Territorios Quilombolas en el Cariri Cearense
DOI:
https://doi.org/10.51359/2675-3472.2024.265152Palabras clave:
Territorio, territorialización, quilomboResumen
La presente investigación presentada en forma de artículo buscó analizar y comprender la dinámica quilombola a partir del recorrido histórico común y discutir sobre territorialización y reterritorialización de las comunidades negras y quilombolas del Cariri Cearense. Realizamos visitas domiciliarias en el área territorial de los quilombos e interpelamos a través de un guion de entrevista semiestructurado a algunos líderes sobre la temática del autorreconocimiento quilombola y sus cotidianos, utilizando un sistema de grabación de audio y video, con transcripción posterior. Estuvimos, en el transcurso del año 2024, en las comunidades quilombolas: Arrudas-Araripe, Sassaré y Carcarás- Potengi, Sousa-Porteiras, Mulatos-Jardim, Serra dos Chagas y Lagoa dos Crioulos-Salitre, donde hicimos anotaciones de campo. Para el desarrollo de la investigación adoptamos como técnica de recolección de datos el estudio de campo clasificado como exploratorio descriptivo, siendo la estructuración, recolección y análisis de todos los datos de la investigación realizada sobre dos enfoques: el método dialéctico y el fenomenológico. Entendemos que los territorios históricos quilombolas del Cariri, al ubicarse en las periferias, de las zonas rurales, se han convertido en víctimas del atraso en la educación, en el acceso a la salud, la energía eléctrica, el transporte público y en las demás políticas públicas.
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