêmico-científico e cultural, a EUs é uma iniciativa de extensão e cultura fundada por Paulo Freire e colaboradores, em 1962, na então Universidade do Recife (UR). A revista foi inaugurada no bojo de outras duas importantes ações lideradas por Paulo Freire: o Serviço de Extensão Cultural (SEC) e a Rádio Universitária. Desde a sua primeira edição, o periódico carrega como característica a pluralidade de seções e de registros de linguagem, bem como a pluralidade temática que lhe constitui como revista essencialmente inter e multidisciplinar. Nestes 60 anos de existência, a EUs contou com colaborações de nomes referenciais, a exemplo de Alberto da Cunha Melo, Ariano Suassuna, Gilberto Freyre, Leyla Perrone-Moisés, Luiz Costa lima, Luzilá Gonçalves Ferreira, Vera Lúcia Menezes Oliveira e Paiva e do próprio Paulo Freire. 


    Em comemoração ao aniversário de 60 anos da EUs, esta edição pretende problematizar a ciência e sua relação com a sociedade em um Estado Democrático de Direito, apresentando e discutindo circunstâncias culturais e históricas dessa esfera social, bem como perspectivas emergentes sobre a linguagem e divulgação científica no país.


    Ensaios, estudos, relatos de experiência e resenhas podem ser submetidos de 8 de novembro de 2021 a 31 de janeiro de 2022 através do site da revista, onde também constam as instruções para formatação do manuscrito e envio: https://periodicos.ufpe.br/revistas/estudosuniversitarios. O número tem previsão de lançamento em julho de 2022.

    ***

    Apenas a título de exemplo, indicamos alguns tópicos como possibilidades de escrita para este número:


    - Acessibilidades e divulgação acadêmico-científica;

    - Análises do discurso científico e linguagem acadêmico-científica;

    - Big Data, algoritmos, desinformação e manipulação; 

    - Capital, demandas econômicas e ciência;

    - Ciência e letramento digital;

    - Ciência e sociedade: diálogos possíveis;

    - Desafios da divulgação acadêmico-científica no Brasil;

    - Democratização da linguagem científica;

    - Divulgação acadêmico-científica, imprensa e poder;

    - Epistemologias decoloniais e o fazer científico contemporâneo;

    - Ética em pesquisa e escrita de textos acadêmico-científicos;

    - Fake news, ciência e democracia;

    - Formação, valorização docente e democracia;

    - Fazer científico e interconexões com “lugar de fala”;

    - Formas emergentes de linguagem e comunicação acadêmico-científica;

    - História da comunicação e divulgação acadêmico-científica no Brasil;

    - “Linguagem neutra” e textos acadêmico-científicos;

    - Narrativa, verdade e redes sociais;

    - Política, democracia e ciência no Brasil;

    - Práticas editoriais, avaliações sistemáticas e impacto científico;

    - Produção acadêmica em contextos de repressão política;

    - Produção editorial pós-pandemia de Covid-19;

    - Revistas científicas na construção e divulgação dos saberes.


    Outras informações: estudosuniversitarios@ufpe.br


    Recife, 8 de novembro de 2021.


    Cordialmente,


    Equipe editorial

    Saiba mais sobre Chamada para publicação de artigos, ensaios, relatos de experiência e resenhas - v. 39, n. 1, 2022
  • Prorrogamos! Chamada n. 2, v. 38, 2021

    16.08.2021

     

    Estudos Universitários: revista de cultura da UFPE prorrogou o prazo para submissão de artigos, ensaios, relatos de experiência e resenhas para o v. 38, n. 2, 2021, que celebra as contribuições do fazer científico no Brasil, bem como o aniversário de 75 anos da UFPE. Mas corre que o prazo se encerrano dia 5 de setembro de 2021


    Envio dos trabalhos e normas:bit.ly/REUvol38n12021

     

    Mais informações: estudosuniversitarios@ufpe.br


    Saiba mais sobre Prorrogamos! Chamada n. 2, v. 38, 2021
  • CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, ENSAIOS, RELATOS DE EXPERIÊNCIA E RESENHAS - v. 38, n. 2, 2021

