¿Solo en Estados Unidos e Inglaterra que hablan inglés? Creenciasinterculturales en el 6to año de la Enseñanza Secundaria
DOI:
https://doi.org/10.51359/2525-7668.2022.246514Palabras clave:
Creencias, Interculturalidad, BNCCResumen
El objetivo de este artículo es hacer consideraciones y reflexiones sobre lapropuesta de interculturalidad de la Base Curricular Común Nacional (BNCC), apartir de las creencias de estudiantes de lengua inglesa del 6º año de la Enseñanza Fundamental II, en una escuela pública del sureste de Pará. Paraello se realizó un estudio con 145 estudiantes de 6to año de primaria en elprimer día de clases de idioma inglés. La revisión bibliográfica de este estudiosiguió, en primer lugar, la línea sobre el concepto de creencias, el aprendizaje yla enseñanza de lenguas y las tendencias más recientes en este ámbito. Luego,se discutió el concepto de interculturalidad y los factores relevantes a esteconcepto en la BNCC con el fin de hacer una triangulación entre la teoría y losdatos obtenidos. Así, el resultado de esta investigación es una propuesta deintervención a través de una secuencia didáctica que pueda gestionar ladiscusión del inglés como lengua franca.
Citas
BAUMAN, Zygmunt. Identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
BARCELOS, Ana Maria Ferreira. Crenças sobre aprendizagem de línguas, Linguística Aplicada e Ensino de Línguas. Linguagem & Ensino, Pelotas, v. 7, n. 1, p. 123-156, jan./jul. 2004. Disponível em: http://www.leffa.pro.br/tela4/Textos/Textos/Revista/edicoes/v7n1/G_Ana_Maria_Barcelos2.pdf. Acesso em 24 jun. 2020.
BARCELOS, Ana Maria Ferreira. Cognição de professores e alunos: Tendências recentes na pesquisa de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. In: BARCELOS, A.M.F. & Abraão, M.H.V. (orgs.), Crenças e ensino de línguas: foco no professor, no aluno e na formação de professores. Campinas, SP: Pontes Editores, 2006.
BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº 93.94/96. Brasília, 1996. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 20 mai. 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC/SEF, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 20 mai. 2020.
CRYSTAL, David. English as global language. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
HORVATH, Nathália. A importância de uma perspectiva transcultural no ensino de línguas estrangeiras. In: Inglês na sala de aula: ação e reflexão (Org.) POSSAS, Sandra. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2019 (p. 63 -66).
JORDAO, Clarissa Menezes. ILA - ILF - ILE - ILG: quem dá conta? Rev. bras. linguist. apl., Belo Horizonte, v. 14, n. 1, p. 13-40, Mar. 2014 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-63982014000100002&lng=en&nrm=iso. Acesso em 18 mai. 2020.
LIMA, Diógenes Cândido de. O ensino de língua inglesa e a questão cultural. Ensino e Aprendizagem de Língua inglesa, Conversas om especialistas. (Org) LIMA, Diógenes Cândido de. São Paulo, Editora Parábola, 2009. P. 179-190.
LEFFA, Vilson J. A look at students’ concept of language learning. Trabalhos em Lingüística Aplicada, Campinas, n. 17, p. 57-65, 1991. Disponível Em: http://www.leffa.pro.br/textos/papers/a_look_at_students.pdf. Acesso em 24 jun. 2020.
MARTINEZ, Pierre. Didática de línguas estrangeiras. Trad: Marco Marcionilo. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
MENEZES, Luís Carlos de. BNCC de bolso: como colocar em prática as principais mudanças da educação infantil ao ensino fundamental. São Paulo: Editora do Brasil, 2018.
MESQUITA JÚNIOR, Fernando da Silveira. Consumo e subcultura juvenis: um estudo sobre as práticas de consumo dos fãs de K-POP no Brasil. Trabalho de Conclusão de Curso (UFSM), 2015. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/1776/Mesquita_Junior_Fernando_da_Silveira.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em 24 jun. 2020.
OLIVEIRA, Ana Carolina Rosa Posuelo de; PASSOS, Bruna Souza. Rompendo estigmas: países falantes de inglês. Bem legal. v. 5, n. 2, 2015. Disponível em: http://www.ufrgs.br/revistabemlegal/edicoes-anteriores/vol5n2/rompendo-estigmas-os-paises-falantes-de-ingles. Acesso em: 24 jun. 2020.
ROCHA, Cláudia Fonseca. A BNCC em: dimensões culturais do ensino de língua inglesa. In: Seminário dos Alunos dos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Letras da UFF – Estudos de Linguagem, 9., Anais… Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: file:///C:/Users/ascer/Downloads/1037-2550-1-PB%20(2).pdf. Acesso em 24 mai. 2020.
SOARES, Doris. Língua Inglesa e BNCC. In: Inglês na sala de aula: ação e reflexão (Org.) POSSAS, Sandra. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2019 (p. 25 -29).
SOUZA, Kellcia Rezende; KERBAUY, Maria Teresa Miceli. Abordagem quanti-qualitativa: superação da dicotomia quantitativa –qualitativa na educação. Educação e Filosofia, Uberlândia, v. 31, n. 61, p. 21-44, jan./abr. 2017. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/29099/21313. Acesso em 24 mai. 2020.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Tradução de Ernani F. da Rosa. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Laissy Taynã da Silva Barbosa, Dandara Lorrayne do Nascimento

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença CreativeCommons Atribuição 4.0
Internacional (texto da Licença:https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. - Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).