Smartphone in the learning process through Critical Historical Theory
DOI:
https://doi.org/10.33052/inter.v6i11.247755Keywords:
Smartphone, Information and Communication Technologies, Critical Historical TheoryAbstract
This work has as main objective to reflect the use of mobile technologies in learning in the light of the Critical Historical Theory. The methodology to be used is the literary revision of consecrated texts of the literature of the researched area. The smartphone, as a mobile digital technology, changed the form of communication and information, converging several functionalities with the fact of being ubiquitous, and presenting numerous possibilities that can be used in favor of teaching-learning. In this sense, the Critical Historical Theory contributes to the teaching and learning process, as it provides the student with meaningful learning, promoting their psychic abilities, the socialization of systematized knowledge, promoting human promotion, changing their behaviors to place themselves consciously in the social sphere. Thus, we realize that mobile smartphone technology is a very important aid in the teaching process, where the students constantly seek new knowledge.
References
ALMEIDA, Maria E. B. & PRADO, Maria E. B. B. Um retrato da informática em educação no Brasil. 1999. In: http://www.proinfo.gov.br. Acesso em: 12 de agosto de 2019.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
CETIC.BR. Pesquisa Sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nos Equipamentos Culturais Brasileiros 2018. Disponível em: < https://www.cgi.br/media/docs/publicacoes/1/tic_cultura_2018_livro_eletronico.pdf >. Acesso em 28 de agosto de 2019.
CETIC.BR. Pesquisa Sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nas Escolas Brasileiras Educação 2017. Disponível em: <https://www.cgi.br/media/docs/publicacoes/2/tic_edu_2017_livro_eletronico.pdf.> . Acesso em 28 de agosto de 2019.
DUARTE, N. A individualidade para-si: contribuição a uma teoria histórico-social da formação do indivíduo. Campinas, Autores Associados, 1993.
FONSECA, Ana Graciela M. F. da. Aprendizagem, mobilidade e convergência: Mobile Learning com Celulares e Smartphones. Rev. Elet. do Prog. de PósGraduação em Mídia e Cotidiano, n.2, p. 256 – 283, jun. 2013. Disponível em: <http://www.ppgmidiaecotidiano.uff.br/ojs/index.php/Midecot/article/viewFile/42/48>. Acesso em: 21 agosto 2019.
GASPARIN, J. L. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 5. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2012.
KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: Um novo ritmo da informação.8. ed. Campinas: Papirus, 2012. p. 15-25.
LEONTIEV, A. N. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 1978.
LÉVY, P. Cibercultura. 2. ed. São Paulo: Editora 34, 2000.
LOPES, Priscila Almeida; PIMENTA, Cintia Cerqueira Cunha. O uso do celular em sala de aula como ferramenta pedagógica: Benefícios e desafios. Revista Cadernos de Estudos e Pesquisa na Educação Básica, Recife, v.3, n.1, p.52-66, 2017. CAP UFPE.
MACHADO, Helena. Tecnologias que incriminam. Olhares de reclusos na era do CSI. Coimbra: CES/Almedina, 288 p. 2014.
MORAN, José. Novas tecnologias e mediações pedagógicas. Campinas, SP. Papirus, 2012.
OLIVEIRA, B. O trabalho educativo: reflexões sobre paradigmas e problemas do pensamento pedagógico brasileiro. Campinas: Autores Associados, 1996.
PRENSKY, M. From digital nativesto digital wisdom: hopefulessays for 21st Century learning. Thousand Oaks: Corwin, 2011.
RANCIÈRE, Jacques. Aux bords du politique. Paris: Gallimard, 2004.
SILVA, Delcio B. As principais tendências pedagógicas na prática escolar brasileira e seus pressupostos de aprendizagem. Disponível em: http://www.ufsm.br/lec/01_00/DelcioL&C3.htm, Acesso em: 14 de setembro de 2019.
TÜRCKE, C. Sociedade excitada: filosofia da sensação. Campinas: Editora da Unicamp, 2010.
UNESCO. Policy Guidelines for Mobile Learning, publicado em 2013 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), 7, place de Fontenoy, 75352 Paris 07 SP, France.
VIOTTO FILHO, I. A. Psicologia Escolar e Psicologia Social-Comunitária: diálogos para a construção de uma perspectiva crítica de atuação do psicólogo na escola. Tese (Doutorado em Educação/Psicologia da Educação) – Programa de Psicologia da Educação, PUC/SP, São Paulo, 2005.
VIOTTO FILHO, I A. Psicologia Histórico-cultural: algumas contribuições para a ação do educador numa escola em transformação. Revista Educere et educare, v.I, 2007, UNIOESTE/PR.
VIOTTO FILHO, I.A. Pensando a escola pública como comunidade: contribuições teórico-críticas da filosofia de agnes heller. In: Stela Miller; Maria Valéria Barbosa; Sueli Guadelupe de Lima Mendonça. (Org.). Educação e Humanização: as perspectivas da teoria histórico-cultural. 1ed. Jundiai: Paco Editorial, 2014, v.1, p. 7244.
VYGOTSY, L.S. La imaginacion y el arte em la infância (ensayo psicológico). Madrid: Akal, 1990.
VYGOTSKY, L.S. Teoria e Método em Psicologia. S. Paulo: M. Fontes, 1996.
VYGOTSKY, Lev S. Imaginação e criação na infância: ensaio psicológico: livro para professores/ Lev Semionovich Vygostsky. São Paulo: Ática, 2009. 135 p.
ZUIN, Vânia Gomes; ZUIN, Antônio Álvaro Soares. O CELULAR NA ESCOLA E O FIM PEDAGÓGICO. Educ. Soc., Campinas, v. 39, n. 143, p. 419-435, jun. 2018. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010173302018000200419&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 21 de setembro de 2019.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Joaquim Ferreira da NETO CUNHA

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença CreativeCommons Atribuição 4.0
 Internacional (texto da Licença:https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
 
						 
							