    11.06.2021

    As Universidades Públicas e o Desenvolvimento do Brasil – 75 anos da UFPE


    A história do desenvolvimento do país e a trajetória das universidades públicas se mesclam, nesses 213 anos de atuação do Ensino Superior brasileiro, em processos de avanços, cisões, reagrupamentos, investimentos, cortes e interiorização. Para além da entrega de recursos humanos especializados e do estímulo à economia local, as universidades públicas têm contribuído com produção de conhecimento sistematizado, pesquisa, práxis pedagógica, desenvolvimento de técnicas e tecnologias que possibilitaram e continuam a possibilitar o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, mesmo sob constantes ataques e cortes orçamentários.

    Atuando no campo do ensino, da extensão, da pesquisa e da inovação, as universidades públicas brasileiras têm contribuído com o desenvolvimento do país muito além das questões socioeconômicas, produzindo ações que salvam vidas ‒ como neste período de enfrentamento à Covid-19 ‒ e formulando um pensamento profundo e crítico que reelabora conhecimentos e perspectivas científicos, humanos e culturais,  que se materializam em transformação social.

    Consoante a esse fazer acadêmico e social, que contribui com o desenvolvimento do Brasil em diversos setores, está a Universidade Federal de Pernambuco. A história institucional da UFPE se inicia em 11 de agosto de 1946 com a união das faculdades de Direito (1827), Medicina (1927), Filosofia (1941) e das escolas de Belas Artes (1932) e Engenharia (1895), formando assim a Universidade do Recife, um dos primeiros centros universitários da região Norte e Nordeste, passando por sua federalização em 1965, quando assume o atual nome, e por sua recente expansão para o interior de Pernambuco, em 2009, até chegar ao seu atual processo de reinvenção, com atividades de ensino, extensão e pesquisa sendo realizadas remotamente, devido ao distanciamento social causado pela pandemia de Covid-19.

    Diante do exposto, desses anos de história e serviço, através da Estudos Universitários: revista de cultura, a UFPEconvida colaboradores, das mais diversas áreas do conhecimento, para participar da composição deste número que criará um espaço multidisciplinar para expor, debater e compartilhar, sob múltiplas perspectivas, o fazer acadêmico e social das universidades públicas e sua contribuição para o desenvolvimento do Brasil. 

    Com esta iniciativa, a Estudos Universitários celebra o aniversário de 75 anos da nossa Universidade e espera receber e publicar artigos, ensaios, relatos de experiência e resenhas que tratam, a partir das suas respectivas áreas, da temática abordada nesta chamada. 

    Os textos devem ser submetidos de 10 de junho a 9 de agosto de 2021 através do site da revista, onde também constam as instruções para edição e envio: https://periodicos.ufpe.br/revistas/estudosuniversitarios. O número tem previsão de lançamento em dezembro de 2021.


    ***

    A título de exemplo, indicamos alguns tópicos como opções temáticas para este número:


    - Arte e cultura nas universidades públicas brasileiras;

    - Caminhos e perspectivas para o fazer científico na pós-modernidade;

    - Ciência, tecnologia e ensino na dinâmica capitalista contemporânea;

    - Convênios entre universidades, órgãos públicos e empresas privadas;

    - Cotas sociais e população negra e periférica nas universidades; 

    - Democratização do acesso à informação e o fazer científico na era de fake news;

    - Desenvolvimento de tecnologias sociais nas universidades públicas;

    - Dialogismo entre os diversos conhecimentos e o fazer acadêmico;

    - Educação a distância como política de expansão da Educação Superior no Brasil;

    - Educação Superior inclusiva: revisão e propostas de soluções;

    - Ensino, extensão, pesquisa e inovação universitária: perspectivas de integração;

    - Faculdade de Direito do Recife: história, personagens e contribuição;

    - Inovação e registro de patentes pelas universidades públicas; 

    - Instituições pioneiras do Ensino Superior no país;

    - Interiorização das universidades e o crescimento socioeconômico das regiões;

    - Mulheres cientistas e o desenvolvimento das universidades públicas; 

