Territorio, educación y resistencia: la cuestión de la educación en el asentamiento Mártires De Abril en Mosqueiro/Belém
DOI:
https://doi.org/10.51359/2675-3472.2020.245360Palabras clave:
MST, Educación, territorio, campoResumen
El campo es el resultado de las relaciones de poder establecidas en él. Por lo tanto, la educación del campo se establece como una cuestión territorial, ya que se forja a través de este escenario de tensión por parte de los campesinos, que no luchan solo por un terreno, sino por mantener su propia existencia a través de su territorio material e inmaterial. En este contexto, este artículo científico tiene como objetivo analizar la educación en /para el Movimiento de Trabajadores sin Tierra (MST) y su forma de resistencia sob la perspectiva del Assentamiento Mártires de Abril - Belém / Pará. Para llegar a las primeras conclusiones, nuestra metodología adoptada consiste en una revisión bibliográfica sobre la educación en el campo y para el MST, además de visitas “in situ” al asentamiento. De esta manera, el trabajo se estructura por tres momentos: en el primero, hay una conceptualización de la educación del campo y, como tal, el paradigma se expresa como una disputa territorial. Y un segundo momento compuesto por el debate de la educación en el Movimiento de los Trabajadores sin Tierra y el reflejo del cierre de la escuela en el Assentamiento Mártires de Abril. Al final, se expresan algunos argumentos concluyentes basados en lo que se observó en los problemas que rodearon el Assentamiento Mártires de Abril.
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