Extractuvusts and their changed landscapes: neighborhood relations as a territory strenghtener
DOI:
https://doi.org/10.51359/2675-3472.2021.252428Keywords:
Sociobiodiversity , Extractivists , Landscape , CerradoAbstract
The research stems from the post doctoral report, which originated from the CAPES-funded project: TERRITORIAL DEVELOPMENT AND SOCIO-BIODIVERSITY: perspectives for the world of the Cerrado. The work had as objective the sociobiodiversity of traditional people, in this case the extractivists from the city of Buritizeiro -MG. In carrying out there search we used technical resources, databases and knowledge accumulated in the Cultural Geography Laboratory (LAGECULT/UFU). Theoretically and empirically, we study the socio-territorial and cultural conditions and situations of the traditional peoples of the Cerrado under the production processes of agribusiness reproduction, includingconsideringthetensionsarisingfromtheinclusión of Cerrado fruitcollectionareas.
Downloads
References
ABRAMOVAY, Ricardo. De camponeses a agricultores: Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão. Campinas, São Paulo - UNICAMP, 2002.
AB’SABER, A. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Atêlie Editorial, 2003.
BARROS, Rafael Silva de. Avaliação da Altimetria de Modelos Digitais de Elevação Obtidos a Partir de Sensores Orbitais [Rio de Janeiro], 2006 XIX, 172p.(IGEO/ UFRJ, D.Sc., Geografia, 2006. Tese – Universidade Federal do Rio de Janeiro, IGEO
BRASIL. Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003. Presidência da República - Casa Civil. Brasília, 2003.
BRASIL. Sociobiodiversidade. Ministério Do Meio Ambiente. Disponível em: http://www.mma.gov.br/desenvolvimento-rural/sociobiodiversidade. Acesso em 02/05/2019.
HELLER, Agnes. Historia y vida cotidiana: aportación a la sociologiasocialista . Trad. Manuel Sacristan. Editorial Grijalbo S.A. México, 1970.
HEIDRICH, A. L. “Territorialidades de exclusão e inclusão social”. In REGO, N., MOLL, J. & AIGNER, C. (Orgs.) Saberes e práticas na construção de sujeitos e espaços sociais. Porto Alegre: UFRGS Editora, 2006, pp. 21-44.
RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993.
SAQUET, M. A. Proposições para estudos territoriais. Revista GEOgrafia– Ano VIII -N.15 -2006. p 71-85.
SANTOS, M. O Espaço Geográfico Como Categoria Filosófica. Terra Livre - Espaço em Questão nº 5, São Paulo: AGB - Associação dos Geógrafos Brasileiros. Co-edição com a Editora Marco Zero Ltda, 1988.
SANTOS, R. J. Pesquisa empírica e trabalho de campo: Algumas questões acerca do conhecimento geográfico. Revista Sociedade & Natureza, Uberlândia, jan/dez 1999, pag. 111-125.
SANTOS, R. J. (Re) Ocupação do cerrado: Novas gentes, outras identidades. IN: ALMEIDA, Maria Geralda, CHAVEIRO, E. F. BRAGA, H. C. (orgs). Geografia e Cultura: os lugares da vida e a vida dos lugares. Impresso no Brasil, Goiânia, 2008.
SOUZA, Lucas Barbosa. CHAVEIRO, Eguimar Felício. Território, ambiente e modos de vida: conflitos entre o agronegócio e a Comunidade Quilombola de Morro de São João, Tocantins.Revista Sociedade & Natureza v.31 p.1-26, Uberlândia, MG, 2019. ISSN 1982-4513. DOI: http://dx.doi.org/10.14393/SN-v31n1-2019- 42482
VIERGEVER, Marcel. Plano de ação para prevenção e controle do desmatamento e queimadas do estado do Tocantins. Ministério do Meio Ambiente, BRASÍLIA, 2009.
Sítios da internet
www.incra.gov.br/
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Ricardo da Silva Costa

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à REVISTA MUTIRÕ da Universidade Federal de Pernambuco o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY -
Permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. Esta é a mais flexível das licenças, onde o foco é a disseminação do conhecimento.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.