Proposta de prevenção de incêndios florestais na Terra Indígena Governador (Maranhão): a detecção precoce e primeira intervenção

Autores

  • Emanuel Renato Sousa de Oliveira Pesquisador em Gestão Sustentável da Terra e do Território, Município de Paredes de Coura – Laboratório Rural; Centro de Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves (CEABN) da InBio - Rede de Investigação em Biodiversidade e Biologia Evolutiva; Instituto Superior de Agronomia, Universidade de Lisboa, https://orcid.org/0000-0002-9594-5052
  • Kamilla de Oliveira Universidade Federal do Maranhão https://orcid.org/0000-0002-6401-4132

DOI:

https://doi.org/10.26848/rbgf.v18.05.p3395-3413

Palavras-chave:

incêndios florestais, detecção, ataque inicial, Prevenção.

Resumo

O município de Amarante do Maranhão, na região sudeste do estado é um dos dez maiores municípios maranhenses em extensão territorial e integra em seu território três Terras Indígenas (TI), precisamente a TI Araribóia, a TI Krikati e a TI Governador. Este município tem registrado nas últimas décadas um intenso processo de desmatamento, derivado do acentuado avanço da atividade agropecuária, com consequências ambientais e sociais sobre os povos indígenas. Entre 2013 e 2022, o total da área ardida acumulada foi equivalente a cerca de três vezes a área da TI Governador. Para reduzir os impactos negativos que frequentemente atingem o território, é fundamental implementar ações que permitam uma vigilância do território que incremente a deteção precoce, a par de uma atitude dissuasora e que por sua vez, permitam uma maior rapidez da primeira intervenção. Recorrendo-se a Sistemas de Informação Geográfica (SIG), esta investigação permitiu identificar e confirmar várias vulnerabilidades associadas à extinção de incêndios: a limitação na detecção precoce de um potencial incêndio; e o tempo de primeira intervenção que excede o limite de 30 minutos, fundamental para controle de um incêndio inicial, traduzindo-se numa maior complexidade no controle e extinção. A análise desenvolvida permitiu identificar a necessidade de implementar um sistema de vigilância assente na definição de um número de locais estratégicos e o reforço e distribuição de recursos por zonas, com o fim de garantir a deteção precoce e reduzir o tempo de primeira intervenção, aumentando assim a eficiência e a eficácia da prevenção e combate.

 

Biografia do Autor

Emanuel Renato Sousa de Oliveira, Pesquisador em Gestão Sustentável da Terra e do Território, Município de Paredes de Coura – Laboratório Rural; Centro de Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves (CEABN) da InBio - Rede de Investigação em Biodiversidade e Biologia Evolutiva; Instituto Superior de Agronomia, Universidade de Lisboa,

O pesquisador Emanuel Renato Sousa de Oliveira, tem mais de 20 anos de experiência em ações de combate a incêndios e queimas prescritas com enfoque no uso do fogo por populações tradicionais, trabalhando ativamente como operacional e coordenador destas atividades, onde é responsável pela elaboração de Planos de Defesa da Floresta Contra Incêndios e de Planos de Fogo Controlado em todo Estado Português.

Soma-se ainda ao seu currículo como colaborador europeu com a The Nature Conservancy (EUA) na organização do TREX – Prescribed Burning Training Exchange, um evento internacional de formação e divulgação de práticas ecológicas de uso do fogo. A sua experiência, assiduidade e dedicação no uso do fogo prescrito permitiu obter o credenciamento de Formador de Técnicos de Fogo Controlado ao abrigo do Regulamento do Uso do Fogo em território europeu.

 

 

 

Kamilla de Oliveira, Universidade Federal do Maranhão

Universidade Federal do Maranhão

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Publicado

2025-08-06

Como Citar

Oliveira, E. R. S. de, & Oliveira, K. de. (2025). Proposta de prevenção de incêndios florestais na Terra Indígena Governador (Maranhão): a detecção precoce e primeira intervenção. Revista Brasileira De Geografia Física, 18(05), 3395–3413. https://doi.org/10.26848/rbgf.v18.05.p3395-3413

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