Educação pública, Bioética de intervenção, narração e pandemia por Covid-19
DOI:
https://doi.org/10.51359/2525-7668.2022.253436Palavras-chave:
Bioética, Bioética de intervenção, Saúde pública, Pandemia por Covid-19Resumo
Objetivo: estabelecer uma relação entre a Bioética de Intervenção (BI) e a saúde públicana América Latina (EPAL), que permita a essa última enriquecer sua reflexão por meio daincorporação de categorias de reflexão moral que façam com que ela responda de melhor maneira aos desafios colocados pela atual pandemia. Material e métodos:pesquisa qualitativa a partir de um paradigma hermenêutico, reflexivo, sóciocrítico e analítico, dividida em três momentos metodológicos: revisão da EPAL;construção de um corpo categorial para a BI; e estabelecimento de uma relaçãoentre BI y EPAL. Resultados e discussão: três categorias da BI enriquecemdefinitivamente a EPAL (colonialidade da vida, imperialismo moral, eterritorialização por meio da narração), ao fornecer ferramentas para queeducadores defendam decisões morais mais justas. Conclusões: a BI dá marcosde referência apropriados à EPAL e uma aproximação entre ambas podeenriquecer as bases epistemológicas da última.
Referências
ALVAREZ, Andrés. et al. El coronavirus en Colombia: vulnerabilidad y opciones de política. Bogotá: PNUD LAC C19 PDS No. 11, 2020.
ARNOLD, Denise; YAPITA, Juan. El rincón de las cabezas. Luchas textuales, educación y tierras en los Andes. La Paz: UMSA/ILCA, 2005.
BELLO, Alanis. Hacia una trans-pedagogía: reflexiones educativas para incomodar, sanar y construir comunidad. Debate Feminista, 55: 104-128, 2018.
BEVERLEY, John. La interrupción del subalterno. La Paz: Plural/University of Pittsburgh, 2010.
CÁRDENAS, Julián. et al. Élites empresariales y desigualdad en tiempos de pandemia en América Latina. Revista Española de Sociología, 29 (3): 715-726, 2020.
CASADO GONZÁLEZ, María. Bioética y educación. Sobre la necesidad de adoptar una concepción de la bioética flexible y que promueva la educación en los principios de la Declaración Universal sobre Bioética y Derechos Humanos. rev.latinoam.bioet. Volumen 11, Número, 62-71, 2011.
CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramón. Giro decolonial, teoría crítica y pensamiento heterárquico. In: Castro-Gómez S, Grosfoguel R (coords.) El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores, pp. 9-24, 2007.
CEBOTAREV, Eleanora. El enfoque crítico: Una revisión de su historia, naturaleza y algunas aplicaciones. Rev.latinoam.cienc.soc.niñez 1 (1), 2003.
CLAROS, Luis. Colonialidad y violencia cognitivas. Ensayos político-epistemológicos. La Paz: Muela del diablo, 2011.
CÉSAIRE, Aimé. Discurso sobre el colonialismo. Madrid: Akal Ediciones, 2006.
DELLA PORTA, Donatella; KEATING, Michael. Enfoques y Metodologías de las ciencias sociales. Una perspectiva pluralista. Madrid: Ediciones AKAL, 2013.
ESCOBAR, Arturo. Mundos y conocimientos de otro modo. El programa de investigación modernidad/colonialidad latinoamericano. Tabula Rasa (1), pp. 51-86. Bogotá: enero-diciembre de 2003.
FALS-BORDA, Orlando. Ciencia propia y colonialismo intelectual. México: Editorial Nuestro Tiempo, 1970.
FALS-BORDA, Orlando; RAHMAN, Anisur. La situación actual y las perspectivas de la IAP en el mundo. Análisis Político, 5, UNAL. 1989.
FLOR DO NASCIMENTO, Wanderson; GARRAFA, Volnei. Por uma vida não colonizada: diálogo entre bioética de intervenção e colonialidade. Saude soc 20(2): 287-299, 2011.
FREIRE, Paulo. Pedagogía del oprimido. Montevideo: Editorial Tierra Nueva, 1970.
GARRAFA, Volnei; LORENZO, Claudio. Moral imperialism and multi-centric clinical trials in peripheral countries. Cad. Saúde Pública.24 (10): 2219-2226, 2008.
