Escuela sólida en medio de la Modernidad Líquida: un dilema
DOI:
https://doi.org/10.51359/2525-7668.2022.244285Palabras clave:
Filosofia da Diferença, Mundo Líquido, Educação Matemática.Resumen
Esta investigación buscó estudiar las relaciones de fuerzas existentes en eldispositivo del aula de Matemáticas. Como aporte teórico tuvimos: Bauman(2001), Foucault (2010), Queiroz (2013), entre otros. El método utilizado fue lacartografía de la subjetividad humana (ROLNIK, 1989, 1997; SILVA et al, 2013;SALES; QUEIROZ, 2018). Se realizaron encuentros con un docente y algunosalumnos de 3° año de secundaria de una escuela de Agreste Pernambucano.Para seleccionar a los estudiantes, utilizamos un cuestionario. Y, para laproducción de datos, observamos diez clases de Matemática, hicimos mapas narrativos, seguidos de registros escritos de las marcas producidas, a través dedibujos creados e informes de los participantes. A través de la cartografíapudimos caminar por las subjetividades de los participantes y hacer algunasnarrativas con los datos producidos, sin preocuparnos por llegar a un solocamino o una sola respuesta. Lo que buscábamos era describir los movimientosque ocurrían rizomáticamente: ensamblajes, subjetivaciones, vías de escape,desterritorialización, afectaciones.
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