Territorio, educación y resistencia: la cuestión de la educación en el asentamiento Mártires De Abril en Mosqueiro/Belém

Autores/as

  • Maria Clara de Freitas
  • Gabriela de Jesus Gama da Silva Universidade do Estado do Pará

DOI:

https://doi.org/10.51359/2675-3472.2020.245360

Palabras clave:

MST, Educación, territorio, campo

Resumen

El campo es el resultado de las relaciones de poder establecidas en él. Por lo tanto, la educación del campo se establece como una cuestión territorial, ya que se forja a través de este escenario de tensión por parte de los campesinos, que no luchan solo por un terreno, sino por mantener su propia existencia a través de su territorio material e inmaterial. En este contexto, este artículo científico tiene como objetivo analizar la educación en /para el Movimiento de Trabajadores sin Tierra (MST) y su forma de resistencia sob la perspectiva del Assentamiento Mártires de Abril - Belém / Pará. Para llegar a las primeras conclusiones, nuestra metodología adoptada consiste en una revisión bibliográfica sobre la educación en el campo y para el MST, además de visitas “in situ” al asentamiento. De esta manera, el trabajo se estructura por tres momentos: en el primero, hay una conceptualización de la educación del campo y, como tal, el paradigma se expresa como una disputa territorial. Y un segundo momento compuesto por el debate de la educación en el Movimiento de los Trabajadores sin Tierra y el reflejo del cierre de la escuela en el Assentamiento Mártires de Abril. Al final, se expresan algunos argumentos concluyentes basados en lo que se observó en los problemas que rodearon el Assentamiento Mártires de Abril.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maria Clara de Freitas

Graduanda do curso de Licenciatura Plena em Geografia da Universidade do Estado do Pará

Gabriela de Jesus Gama da Silva, Universidade do Estado do Pará

Graduanda do curso de Licenciatura Plena em Geografia da Universidade do Estado do Pará

Citas

BRINGEL, Fabiano Oliveira. Do Rural ao Urbano: Territorialidade do MST em Área Metropolitana Caso do Acampamento Mártires de Abril em Mosqueiro. Tese deconclusão do curso de Geografia, UFPA. 2001.

DAL FORNO, Marlise A.R.; LIMA, Letícia; SILVA, Leonardo Xavier da.AEvolução Histórica dos Conceitos de Território/Territorialidade no Contexto do Desenvolvimento Rural. Caderno de Estudos Interdisciplinares v.1, n.1 (2014) 1 - 11

FERNANDES, Bernardo Mançano; MOLINA, Mônica Castagna. O campo da Educaçãodo Campo. Disponível em: <http://www2.fct.unesp.br/nera/publicacoes/ArtigoMonicaBernardoEC5.pdf>. Acesso em: 19/05/2017.

FERNANDES, Bernardo Mançano. Os Campos da Pesquisa em Educação do Campo: espaços e territórios como categorias essenciais. In: MOLINA, Mônica Castagna. Educação do Campo e Pesquisa: questões para reflexão. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006.

HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialização. 5ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

MARSCHNER, WALTER. Lutando e ressignificando o rural em campo: notas epistemológicas. Interações (Campo Grande), Jun 2011, vol.12, no.1, p.41-52

REBELLO, Yuri de Alcântara Pinto. A IMPLANTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS “ESPACIAIS” EM ASSENTAMENTOS PERIURBANOS: umaanálise do processo de constituição do Assentamento Mártires de Abril, Mosqueiro-PA. Dissertação de Mestrado em Arquitetura, UFPA. 2017.

RIBEIRO, Marlene. Movimento Camponês, Trabalho e Educação: liberdade, autonomia, emancipação: princípios/fins da formação humana. São Paulo: Expressão Popular, 2013.

SANTOS, Marilene. Educação do Campo no Plano Nacional de Educação: tensões entre a garantia e a negação do direito à educação. Ensaio: aval.pol.públ.Educ: 2018, vol.26, n.98, pp.185-212.

SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política- 32ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.– (coleção: Polêmicas do nosso tempo; v. 5)

SOUZA, Marcelo Lopes de. Os conceitos fundamentais da pesquisa sócio-espacial.Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.

STEDILE, João Pedro; FERNANDES, Bernardo Mançano. Brava Gente: A trajetória do MST e a luta pela terra no Brasil. 2ed. São Paulo: Expressão Popular, coedição Fundação Perseu Abramo, 2012.

Publicado

2020-04-30

Cómo citar

Freitas, M. C. de, & da Silva, G. de J. G. (2020). Territorio, educación y resistencia: la cuestión de la educación en el asentamiento Mártires De Abril en Mosqueiro/Belém. Revista Mutirõ. Folhetim De Geografias Agrárias Do Sul, 1(1), 140–150. https://doi.org/10.51359/2675-3472.2020.245360

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.