GARRAFA, Volnei; PORTO, Dora. Intervention Bioethics: A Proposal For Peripheral Countries in A Context of Power and Injustice. Bioethics 17 (5): 399-416, 2003.
GARRAFA, Volnei. Ampliação e politização do conceito de bioética. Rev bioét (Impr.) 20 (1): 9-20, 2012.
GUERRA-HARRIETTE, Daima Rosa. La educación bioética como una necesidad en la formación del profesional de educación. EduSol, vol. 16, núm. 57, pp. 75-86, 2016.
HOOKS, BELL. Teaching to Transgress: Education as the Practice of Freedom. London: Routledge, 1994.
HOOKS, BELL. All about love: new visions. New York: Harper, 2000.
JARA, Oscar. La sistematización de experiencias, práctica y teoría para otros mundos posibles. San José, Costa Rica. CEP Alforja-CEAAL-In- termon Oxfam, 2000.
LANDER, Edgardo. Ciencias Sociales: saberes coloniales y eurocéntricos. In: Lander E. La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales perspectivas latinoamericanas. Venezuela: Ediciones Faces/UCV, 1993.
LANDER, Edgardo. La colonialidad del saber: Eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO, 2000.
LENOIR, Yves. Interdisciplinariedad en educación: una síntesis de sus especificidades y actualización. Interdisciplina I, núm. 1, 51-86, 2013.
MALDONADO-TORRES, Nelson. Religion. Conquest and Race in The foundations of the Modern/Colonial World. J Am Acad Relig 82 (3): 636–65, 2004.
MANCHOLA, Camilo; GARRAFA, Volnei. De la fundamentación a la intervención: una propuesta metodológica (¡narrativa!) para la Bioética de Intervención. Revista Brasileira de Bioética, 15(1): 1-18, 2019.
MANCHOLA, Camilo; GARRAFA, Volnei. Enfoques participativos latinoamericanos para la educación en bioética. In: Vidal, Susana. Manual de Educación en Bioética I. Montevideo: UNAM-UNESCO, 2021.
MIGNOLO, Walter. Histórias locais/projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: Editorial UFMG, 2003.
NUSSBAUM, Martha. Creating Capabilities. Cambridge: Harvard University Press, 2011.
PORTO, Dora; GARRAFA, Volnei. A influência da Reforma Sanitária na construção das bioéticas brasileiras. Ciênc. saúde coletiva 16 (supl.1): 719-729, 2011.
POTTER, Van Ransselaer. Bioética: ponte para o futuro. Tradução de Diego Carlos Zanella. São Paulo: Loyola, 2016.
QUINTERO, Pablo. Notas sobre la teoría de la colonialidad del poder y la estructuración de la sociedad en América Latina. Papeles de Trabajo, número 19. Rosario: junio de 2010.
RASMUSSEN, Sonja; JAMIESON, Denise. Public Health Decision Making during Covid-19. N Engl J Med 383:901-903, 2020.
RIVAS, Fabio. et al. Bioética de intervención, interculturalidad y no-colonialidad. Saude soc. 24(1):141-151, 2015.
SARZURI-LIMA, Marcelo. Descolonizar la educación. Elementos para superar el conservadurismo y funcionalismo cultural. Integra Educativa Vol. IV / Nº 3: 117-134, 2011.
SEGATO, Rita. Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário estratégico descolonial. E-cadernos CES 18: 1–5, 2012.
SOLANO-ALPÍZAR, José. Descolonizar la educación o el desafío de recorrer un camino diferente. Revista Electrónica Educare, vol. 19, núm. 1, enero-abril, pp. 117-129, 2015
UNESCO. Declaración Universal sobre Bioética y Derechos Humanos. París: UNESCO, 2005.
UNESCO. Education: From disruption to recovery, 2022. Disponible en https://en.unesco.org/covid19/educationresponse
ZULETA SALAS, Guillermo León. Bioética y educación: educación para la bioética. Rev. P+L vol.9 no.2 Caldas July/Dec., 2014.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Camilo Manchola-Castillo
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença CreativeCommons Atribuição 4.0
Internacional (texto da Licença:https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. - Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