    - Perspectivas de reformulação do ensino superior no período pós-pandêmico;

    - Pioneirismo e descobertas nas universidades brasileiras;

    - População LGBTQIA+ nas universidades públicas;

    - Reelaboração das formas de acesso e manutenção dos estudantes nas universidades;

    - Relação entre políticas afirmativas nas universidades e a transformação social;

    - Relação entre universidades públicas, mercado de trabalho e empresas privadas;

    - Transformação social e extensão universitária;

    - Universidade do Recife e a criação da UFPE;

    - Universidades brasileiras no contexto acadêmico-científico mundial;

    - Universidades públicas e o enfrentamento à Covid-19;

    - Universidades públicas e os movimentos sociais no Brasil.


    Recife, 10 de junho de 2021.


    Cordialmente,


    Equipe editorial


    Saiba mais sobre CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, ENSAIOS, RELATOS DE EXPERIÊNCIA E RESENHAS - v. 38, n. 2, 2021
  • Chamada para publicação de artigo, ensaio, relato de experiência e resenha - v. 38, n. 1, 2021

    22.04.2021

    Tempos fundantes, tempos presentes: 100 anos de Paulo Freire

    artigos, ensaios, relatos de experiência e resenhas

    Paulo Reglus Neves Freire, recifense, educador, escritor, filósofo, patrono da educação brasileira, renomado e premiado pensador, agora também, centenário. Dentre os muitos atributos dados ao professor, há um que não se pode esquecer: sonhador. Não no sentido meramente utópico, mas no vislumbre de tempos e lugares melhores, mais justos. Quando se trata de educação, Paulo Freire sonhava alto, sonhava com a alfabetização dos muitos adultos analfabetos em sua época; sonhava com uma educação efetiva para todas as pessoas; sonhava ainda, perigosamente, com a liberdade que a educação deveria propiciar.

    Atualmente, Paulo Freire continua a receber atributos. Alguns podem ser controversos; outros, mais cuidadosos, a partir do que a Pedagogia Crítica nomeia de conhecimento crítico de si e da História, de processo de autorreconhecimento, em que mulheres e homens podem se tornar protagonistas da sua própria história, do seu tempo.

    Reconhecendo a contribuição de Paulo Freire para o debate sobre conhecimento crítico, educação e sociedade, no Brasil e no mundo, a Universidade Federal de Pernambuco, por meio da Estudos Universitários: revista de cultura, em parceria com a Cátedra Paulo Freire (UFPE), convida colaboradores, de todas as áreas do conhecimento, a participar da composição do número especial Tempos fundantes, tempos presentes: 100 anos de Paulo Freire ‒ um compêndio multidisciplinar para expor, debater e ver vivenciados os conceitos e os princípios freireanos, nas mais diversas áreas do conhecimento, sob múltiplas perspectivas. Com este número, a UFPE homenageia o centenário deste ex-aluno e professor, nascido em setembro de 1921, responsável pela fundação do Serviço de Extensão Cultural e da revista Estudos Universitários, em 1962.

    Tendo em vista o seu caráter inter/multidisciplinar e o objetivo de manter sempre fortes os vínculos entre relevância acadêmica, relevância cultural e transformação social, pensados pelo homenageado desde o surgimento da revista, com esta chamada a Estudos Universitários espera publicar:  estudos (artigos acadêmico-científicos), ensaios, relatos de experiência e resenhas que tenham tomado os referenciais freireanos  como objeto ou fundamentos de pesquisas e trabalhos, enquanto legado e atualidade.

    Os textos poderão ser submetidos de 1 de março até 31 de maio de 2021. Os trabalhos selecionados serão publicados no volume 38, número 1, com lançamento previsto para agosto de 2021.

