Inteligência Emocional: Educação Integral para o Exercício da Cidadania
DOI:
https://doi.org/10.33052/inter.v6i11.247753Palavras-chave:
Inteligência Emocional, Cidadania, Práticas Pedagógicas, Transtornos Mentais ComunsResumo
Este artigo estuda a Inteligência Emocional como pilar de práticas pedagógicas que fomentem a formação integral de estudantes, para além de conteudismos, de modo a prepará-los para o exercício da cidadania. Partiu-se de uma metodologia qualitativa e bibliográfica, cujo critério de seleção textual pautou-se na relevância temática de artigos, sobretudo, da plataforma SciELO, além de livros de autores especialistas na área. Objetiva-se conceituar Inteligência Emocional, justificar a urgência de sua presença no cenário atual, através da verificação de números de crianças e jovens em idade escolar que têm sido acometidos por diversas doenças psicossomáticas e salientar a necessidade de uma docência que se preocupe em desenvolver competências socioemocionais. Desta forma, a pesquisa contribui para que a escola seja agente de transformação por meio da apropriação da formação socioemocional, de modo a ressignificar seu papel social e proporcionar ação preventiva à incidência de doenças psicossomáticas em jovens e adultos brasileiros.
Referências
ALVES, Rubem. A arte de produzir fome. Folha de São Paulo, vol. 29, n. 10, 2002.
BRASIL. Constituição Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 15 set 2019.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF, 1996. Disponível em: Acesso em: 15 set. 2019.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base nacional comum curricular. Brasília, DF, 2016. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/inicio>> Acesso em: 15 set. 2019.
CHABOT, Daniel; CHABOT, Michel. Pedagogia emocional: sentir para aprender. São Paulo, Sá, 2005.
CURY, Augusto. Pais brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro, Sextante, 2003.
DAMÁSIO, António. A estranha ordem das coisas: a vida, os sentimentos e as culturas humanas. Lisboa, Círculo de Leitores, 2017.
GARDNER, Howard; VERONESE, Maria Adriana Veríssimo. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. 1995.
GOLDBERG, David P.; HUXLEY, Peter. Common mental disorders: a bio-social model. Londres, Routledge, 1992.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. Rio de Janeiro, Objetiva, 1996.
MAYER, John D.; DIPAOLO, Maria; SALOVEY, Peter. Perceiving affective content in ambiguous visual stimuli: A component of emotional intelligence. Journal of personality assessment, v. 54, n. 3-4, p. 772-781, 1990. Disponível em: https://doi.org/10.1080/00223891.1990.9674037. Acesso em: 1 ago. 2019.
MAYER, John D.; DIPAOLO, Maria; SALOVEY, Peter. Emotional intelligence. Imagination, cognition and personality, SAGE Journals, v. 9, n. 3, p. 185-211, 1990. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.2190/DUGG-P24E-52WK6CDG. Acesso em: 20 jul 2019.
MAYER John, CARUSO, David. MSCEIT: Mayer-salovey-caruso emotional intelligence test. Toronto, Multi-Health Systems, 2002.
ORGANIZAÇÃO DE COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICOS (OCDE). Compreendendo o cérebro: rumo a uma nova ciência do aprendizado. São Paulo: Senac, 2003. PATEL, Vikram et al.. Mental health of young people: a global public-health challenge. The Lancet Journal, v. 369, n. 9569, p. 1302-1313, 2007. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0140673607603687 > Acesso em: 01 ago. 2019.
POSSEBON, Elisa Gonsalves. Educação emocional: aplicações. João Pessoa: Libellus Editorial, 2018.
POSSEBON, Elisa Gonsalves; POSSEBON, Fabrício. DESCOBRIR O AFETO: Uma Proposta de Educação Emocional na Escola. Revista Contexto & Educação, v. 35, n. 110, p. 163-186, 2020. Disponível em: <https://revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoeducacao/article/view/8925> Acesso em: 30 maio 2020.
THORNDIKE, E.L. (1920). Intelligence and its use. Harper's Magazine, 140, 227–235. Disponível em: https://psycnet.apa.org/record/1920-10067-001. Acesso em: 19 Set 2019.
TORO, Rolando. Biodanza. Santiago: Cuarto Próprio, 2009.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Depression and other common mental disorders: global health estimates. Geneva, 2017. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/254610/WHO-MSD-MER-2017.2eng.pdf. Acesso em: 02 ago 2019.
WOYCIEKOSKI, Carla; HUTZ, Claudio Simon. Inteligência emocional: teoria, pesquisa, medida, aplicações e controvérsias. em Psicologia: reflexão e crítica. Porto Alegre. Vol. 22, n. 1, p. 1-11, 2009. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/30589> Acesso em: 20 set 2019.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Gisele Reinaldo da SILVA, Gabrielle Bloomfield de SOUSA

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença CreativeCommons Atribuição 4.0
 Internacional (texto da Licença:https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
 
						 
							