La alianza obrero estudiantil como respuesta a la dictadura de 1966 en la periferia argentina. El caso Tucumán. // The Student Worker Alliance in response to the 1966 dictatorship in the Argentine periphery. The Tucumán case.
Palavras-chave:
Dictadura, Resistencia, Alianza Obrero-estudiantil. // Dictatorship - Resistance - student-worker Alliance.Resumo
El período 1966-76 supuso el auge y apogeo de las luchas de sectores populares en Argentina. El Golpe militar que derrocó al gobierno del presidente Illia impuso al General Juan Carlos Onganía como presidente de facto el 28 de junio de 1966 abrió un proceso en el que se acentuaron las contradicciones de clase. El programa económico liberal implementado por la dictadura golpeó fuertemente a los sectores obreros y a un importante sector de la clase media, sobre todo a los estudiantes universitarios que como contrapartida resistieron dichas imposiciones por medio de la lucha en unos procesos denominados AZOS y que se dieron en distintas provincias del país. El presente artículo se propone avanzar en la recuperación de la memoria obrera y estudiantil de esos años a partir de los sucesos reconocidos como los Tucumanazos, intentando desentrañar algunos aspectos de la denominada alianza obrero estudiantil.
The period of 1966-76 marked the rise and apogee of popular struggles in Argentina. The coup military that overthrew to the government of the president Illia and imposed the general Juan Carlos Onganía president in fact the 28 of June of 1966 opened a process in which the contradictions of class were accentuated. O economic program implemented by the dictatorship had affected workers in the and an important sector of the middle class, especially the university students who These constraints were resisted by a process called "Azos" and provinces. This article is intended to advance the recovery of working and student memory from these years of the events known as Tucumanazos, trying to uncover some aspects of the call student worker alliance.
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