Língua e identidade portiguara
Abstract
Este trabalho apresenta e discute as concepções sobre identidade indígena, tendo comoquestionamento central a vinculação entre o uso efetivo da língua e a manutençãodessa identidade. Respaldando-nos em textos de Maher (1998), Munduruku (2000)e Souza (2004), entendemos que são as práticas discursivas em qualquer língua quedeterminam o ser índio ou não-índio e não a sua forma de vestir, cor da pele, texturado cabelo ou modo de vida. É pelas práticas discursivas que o sujeito se constrói econstrói o outro, estabelecendo nessas interações sua identidade e fronteiras entreo eu e o outro.Riferimenti bibliografici
CAVALCANTI, M. C.; CÉSAR, A. L. 2005. Do singular para o multifacetado: o conceito de língua como caleidoscópio. In: DIONISO, A. P; MACHADO, R. M; BEZERRA, M. A. Gêneros Textuais e Ensino. 4 ed. Rio de Janeiro: Lucerna.
LOPES, M. Discurso e Identidade. Campinas: Mercado das Letras.
MAHER, T. M. 1998. Sendo Índio em Português. In: SIGNORINI, I. (Org).
Língua(gem) e Identidade. Campinas: Mercado das Letras.
______. 2007. Do casulo ao movimento: a supressão das incertezas na educação bilíngue e intercultural. In: CAVALCANTI, M.; BORTONI-RICARDO, S. M. (Orgs). Transculturalidade, Linguagem e educação. Campinas: Mercado de Letras.
MUNDURUKU, Daniel. 2000. O banquete dos deuses. São Paulo: Angra.
SOUZA, A. S. D. 2004. Identidade, Educação Escolar Indígena e bilinguismo na Aldeia Munduruku. (dissertação de mestrado). Amazonas: Manaus.
RIBEIRO, D. 1995. O povo brasileiro. 2. ed. 3. reimp. São Paulo: Companhia das Letras.
Downloads
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
Copyright (c) 2009 Hellen Cristina Picanço Simas, Regina Celi Mendes Pereira

TQuesto lavoro è fornito con la licenza Creative Commons Attribuzione 4.0 Internazionale.
Autores que publicam na Revista Investigações concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (exemplo: depositar em repositório institucional ou publicar como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Qualquer usuário tem direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial.
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.