La construcción territorial de mercados en Agroecología: un analisis acerca del Nucleo Alto Uruguai de la Rede Ecovida de Agroecologia
DOI:
https://doi.org/10.51359/2675-3472.2023.261626Palabras clave:
agroecología, mercados campesinos, territorio, tecnología social, producto orgánicoResumen
El objetivo de este artículo es analizar el proceso de construcción territorial de mercados para la agroecología a partir de las tecnologías sociales producidas en el Núcleo Alto Uruguai de la Rede Ecovida de Agroecologia, en la región Sur de Brasil. El mercado, entendido en su sentido amplio, es una relación social espacializada y marcada por intencionalidades y territorialidades convergentes y conflictivas. De ese modo, la agricultura campesina y sus organizaciones necesitan crear mecanismos capaces de posibilitar la comercialización de los productos y la generación de ingresos para las familias agricultoras. Amparada en la certificación participativa de los productos orgánicos, la combinación de distintas proyecciones territoriales de mercados en circuitos cortos de comercialización (ferias libres y entregas a domicilio) y circuitos extrarregionales, en el caso investigado, se ha constituido como fundamental para el avanzo de la agroecología y el estrechamiento de las conexiones entre producción y consumo, campo y ciudad.
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