Nomeação e exposição midiática

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.51359/2175-294x.2022.253485

Palabras clave:

antroponimia, medios de comunicación, sociontroponomástica.

Resumen

Este estudio se encuadra en el campo de la onomástica y pretende contribuir a la investigación de las motivaciones para la elección de los nombres de persona. Se busca analizar la relación entre los medios y las elecciones del nominador. Para ello, fueron seleccionados seis primeros nombres de personajes célebres y comparados con datos del IBGE, con el fin de verificar coincidencias en la frecuencia de esos nombres. Este estudio busca develar la posible percepción del nominador en relación al antropónimo a partir de los aspectos socioculturales observados y es de carácter cualitativo. La investigación confirma la hipótesis de que existe una relación entre la exposición mediática y la motivación antroponímica.

Biografía del autor/a

Lidiane Silva Araújo Guimarães, Universidade Federal de Catalão

Doutoranda em Estudos da Linguagem.

Vanessa Regina Duarte Xavier, Universidade Federal de Catalão

 Professora Doutora (Instituto de Estudos da Linguagem)

Citas

AGUIAR, Ronaldo Conde. Almanaque da Rádio Nacional. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2007.

AMARAL, Eduardo Tadeu Roque. SEIDE, Márcia Sipavicius. Nomes próprios de pessoas: introdução à antroponímia brasileira. São Paulo: Blucher, 2020.

ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

CABRAL, Sérgio. A rádio nacional. Revista Textos do Brasil, n°. 11, p. 85-89, 2005.

CALABRE, Lia. A era do rádio. Rio de Janeiro: Jorge Zaar Ed., 2002.

CARVALHINHOS, Patrícia de Jesus. As origens dos nomes de pessoas. Domínios

de Lingu@gem, Uberlândia, v.1, n. 1, 2007.

CORACINI, Maria. José. A celebração do outro: arquivo, memória e identidade: línguas (materna e estrangeira), plurilinguismo e tradução. Campinas: Mercado de Letras, 2007.

DICK, Maria Vicentina Paula. Amaral. Toponímia e antroponímia no Brasil. São Paulo: Coletânea de Estudos, 1990.

GUEDES, Simone Lahud. O Salvador da Pátria: Considerações em torno da imagem do jogador Romário na Copa do Mundo de 1994. Pesquisa de campo – Revista do Núcleo de Sociologia do Futebol, Rio de Janeiro, n. 1, p. 23-41,1995.

GUÉRIOS, Rosário Farâni Mansur. Dicionário etimológico de nomes e sobrenomes. São Paulo: Editora do Brasil, 1949.

HAMBURGER, Esther. O Brasil antenado: a sociedade da novela. Rio de Janeiro: Jorge Zaar Ed., 2005.

HJARVARD, Stig. Miditiazação: teorizando a mídia como agente de mudança social e cultural. Matrizes, [s. l.], v. 5, n. 2, p. 53-91, 2012.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: <https://censo2010.ibge.gov.br/nomes/#/search>. Acesso em: 19 abr. 2021

LOPES, M. I. V. Telenovela brasileira: uma narrativa sobre a nação. Revista Comunicação & Educação, São Paulo, v. 1, n. 26, p. 17-34, 2003.

MARTINS, Rafael Barbosa Fialho. Sílvio Santos no rádio: uma história a ser contada. Revista brasileira de história da mídia, [s. l.], v. 6, n. 2, p. 171-186, 2017.

MATOS, Cláudia Neiva. CAMP? CAUBY! Entre o conceito e o encanto. Matraga, Rio de janeiro, v. 27, n. 49, p. 156-188, 2020.

MIRA, Maria Celeste. Circo Eletrônico: Sílvio Santos e o SBT. São Paulo: Loyola, 1994.

MURAD, Maurício. Um ícone chamado Pelé. Caravelle, n° 98, p. 1871-182, 2012. Disponível em: <https://journals.openedition.org/caravelle/1226>. Acesso em: 29 abr. 2021.

SAVENHAGO, Igor José Siquieri. Futebol na TV: evolução tecnológica e linguagem de espetáculo. Verso e Reverso, São Paulo, n. 15, p. 22-31, 2011.

SEIDE, Márcia Sipavicius. Métodos de pesquisa em Antroponomástica. Domínios de Lingu@gem, Uberlândia, v. 10, p. 1146-1171, 2016.

SEIDE, Márcia Sipavicius. Motivações contemporâneas para a escolha do antropônimo. EntreLetras, Araguaína, v. 4, n.2, p. 90-101, 2013.

Publicado

2022-12-28

Cómo citar

Guimarães, L. S. A., & Xavier, V. R. D. (2022). Nomeação e exposição midiática. Revista Investigações, 35(2). https://doi.org/10.51359/2175-294x.2022.253485

Número

Sección

Dossiê: Tecnologias e mídias: discursividades e(m) disputa(s)