Conciencia libertaria, prácticas colonizadas: enseñanza y salud a través de la pandemia
DOI:
https://doi.org/10.33052/inter.v6i11.247746Palabras clave:
Educación, Salute, Epistemicida, Racismo, contra-colonialismoResumen
En medio de la pandemia de COVID 19, la educación pública en el Distrito Federal apuesta por el retorno remoto a las actividades pedagógicas, normalizando las desigualdades socio-raciales en términos de acceso y garantía de estudio y condiciones de trabajo para las comunidades escolares, también vaciando la importancia de construcción colectiva de acciones. El objetivo aquí es mapear, desde una perspectiva auto-etnográfica, la dinámica interseccional de la opresión presente en los procesos de salud y enfermedad que afectan la educación a través de este contexto de pandemia racializada. cómo los horizontes anticoloniales en la educación pública pueden actuar como acciones de promoción de la salud más allá de esta experiencia actual. Se argumenta que la descolonización de las conciencias y las subjetividades, como un papel pedagógico necesario, puede traer lugares de curación y alentar el compromiso colectivo para la co-construcción de nuevos mundos.
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