QUILOMBOLA TERRITORIAL EDUCATION IN THE BAIXADA MARANHENSE IN RODA DE CAPOEIRA ANGOLA: AUTONOMY, STRUGGLE AND RESISTANCE
DOI:
https://doi.org/10.51359/2675-3472.2021.250810Keywords:
Quilombola education , territory , capoeira angola , MOQUIBOAbstract
The article describes the process of territorial quilombola education in Baixada Maranhense based on exchanges with Capoeira Angola, expressed during the training course entitled “Education, quilombola schools and teacher training in Baixada Maranhense”, mobilized by the Quilombola Movement of Maranhão (MOQUIBOM) and Institute of Education, Science and Technology of Maranhão (IFMA), Campus Pinheiro, in 2019. As a result of the module that addressed capoeira as an educational space, quilombola teachers exchanged experiences in order to diversify the forms of struggle and permanence in the territory and the resumption of African ancestry.
Downloads
References
ASSUNÇÃO, M. R e VIEIRA, L.R. Mitos, controvérsias e fatos: construindo a história da capoeira. Revista de Estudos Afro-Asiáticos. Rio de Janeiro, n. 34, p.81-120, 1998.
ARAÚJO, Rosângela Costa; Machado, sara Abreu da Mata. Capoeira Angola, corpo e ancestralidade: por uma educação libertadora. Horizontes, v. 33, n. 2, p. 99-112, jul./dez. 2015.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Rio de Janeiro: DP&A, 1988.
BRASIL Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96. Brasília/DF: MEC, 1996.
BRASIL. Lei 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática 'História e Cultura Afro-Brasileira', e dá outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 10 dez. 2003. P. 1.
FOCAULT, Michael. De outros espaços, Heterotopias. Dits et écrits, 1984 Des espaces autres (Conferência no Cercied’étdes architecturales, 14 de março, 1967 in Architercture, Mouvement, Continuité, n° 5, outubro, pp. 46-49, 1984.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Ed. Paz e Terra, 25° edição, São Paulo, 1996.
IPHAN. Registro da Capoeira como Patrimônio Cultural do Brasil. Salvador: Processo n° 01450.002863/2006-80, Parecer n° 031/08, 2008.
KEIM, Ernesto Jacob; Silva, Carlos José. Capoeira e Educação Pós-Colonial: Ancestralidade, Cosmovisão e Pedagogia freiriana. Jundiaí-SP, Paco Editorial, 2012.
NETO, João da Mata Rosa Cesse. A Arte-Luta da Capoeira Angola e práticas Libertárias. Universidade Federal Fluminense. Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de Psicologia, Rio de Janeiro, 2014.
OLIVEIRA, Fernanda Moraes de. Tendências Pedagógicas Progressistas Brasileiras: Concepções e Práticas. Dissertação de Mestrado em Estuddos Profissionais Especializados em educação: Especialização em Administração das Organizações Educativas, Politécnico do Porto, Porto, 2017.
SOARES, C.E Líbano. A Negregada Instituição: os capoeiras na Corte Imperial (1850-1890). Rio de Janeiro: Access, 1999.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Revista Mutirõ. Folhetim de Geografias Agrárias do Sul

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à REVISTA MUTIRÕ da Universidade Federal de Pernambuco o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY -
Permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. Esta é a mais flexível das licenças, onde o foco é a disseminação do conhecimento.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.