Amor a la vida o amor a la muerte, reflexión sobre la pedagogía del coronavirus
DOI:
https://doi.org/10.51359/2525-7668.2022.253435Palabras clave:
Biofilia, Necrofagia, Pedagogía viral, Crisis pandémica, COVID-19Resumen
Estamos viviendo un momento también llamado normalidad de la excepción,cuando el sistema neoliberal se impuso como modelo de economía financiera almundo, desde la década de 1980. En el escenario actual, ante los problemasderivados de la situación provocada por el Covid-19 pandemia, las personas einstituciones se vieron afectadas en sus rutinas diarias. Tenemos, entonces, demanera macro, un estado de excepcionalidad. El desafío ha sido encontrarformas diferentes de reorganizar -en términos de convivencia, ocio y trabajo- lasrelaciones sociales, en términos de la falta de “normalidad”. Afectada por eldesequilibrio financiero, los disturbios emocionales, la desorganización política ola interrupción de los servicios, la crisis de la pandemia pone en entredicho, paratodas las instituciones, la necesidad de encontrar respuestas en cuanto a laproducción de conocimiento que pueda ayudar a enfrentar el Coronavirus. Esteestudio, de carácter teórico y analítico, busca reflexionar, sucintamente, en unaperspectiva ética y socioantropológica, posibilidades de respuestas sobrealgunas situaciones planteadas por la Covid-19, en el contexto brasileño.
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