Reformulación del aprendizaje de las operaciones matemáticas mediante recursos didácticos desde una perspectiva inclusiva con alumnos sordos
DOI:
https://doi.org/10.51359/2525-7668.2025.264600Palabras clave:
operaciones matemáticas, alumnos sordos, atención educativa especializada, material didácticoResumen
El artículo aborda el papel del profesor de Asistencia Educativa Especializada (AEE), concretamente en el conocimiento matemático con alumnos sordos incluidos en escuelas ordinarias. Se entiende que, además de apoyar al profesor en el aula, el profesional de AEE proporciona una atención individualizada a cada alumno y su trabajo necesita corresponder a las especificidades que se presentan. Por lo tanto, el objetivo general de este trabajo fue investigar las contribuciones del uso de recursos didácticos en el replanteamiento de las operaciones matemáticas con alumnos sordos durante la pandemia. Los recursos fueron enviados a una profesora de AEE, que los utilizó con sus alumnos y evaluó, a partir de sus impresiones, si los materiales eran adecuados. Se pudo comprobar que cuando se producen materiales basados en las necesidades, la realidad y los intereses de cada alumno, las posibilidades de aprendizaje pueden ampliarse enormemente. De los materiales producidos, ambos cumplieron las expectativas de la profesora y contribuyeron a ampliar la comprensión de los alumnos sobre las operaciones matemáticas indicadas.
Citas
Abar, C. A. A. P.; Souza, F. C. Números inteiros e suas operações: uma proposta para alunos do 6º ano com auxílio da tecnologia. Ensino da Matemática em Debate, v. 2, n. 2, 2015. p. 1-27.
Alberton, B. Discursos curriculares sobre educação matemática para surdos. 2015. 107 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015.
Brasil. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Ministério da Educação. 11ª Ed., 1996. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf. Acesso em: 05 set. 2024.
Brasil. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm. Acesso em 10 set. 2024.
Brasil. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Brasília: 2008.
Brasil. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a base. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 12 ago. 2024.
Brasil. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm#art11. Acesso em: 07 set. 2024.
Brasil. Lei nº 14191, de 3 de agosto de 2021. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. Diário Oficial, Brasília, DF, 04 ago. 2021. Disponível em: https://in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.191-de-3-de-agosto-de-2021-336083749#:~:text=LEI%20N%C2%BA%2014.191%2C%20DE%203%20DE%20AG
OSTO%20DE,Nacional%20decreta%20e%20eu%20sanciono%20a%20seguinte%20Lei%3A. Acesso em: 07 set. 2024.
Borges, F. A.; Nogueira, C. M. I. Quatro aspectos necessários para se pensar o ensino de matemática para surdos. Em Teia. vol. 4, n. 3, 2013.
Carneiro, K. T. A. Cultura surda na aprendizagem matemática: o som do silêncio em uma sala de recurso multifuncional. 2009. 36f. Dissertação (Dissertação do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática) - Universidade Federal do Pará, Belém, 2009.
Carneiro, F. H. F. O ensino da matemática para alunos surdos bilíngues: uma análise a partir das teorizações de Michel Foucault e Ludwig Wittgenstein. 2017. 156f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Porto Alegre, 2017.
Cerqueira, J. B.; Ferreira, E. M. B. Recursos didáticos na educação especial. Revista Benjamin Constant. n. 15, 2000. Disponível em: http://revista.ibc.gov.br/index.php/BC/article/view/602. Acesso em: 08 set. 2024.
Ferreira, S. M.; Lima, E. B.; Garcia, F. A. O Serviço de Atendimento Educacional Especializado/AEE e Práticas Pedagógicas na Perspectiva da Educação Inclusiva. Revista Caderno de Estudos e Pesquisas na Educação Básica, Recife, v. 1, n. 1, 2015. p. 46-61.
Marconi, M. A.; Lakatos, E. M. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Mendes, E. G. Um breve histórico da educação especial no Brasil. Revista Educación y Pedagogia. Medellín, vol. 22, n. 57, mai/ago 2010. p. 93-109.
Miranda, C. J. A.; Miranda, T. L. O Ensino de Matemática para Alunos Surdos: Quais os Desafios que o Professor Enfrenta?. Revemat, v.06, n. 1, 2011. p. 31-46.
Neto, F. T. R. Dificuldades na aprendizagem operatória de números inteiros no ensino fundamental. 81 f. 2010. Dissertação (Mestrado Profissional no Ensino de Ciências e Matemática) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, 2010.
Pommer, W. M. Diversas abordagens das regras de sinais nas operações elementares em Z. Seminários de ensino de Matemática/SEMA – FEUSP, março, 2010. Disponível em: https://www.nilsonjosemachado.net/sema20100316.pdf. Acesso em: Acesso em: 01 set. 2024.
Pfeilsticker, L. N. et al. A investigação genética na surdez hereditária não-sindrômica. Rev. Bras. Otorrinolaringol. São Paulo, v. 70, n. 2, p. 182- 186, Apr. 2004. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-72992004000200007. Acesso em: 07 set. 2024.
Ribeiro, V. L.; Barbosa, R. L. L. L.; Martins, S. E. S. O. Pais ouvintes e filhos surdos: o lugar das famílias em propostas educacionais bilíngues. Educação, Santa Maria, v. 44., n. 1, 2019. p. 1-25.
Sales, E. R. Refletir no silêncio: Um estudo das aprendizagens na resolução de problema aditivos com alunos surdos e pesquisadores ouvintes. 2008. 162 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemáticas) – Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemáticas, Núcleo Pedagógico de Apoio ao Desenvolvimento Científico, Universidade Federal do Pará, Belém, 2008.
Soares, F. H. G. Jogo didático ao ensino de Termologia para pessoas com deficiência auditiva. 130f. 2018. Dissertação (Mestrado em Ensino de Física) – Universidade Federal do Piauí, Teresina, 2018.
Soares, G. O.; Leivas, J. C. P. Percepções de professores sobre a participação em um grupo de estudos em modelo remoto. In: Anais do Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão, XXIV. Santa Maria: UFN, 2020, p. 1-10.
Souza, S. E. O uso de recursos didáticos no ensino escolar. In: Encontro de Pesquisa em Educação, I, 2007. Anais... Maringá: UEM, 2007, p. 1-5.
Teixeira, T. Material educomunicativo para o ensino de surdos: Educação Ambiental para as águas. 234f. 2019. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências Ambientais) – Universidade de São Paulo, São Carlos, 2019.
Terra-Fernandes, C. L. Neurociências na formação docente e implicações para a educação bilingue de estudantes surdos. 2018. 248f. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Ciências: Química da Vida e Saúde, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, 2018.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Gabriel de Oliveira Soares, Paola Aquino dos Santos, Cristiane Lima Terra Fernandes
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença CreativeCommons Atribuição 4.0
Internacional (texto da Licença:https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. - Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
