Las aguas del río Arrojado: la disputa entre el monocultivo mercantil y los modos de vida tradicionales de Fundos e Fechos De Pasto
DOI:
https://doi.org/10.51359/2675-3472.2023.260808Palabras clave:
conflitos, aguas, Cuenca del Corrente, pastos comunalesResumen
Este texto tiene como objetivo presentar notas de investigación vinculadas al trabajo de campo exploratorio realizado en los municipios de Correntina y Luís Eduardo Magalhães, ambos ubicados en la microrregión del Extremo Oeste de Bahía en marzo de 2023. El territorio correntina es atravesado por cinco ríos – Correntina, Arrojado, Meio, Guará y Santo Antônio – que junto con otros ríos de la Cuenca del Río Corrente son considerados una importante “cuna de aguas”, desembocando en una de las cuencas más importantes del territorio nacional: el São Francisco. La riqueza de agua esencial para la vida de las comunidades tradicionales, para la siembra y el pastoreo, es la misma que atrae a los grandes productores de materias primas. El trabajo de campo recorrió los caminos asfaltados para comprender que, además de la tierra, la disputa en la región se da por otro bien importante: el agua. Este estudio propone una reflexión sobre las diferentes formas de uso y experiencias junto a las aguas del Cerrado desde las diferentes perspectivas que habitan o están presentes en la región.
Descargas
Citas
ALMEIDA, Luciana Schleder. Significados locais da colonização interna no norte mato-grossense. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 23, 2021.
CORDEIRO, M. S. S. Pioneiros, fundadores e aventureiros - a ocupação de terra em Rondônia. Revista de Antropologia, v. 61, n. 1, p. 125-146, 2018.
CPT-BA et al.. Nota: Cansado do descaso das autoridades, o povo de Correntina reage em defesa das águas. Comissão Pastoral da Terra – Bahia, publicado em 07 nov. 2017. Disponível em:
http://cptba.org.br/cptba_v2/nota-cansado-do-descaso-das-autoridades-o-povo-de-correntina-r
eage-em-defesa-das-aguas/. Acesso em: 02 jun. 2023.
GERMANI, Guiomar Inez; OLIVEIRA, Gilca Garcia (coord.). Mapeamento das Comunidades de Fundos e Fechos de Pasto (CFFP) no estado da Bahia: relatório técnico. Salvador: UFBA/GeografAR/Sepromi, 2020.
FAVARETO, Arilson (coord.) et al. Entre chapadas e baixões do Matopiba: dinâmicas territoriais e impactos socioeconômicos na fronteira da expansão agropecuária no Cerrado. São Paulo: Prefixo Editorial 92545, 2019.
FERNANDES, Bernardo M. Questão agrária: conflitualidade e desenvolvimento territorial. In: BUAINAIN, Antonio M. (Ed.). Luta pela Terra, Reforma Agrária e Gestão de Conflitos no Brasil. Campinas: Editora da Unicamp, 2008.
HAESBAERT, Rogério. Des-territorialização e identidade: a rede Gaúcha no Nordeste. Niterói: EdUFF, 1997.
LANDAU, E. C; GUIMARÃES, D. P.; SOUSA, D. L. Expansão geográfica da agricultura irrigada por pivôs centrais na Região do Matopiba entre 1985 e 2015. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2016.
MARQUES, A. C. Pioneiros de Mato Grosso e Pernambuco. Novos e velhos capítulos da colonização no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 28, n. 83, 2012.
PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter; CHAGAS, Samuel Britto. Os pivôs da discórdia e a digna raiva: uma análise dos conflitos por terra, água e território em Correntina - BA. Bom Jesus da Lapa-BA: Editora Hernandes Reis, 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Luciana Schleder Almeida, Carla Craice

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à REVISTA MUTIRÕ da Universidade Federal de Pernambuco o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY -
Permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. Esta é a mais flexível das licenças, onde o foco é a disseminação do conhecimento.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.