¿Cuánto cuesta Krenak do Rio Doce? Primeiras reflexiones
DOI:
https://doi.org/10.51359/2675-3472.2021.252352Palabras clave:
Minería , Pueblo Krenak , Pueblos originarios , Política de Estado brasileñaResumen
Experimentar críticamente la contemporaneidad entre otras posibilidades es también tener en cuenta las maniobras e intereses políticos que impulsan la gestión nacional, asumiendo que todo acto es político y aunque se mueva por intereses personales, todo mando de los gestores de la nación está dotado de interés y planificación propia. Pensar en ello y entender que la minería tiene en la historia de la nación un papel clave en la comprensión de las expectativas de desarrollo y los intereses envueltos en el proceso,nos dedicaremos aquí a presentar elementos introductorios para una pregunta que ha estado presente en la vida cotidiana desde la ruptura de la represa de Fundão en 2015, "¿cuáles son los impactos de la minería en SER y EXISTIR de los pueblos originarios de Brasil?". En la búsqueda de la construcción de una respuesta a tal cuestionamiento, utilizamos un denso rescate y análisis documental, con el fin de potenciar la cantidad de elementos que ayudan a dicho debate.Cabe mencionar también que el siguiente trabajo conforma el plan de difusión del conocimiento producido a partir de un proyecto de iniciación científica financiado por la Fundación de Apoyo a la Investigación (FAPESP) y ya se materializó a través del trabajo monográfico presentado para obtener una licenciatura bajo el título "Territorio y Trayectoria de Krenak -La mirada geográfica de una disputa narrativa"
Descargas
Citas
AGENCIA O Globo. Samarco recebe autorização para retomar atividades em Mariana. São Paulo, 2019. Disponível em: https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2019-10-25/samarcorecebe-autorizacao-para-retomar-atividades-em-mariana.html.
ANAI (ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE AÇÃO INDIGENISTA), Os Krenak, 2013, disponível em <http://www.anai.org.br>. Acesso em 03 de fev. 2020.
BDTD, Biblioteca Digital Brasileira de Dissertações e teses. Busca avançada por palavras-chave. Disponível em: https://bdtd.ibict.br/vufind/. Acesso em 05 de out. 2020.
CAPES, Catálogo de Teses e Dissertações. Busca por palavra-chave. Disponível em: https://catalogodeteses.capes.gov.br/catalogo-teses/#!/. Acesso em 05 de out. 2020.
CARVALHO, J. A. La organización socioespacial y la representación cultural de IndiosKrenak. In: HACIA GEOGRAFÍAS DE LA INTEGRACIÓN Y LA DIVERSIDAD. Memorias del XVII Encuentro de Geógrafos de América Latina, Quito, Ecuador, 2019.
COELHO, M. A. T.Genocídio e resgate dos "Botocudo". Revista Estudos Avançados, São Paulo, v. 23, n. 65, p. 193 – 204, 2009. Disponibleen: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S01030142009000100014&lng=en&nrm=iso>.
CORREA, R. Reformatório Krenak. Realização: Itaú Cultural e Ministério Público Federal - Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em Minas Gerais. 2016 (18min06). Disponible en:https://www.youtube.com/watch?v=Qpx8nKVXOAo.
ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS. Resplendor. Disponível em: http://www.estacoesferroviarias.com.br/efvm/resplendor.htm. Acessado em: 03 de jan. de 2020. (A).
ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS. Crenaque. Disponível em: http://www.estacoesferroviarias.com.br/efvm/crenaque.htm. Acessado em: 03 de jan. de 2020. (B).
FUNDAÇÃO Getúlio Vargas (FGV). Criação da Companhia Vale do Rio Doce. Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), 2017. Disponível em:https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas1/anos3745/EstadoEconomia/CVRD. Acessado em: 03 de fev. de 2020.
FUNDAÇÃO RENOVA (RENOVA). Mapa de Atuação, 2020. Disponível em: https://www.fundacaorenova.org/mapa-de-atuacao/. Acessado em: 03 de fev. de 2020.
FUNDAÇÃO RENOVA (RENOVA). Arquivos e Relatórios, 2020. Disponível em: https://www.fundacaorenova.org/arquivos-e-relatorios/. Acessado em: 03 de fev. de 2020.
GUERRA sem fim – Resistência e Luta do Povo Krenak. Direção: Vitor Blotta e Fabricio Bonni. Produção: MPF,Ines Prado Soares, Unnova, Vitor Blotta. Minas Gerais: UnnovaProduções, 2016. Documentário (29min40). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=DfkGVfkJpAM.
ISTOÉ. Brasil, 500 anos (Atlas Histórico). Org. Bernardo Joffly. Grupo de Comunicação Três S/A, São Paulo, SP, p.298, 200? Disponível em: https://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/imagens/AtlasHistórico-Brasil500Anos.pdf. Acessado em: 03 de fev. 2020.
KRENAK, A. O amanhã não está à venda. Companhia das Letras, 2020.
MUSEU VALE. História EFVM, s.d. Disponível em: https://archive.ph/QV41B. Acessado em: 02 de fev. de 2020.
PARAÍSO, M.H. Os Krenak, a pacificação, o aldeamento e a luta pela terra. XIII Encontro Anual da ANPOCs. Outubro de 1989, Caxambú – MG.
PARAISO.M.H. Povos Indígenas no Brasil, Krenak, 1998, disponível em <https://pib.socioambiental.org/pt/povo/krenak>.
SILVA, D. A. Diáspora Borum: Índios Krenak no Estado de São Paulo (1937 – 2008), Assis, 2009, (Mestrado em História), UNESP.
TOME, L; CAMPORES, P. Watu Morreu. A publica, 2017. Disponível em: apublica.org/2017/watu-morreu/.
VALE. Vale – Nossa História. Editora Verso Brasil, p. 416, 2012. Disponível em: vale.com/Brasil/PT/aboutvale/news/Documents/historia70anos/Vale_Livro_Nossa_Historia.pdf.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Júlia Araújo Carvalho
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à REVISTA MUTIRÕ da Universidade Federal de Pernambuco o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY -
Permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. Esta é a mais flexível das licenças, onde o foco é a disseminação do conhecimento. - Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
