Etnocentrismo, xenofobia y miedo: impulso, represión y represión comomiedo oculto al otro, lo desconocido, lo diferente y lo diverso

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.51359/2525-7668.2022.254345

Palabras clave:

Cultura, Etnocentrismo, Xenofobia, Miedo, Emocion

Resumen

El presente trabajo en pantalla busca centrarse en las relaciones einterconexiones entre etnocentrismo, xenofobia y miedo. Sin embargo, el miedoes miedo a algo o alguien. Tal vez de la nada. Pero cuando se nos ocurremiedo, pensamientos y prácticas etnocéntricas y xenófobas, la literaturamuestra que existen procesos vinculados a mecanismos de impulso, represióny represión, porque el miedo es el fondo, causando un desencadenante deemociones y sentimientos de un sujeto frente al otro. Entonces, cuando dosindividuos se encuentran, hay un conflicto interno sobre cuestiones culturales yde objetivación entre ellos. Por lo tanto, el conflicto no es sólo personal oindividual, sino que se basa en estructuras y formación cultural. Por lo tanto,cuando dos individuos distintos se encuentran, también hay dos culturas enfrentadas. Con esto, pueden ocurrir pensamientos y prácticas etnocéntricas,y La xenófoba deriva del miedo, miedo del estar ante el otro, de lo diferente, delo desconocido y ese no soy yo. Así, con el miedo puesto, aparece el conflicto,la angustia, el repudio y la negación del otro. El etnocentrismo y la xenofobia yason evidentes. Sin embargo, el impulso es la represión que se reprime pormiedo del otro, de lo diferente y de lo desconocido. Pronto, etnocentrismo,xenofobia y miedo: impulso, represión y represión como miedo oculto al otro, alo desconocido, de lo diferente y lo diverso, tal vez este hecho sólo apaciguacon una mirada con análisis relativizantes, tanto de culturas como de otros,Porque tal vez de esta manera uno puede encontrar la salida de tales neurosis.La investigación pasa por las teorías de la Antropología y con apoyos decampos de la Psicología, Historia, Psicoanálisis y Sociología. Por lo tanto, lainvestigación no incluye solo el carácter bibliográfico y de revisión bibliográfica,pero también entra sutilmente en los caminos de la "observación y descripción"del hecho y fenómeno histórico-social, haciendo así un cierto esfuerzo para"Explorarlo y explicarlo" por las teorías básicas, que apoyan el constructo.

Biografía del autor/a

Marcelo Barboza Duarte, Universidade Federal Fluminense

Mestre em Educação, Gestão e Difusão em Biociências pelo Instituto de Bioquímica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Especializado em Filosofia pelo Departamento de Pós-Graduação Lato-Sensu da Universidade Gama Filho (UGF); Especializado em Ciências da Religião pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade Unida de Vitória - ES; Licenciado em Pedagogia Plena com Habilitação ao Magistério das Disciplinas Pedagógicas do Ensino Fundamental e Médio, Orientação, Supervisão e Administração Educacional pela Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense (UFF); Bacharel em Teologia pela Faculdade Unida de Vitória - ES; Licenciado em Filosofia pela Universidade de Taubaté (UNITAU), Licenciado em História e Licenciado em Sociologia pela Universidade Estácio de Sá (UNESA) e Bacharelando em Filosofia pelo Instituto de Ciências Humanas e Filosofia da Universidade Federal Fluminense (UFF). Atuou como colaborador em diversos projetos e trabalhos realizados por Instituições sem fins lucrativos para a orientação, auxílio e inserção social de Crianças, Adolescentes e Adultos que vivem em estado de marginalização e vulnerabilidade social em Comunidades, Hospitais e Casas de detenção nos Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Também participou de um projeto humanitário na Bolívia em 1998, Cidade de Puerto Suarez e Santa Cruz de la Sierra, inclusive em Aldeias indígenas, onde sua perspectiva de vida, sociedade e relações sociais mudaram radicalmente. Atuou como Apresentador de um Programa de Rádio FM no Estado do Rio de Janeiro (com mais de 200 mil ouvintes por dia), Lecionou Disciplinas de Teologia em Institutos, Seminários e Faculdades de Teologia no Estado do Rio de Janeiro e Minas Gerais, e atualmente Leciona Filosofia em escolas da rede estadual e privada do Rio de Janeiro como professor Docente I. E como pesquisador tem buscado entender questões sobre a violência e sua percepção como na Dissertação de Mestrado onde o problema foi "O impacto da violência urbana na percepção de estudantes da Educação Básica;" sobre a inconstitucionalidade da prática do Ensino Religioso e a violência do mesmo para com a consciência dos educandos no espaço público escolar, onde resultaram trabalhos como "O Ensino Religioso na Educação de Niterói: Facultativo ou Obrigatório, Confessional ou Plural?" e " A Introdução do Ensino Religioso na Educação Pública Brasileira e sua Filosofia (contradições, polêmicas e antagonismos)," no qual são levantadas questões relacionadas a filosofia e a uma formação filosófica para os estudantes da rede pública. Não apenas nestes, mas em todas as produções há as considerações e crítica sobre o por que dos educandos da rede pública não possuírem uma formação que abarque mais conteúdos filosóficos e científicos.