    Os autores devem submeter seus textos através da plataforma da revista, onde também encontrarão as instruções para composição e envio:

    https://periodicos.ufpe.br/revistas/estudosuniversitarios/about/submissions#onlineSubmissions

    *

    A seguir, a título de exemplo, há uma lista não exaustiva de possibilidades temáticas, que podem ser abordadas a partir de diferentes áreas, para este número especial:

    - Ação Cultural para Liberdade e o esvaziamento da pauta cultural no Brasil;

    - Cartas de Paulo Freire e estudos biobibliográficos;

    - Ciência, negacionismo e infodemia no Brasil atual, a partir da Pedagogia Crítica;

    - Educação domiciliar e concepções freireanas;

    - Educação Infantil e Paulo Freire;

    - Educação remota, ensino a distância e Paulo Freire;

    - Ensino Médio, educação integral e concepções freireanas;

    - Ensino Superior e práxis freireana;

    - Ensino tecnicista sob uma perspectiva freireana;

    - Estudos étnico-raciais, feministas, Queer e o humanismo freireano;

    - Extensão Universitária brasileira e Paulo Freire;

    - Inteligências artificiais e educação humanizadora;

    - Modernidade Líquida e epistemologia freireana;

    - Movimentos sociais contemporâneos revistos pela Pedagogia do Oprimido;

    - Multilinguismo, Libras e Pedagogia Crítica;

    - Pandemia, políticas públicas e princípios freireanos;

    - Paulo Freire, exílio e interações acadêmicas;

    - Pedagogia da Autonomia e o ensino de jovens e adultos;

    - Pedagogia da Esperança e as prospecções para a educação pós-pandemia;

    - Políticas educacionais, orientações curriculares e Paulo Freire;

    - Recepção da Pedagogia Crítica no mundo;

    - Universidade Federal de Pernambuco e a contribuição de Paulo Freire.

     

    Cordialmente,

    A equipe editorial

    Saiba mais sobre Chamada para publicação de artigo, ensaio, relato de experiência e resenha - v. 38, n. 1, 2021
  • Chamada para publicação de cordel, conto, crônica e poema - v. 38, n. 1, 2021

    01.03.2021

    Tempos fundantes, tempos presentes: 100 anos de Paulo Freire

    v. 38, n. 1, 2021


    Paulo Reglus Neves Freire, recifense, educador, escritor, filósofo, patrono da educação brasileira, renomado e premiado pensador, agora também, centenário. Dentre os muitos atributos dados ao professor, há um que não se pode esquecer: sonhador. Não no sentido meramente utópico, mas no vislumbre de tempos e lugares melhores, mais justos. Quando se trata de educação, Paulo Freire sonhava alto, sonhava com a alfabetização dos muitos adultos analfabetos em sua época; sonhava com uma educação efetiva para todas as pessoas; sonhava ainda, perigosamente, com a liberdade que a educação deveria propiciar.


    Reconhecendo a contribuição de Paulo Freire para o debate sobreconhecimento crítico, educação e sociedade, no Brasil e no mundo, a Universidade Federal de Pernambuco, por meio da Estudos Universitários: revista de cultura, em parceria com a Diretoria de Cultura/Proexc e a Cátedra Paulo Freire (UFPE), convida escritoras e escritores de gêneros artístico-literários a participar da composição do número especial Tempos fundantes, tempos presentes: 100 anos de Paulo Freire. Com este número, a UFPE homenageia o centenário deste ex-aluno e professor, nascido em setembro de 1921, responsável pela fundação do Serviço de Extensão Cultural e da revista Estudos Universitários, em 1962.


    Tendo em vista o seu caráter inter/multidisciplinar e a sua tradição em publicar gêneros de diferentes esferas e registros de linguagem, com esta chamada para textos artístico-literários a Estudos Universitários espera publicar:  cordéis, contos,crônicas e poemas que dialoguem com a vida e obra do professor Paulo Freire.


    Os trabalhos não devem ultrapassar 8 laudas e poderão ser submetidos até 30 de abril de 2021. Os textos selecionados serão publicados no volume 38, número 1, com lançamento previsto para agosto de 2021.As submissões deverão ser realizadas através da plataforma da revista, onde os autores também encontrarão as instruções para composição e envio: https://cutt.ly/SznygFt


    Recife, março de 2021.


    Cordialmente,


    Equipe Editorial


    Saiba mais sobre Chamada para publicação de cordel, conto, crônica e poema - v. 38, n. 1, 2021