Agricultura familiar campesina y la construcción de territorialidad
DOI:
https://doi.org/10.51359/2675-3472.2022.254395Palabras clave:
agricultura familiar; capitalismo; resistencia; organización campesina; territorialidadResumen
El presente trabajo consiste en una síntesis de los encuentros o clases de la disciplina “AgriculturaFamiliar Campesina y Planificación Territorial”, ofrecidapor el Programa de Posgrado en Geografía de laUniversidad Federal de Pernambuco – UFPE. Para los alumnos matriculados en el programa de Posgrado,los contenidos impartidos tenían el valor de una disciplina.En cuanto al público externo a la UFPE, seofreció como curso. La disciplina tuvo una carga horaria de 45 horas y se ofreció en los meses deseptiembre y octubre de 2021, estructurada en 09 encuentros realizados vía Google Meet. El texto constade notas críticas y reflexiones sobre el tema tratado en cada clase. Para una mejor comprensión por partedel lector y debido a la relación entre algunos temas, se realizó una combinación de los mismos, de modoque se discutieran en un solo tema en lugar de dos o tres. Esto hizo que el texto fuera menos dividido ensu estructura y más cohesivo.
Descargas
Citas
BRAZ, M. I. ; PEREIRA, M. C. B. Espaço Agroecológico e Comercialização: experiências pioneiras no estado de Pernambuco. Campo.Território , v. 14, p. 257268, 2019.
CHAYANOV, Alexander. La organización de la unidad económica campesina.Ediciones Nueva Visión. Buenos Aires, Argentina. 1974.
FERNANDES, Bernardo Mançano. Cuando la agricultura familiar es campesina. In: HIDALGO F., Francisco; HOUTART, François; LIZÁRRAGA A, Pilar. ed. Agriculturas campesinas en Latinoamérica: propuestas y desafíos / 1.ª ed.—. Quito: Editorial IAEN, 2014
FIGUEIRA, Ricardo Rezende. Por que o trabalho escravo. ESTUDOS AVANÇADOS. 14 (38), 2000
IBARRA GARCIA, Maria.V. Los megaproyectos desde uma geografia crítica. In: IBARRA GARCIA, M.V.; TOLLEDOS SÁNCHES, E. (Coords.). Megaproyectos em México: uma lectura crítica. Facultad de Filosofía y Letras, Universidad Nacional Autónoma de México, 2016
LIMA, Roberta Maria Batista de Figueiredo. Territorialidade e Resistência: práticas espaciais criando novas regras de uso do território no extrativismo do babaçu. Anais do 12 Encuentro de Geógrafos de América Latina, 2009, Montvideu - Uruguay. Caminando em una América Latina en transformacion Montevideu: Unversidade de Montevidéu, 2009
PEREIRA, M. C. B.; BARBETTA, P.; DOMINGUEZ, D.; PESSOA, K. Neoliberalismo y Cuestión Ambiental: entre la crisis ecológica y la ruptura paradigmática.REVISTA DE LA CARRERA DE SOCIOLOGÍA. ENTRAMADOS Y PERSPECTIVAS, v. 08, p. 333-359, 2018
Quem somos?Associação de Agricultores Alternativos –AAGRA: <<https://associacao-de-agricultores.negocio.site/>>. Acessado em: 14 nov. 2021
RODRIGUES, Sávio José Dias; PALHANO, Jairo Eduardo; SOUSA, Jefferson Carlos Carvalho. Modernização do território e trabalho escravo contemporâneo no caminho da estrada de ferro Carajás. Revista Geonordeste. São Cristovão, Ano XXXI, n. 1, p. 111- 130, Jan./Jun. 2020
TOMIASE, Eliane. Território e campesinato: da teoria à práxis. Terr@Plural, Ponta Grossa, 2 (1): 199-211, jul./dez., 2008
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Adre de Lima Santos

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à REVISTA MUTIRÕ da Universidade Federal de Pernambuco o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY -
Permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. Esta é a mais flexível das licenças, onde o foco é a disseminação do conhecimento.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.