Citas

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012.

BALDUS, Hebert & WILLEMS, Emilio. Dicionário de Etnologia e Sociologia. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1939.

BANDURA, A.; AZZI, R.G.; POLYDORO, S.A. Teoria Social Cognitiva: Conceitos básicos. Artmed, 2008.

BOURDIEU, Pierre. O poder Simbólico. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil S.A, 2002.

CAMPO, Lorena A. Diccionario básico de Antropología. Equador: Abya-Yala 2008.

CEZAR, Adieliton Tavares; VASCONCELOS, Juca, PINHEIRO, Helena. Diferenciando sensações, sentimento e emoções: uma articulação com a abordagem gestáltica. Revista IGT na Rede, v. 13, nº 24, 2016. p. 4 – 14.

COSTA, Jurandir, Freire. Sem fraude nem favor: estudos sobre o amor romântico. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

CUCHÉ, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC,2001.

DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2008.

DAMÁSIO, Antônio. O Erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

DELUMEAU, Jean. História do medo no Ocidente: 1300-1800. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir – História da Violência nas Prisões. Editora: Vozes, 2012.

FREUD, Anna. Ego e os mecanismos de defesa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1974.

FREUD, Sigmund. Totem e Tabu. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Vol. XIII. Rio de Janeiro, Imago, 1912-1013/1980.

FREUD, Sigmund. O Recalque. In Sigmund Freud. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Vol. I. Escritos sobre Psicologia do Inconsciente. Rio de Janeiro: Imago, 1915/1980.

FREUD, Sigmund. O mal estar na Civilização. Londres. Editora: Penguin, 1929/2011.

GONSALVES, Elisa. O Universo das Emoções: uma introdução. João Pessoa: Libellus Editorial, 2017.

HEGEL, G. W. F. Filosofia da História. Brasília. Editora: UNB, 2012.

HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Petrópolis, Rio de Janeiro. Editora: Vozes, 2014.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2008.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005.

LEONTIEV, Alexis. N. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: LivrosHorizonte, 1978. 930.

LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. Coleção "Os Pensadores", Pensadores São Paulo, Abril Cultural.1980.

MAIA, C. O.; DUARTE, M. B. O impacto da violência na percepção de estudantes da educação básica - Niterói-RJ. Saberes: Revista Interdisciplinar de Filosofia e Educação, Natal, v. 18, n. 3, p. 220-248, dez. 2018. Disponível em: <https://periodicos.ufrn.br/saberes/article/view/14308>. Acesso em: 10 mar. 2020.

MARX, Karl. Manuscritos Econômicos Filosóficos. São Paulo, Editora: Boitempo, 2004.

MARX, Karl. A Ideologia Alemã. São Paulo. Editora: Boitempo, 2005.

MESQUITA, Raul.; DUARTE, Fernanda. Dicionário de Psicologia. Portugal: Plátano Editora, S.A. 1996.

PASSADOR, Luiz Henrique. O campo da antropologia: constituição de uma ciência do homem. In:

GUERRIERO, Silas. (Org.). Antropos e psique – o outro e sua subjetividade. 1. ed. São Paulo: Olho d'Água, 2001, v. 1, p. 29-49.

PAULI, Alice Atsuko Matsuda; SILVA, Andréa Cristina Fontes; BRANCO, , Patrícia Martins Castelo. Histórias de Assombração: Quem tem medo de quê? Revista Eletrônica de Educação. Ano I, No 01, ago/dez. 2007.

PENNA, Carla. O campo dos afetos: fontes de sofrimento, fontes de reconhecimento. Dimensões pessoais e coletivas. Cad. Psicanálise. (CPRJ), Rio de Janeiro, v. 39, n. 37, p. 11-27, jul./dez. 2017

ROCHA, Everaldo. O que é etnocentrismo? Rio de Janeiro: Brasiliense, 1996.

ROUSSEAU, J. J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. São Paulo. Editora: Martins Fontes, 1999.

ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da Educação. São Paulo. Editora: Martins Fontes, 2016.

SANTOS, Luciana Oliveira. O medo contemporâneo: abordando suas diferentes dimensões. Revista: Psicol. cienc. prof. vol.23 no.2 Brasília June, 2003.

SOLOMON, Robert. The cross-cultural comparison of emotion. In: SOLOMON, Robert. Emotions in sian Thought. Albany: State University of New York Press, 1995.

VANIER, Alain. Temos medo de quê? Revista Ágora. Rio de Janeiro. v. IX n 2 jul/dez 2006.

VELHO, Gilberto. Observando o familiar. In: VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1987.

VYGOTSKY, Lev Semionovitch. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

VYGOTSKY, Lev Semionovitch. A Transformação Socialista do Homem. Moscou, Varnitso, 1930. In: https://www.marxists.org/portugues/vygotsky/1930/mes/transformacao.htm – Acesso em 22/01/2020.

VYIGOTSKY, Lev Semionovitch; LURIA, Romanovich A; LEONTIEV, Alex N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo, Editora Ícone/Edusp, 1988.

Publicado

2022-12-20

Número

Sección

Artigos em fluxo contínuo