The house space in poetics: pandemic time and a convid-e to thereflection of the decolonized body
DOI:
https://doi.org/10.51359/2525-7668.2022.256008Keywords:
Meetings, Poetic, Escrevivendo, DecolonizeAbstract
The lethality triggered by a pandemic imposed an invitation home. As a symbolic society, which inhabits everyday life culturally in its own way, it required a particular adjustment, since the pseudo sensation of regulating life has been a globalized construct for some time. Like the home, the body is a subjective tangle of affections, even occupying time-space and culture (cultivation of the spirit) in a condition regulated by danger alert, it maintains singularities. Starting from the body/home/housing as a statute capable of guiding articulations that deconfigure the objectification of knowledge as an intellectual/mental proposition, I incorporate the methodological route into the Hooknian premise of the testimony of praxis as theorization of experience itself. An invitation to other forms of perception, which constitute and re-educate the social being in the unique condition of metamorphosing. Having Escrivência - sensitive inter-historical record to systemic reflections, as a possibility of moving resistance against the colonial imposition that delegitimizes the knowledge coming from the body.
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