Autonomía territorial y resistencia: Pensando nuevos mundos
DOI:
https://doi.org/10.51359/2675-3472.2020.246047Palabras clave:
Autonomía territorial, Resistencia campesina, Movimientos socialesResumen
El presente trabajo intenta, en cierta medida, pensar en diferentes escalas geográficas de análisis: América Latina, Brasil, Maranhão, ejemplos que pueden ayudar en lo que buscamos entender como procesos de autonomía territorial y las prácticas de resistencia que condujeron a la autonomía en algún nivel diferentes grupos sociales en diferentes espacios. Para la recolección de información, se realizó una encuesta de datos secundarios, así como trabajo de campo, especialmente en relación con la realidad en Maranhão. Y comoresultados preliminares, se realizó una encuesta de los movimientos sociales populares, representados por segmentos campesinos que trabajan especialmente en el campo, destacando la búsqueda de autonomía territorial y formas de resistencia.
Descargas
Citas
ALKMIN, Fábio Márcio. Por Uma Geografia da Autonomia: a experiência de autonomia territorial zapatista em Chiapas, México. Dissertação (Mestrado em Geografia Humana) –Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015.
ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Terra de quilombo, terras indígenas, “babaçuais livre”, “castanhais do povo”, faixinais e fundos de pasto: terras tradicionalmente ocupadas. 2ª. Ed. Manaus: pgsca-UFAM, 2008.
BATISTA, Carlos dos Santos; SANTOS, José do Nascimento; RODRIGUES, Lenora C. Mota; AMADOR, Rafael Barra; COSTA, Saulo Barros. TEIA DOS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS DO MARANHÃO. (RELATÓRIO 2013-2016).
Conselho Indigenista Missionário (CIMI) –Regional Maranhão / Comissão Pastoral da Terra (CPT) -Regional Maranhão / Movimento Interestadual de Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB) / Núcleo de Estudos e Pesquisa em Questão Agraria (NERA). São Luís, 2017.
BRANCO, João Francisco Migliari. “Sacar al Gobierno de Nuestras Vidas”: Relatos da Insurreição e da Repressão Covarde na Comuna de Oaxaca (2006). In: PITTA, Fábio Teixeira; MARIANA, Fernando Bonfim; BRUNO, Lúcia Emília N. B.; SILVA, Rodrigo Rosa (org.).
TERRORISMO DE ESTADO, DIREITOS HUMANOS E MOVIMENTOS SOCIAIS. Editora Entremares. São Paulo, 2017.BRASIL. Proposta de Emenda à Constituição Nº 215. Câmara dos Deputados. Brasília, 2015. Disponível em:. < http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=889041> Acesso em: 03/07/2020.
CARDOSO, Franci Gomes. Classes sociais e construção de hegemonia das classes subalternas. VII Jornada Internacional de Políticas Públicas. São Luís, 2017.
CIMI –CONSELHO INDIGENISTA MISSIONÁRIO. A força do povo Gamela: “Pensavam que nós éramos matutos, mas nós somos índios”. Disponível em: <https://cimi.org.br/2015/05/37192/> Acesso em: Outubro de 2018.
COELHO, Elizabeth Maria Beserra; SILVA, Rosangela Ramos. A LUTA PELO RECONHECIMENTO ÉTNICO E DIREITO À TERRA:Os Gamella. VII Jornada Internacional de Políticas Públicas. São Luís, 2017).
COSTA, Saulo Barros. Chapadas e lutas: resistência camponesa no Baixo Parnaíba Maranhense na rota do agronegócio silvicultor –conflitos territoriais e “usos” da natureza. Tese (Doutorado em Geografia) –Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Pernambuco. Recife, 2016.
COSTA, Saulo Barros, (et.al). A GEOGRAFIA DOS CONFLITOS NO CAMPO NO MARANHÃO 2015-2016. 2016.
DAVIS, Angela. A Liberdade é uma luta constante. 1. Ed. Boitempo. São Paulo, 2018.
FERNANDES, Bernardo Mançano. CHIAPAS. Disponível em: < http://latinoamericana.wiki.br/verbetes/c/chiapas>. Acesso em: Junho de 2020.
GOHN, Maria Glória.Movimentos Sociais na contemporaneidade.Revista Brasileira de Educação. v.16, n.47. 2011.
GOHN, Maria Glória. Teorias dos Movimentos Sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos.São Paulo, Ediçoes Loyola, 2014.
HARNECKER, Marta. Um mundo a construir:novos caminhos. 1.Ed. Expressão Popular. São Paulo, 2018.
HARVEY, David. Espaço de Esperança. 2. Ed. Edições Loyola, São Paulo, Brasil, 2004.HARVEY, David. O neoliberalismo:história e implicações. 5 ed. –São Paulo: Edições Loyola, 2008.
IBARRA, María Verónica. Los megaproyectos desde una geografia crítica. In: IBARRA, María Verónica; TALLEDOS, Edgar (coords.). Megaproyectos en México: una lectura crítica. Itaca/UNAM: México, 2016.
KROPOTKIN, Piotr. El apoyo mutuo: un factor de la evolución. Ediciones Madre Tierra, 1995. MARIATEGUI, José Carlos. Sete ensaios de interpretação da realidade Peruana.São Paulo: Alfa-Omega, 2000.
MARINI, Ruy Mauro. Subdesenvolvimento e revolução na América Latina. Editora Terra sem Amos: Bacurau, 2020.
MARINHO, Samarone Carvalho. Resistência e conflitos socioambientais frente aos megaprojetos México e no Brasil: os casos de Oaxaca e Maranhão.Maranhão: UFMA, 2017
NETTO, Sebastião Leal Ferreira Vargas. Cultura Política e movimentos sociais latino americanos:Os casos do EZLN e do MST. In: PITTA, Fábio Teixeira; MARIANA, Fernando Bonfim; BRUNO, Lúcia Emília N. B.; SILVA, Rodrigo Rosa (org.). TERRORISMO DE ESTADO, DIREITOS HUMANOS E MOVIMENTOS SOCIAIS. Editora Entremares. São Paulo, 2017.
RESISTÊNCIA CAMPONESA JORNAL DA LUTA COMBATIVA DOS CAMPONESES POBRES. “Povos Guarani e kaiowá e Terena resistem às ameaças de despejo”.Disponível em < https://resistenciacamponesa.com/povos-originarios/povos-guarani-e-kaiowa-e-terena-bresistem-as-ameacas-de-despejo/>
RODRIGUES, Sávio José Dias. Organização camponesa em Balsas/MA e a expansão do agronegócio da soja:implicações e resistências camponesa no Sul do Maranhão. Dissertação (Mestrado) –Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Fortaleza, 2010.
ORNELAS, Raúl. A autonomía como eixo da resistência zapatista. Do levante armado ao nascimento dos caracoles.Enpublicacion: Hegemonias e emancipações no século XXI. CECEÑA, Ana Esther. CLACSO, ConsejoLatinoamericano de CienciasSociales. Julio 2005.
SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção/Milton Santos.4. ed. 2. reimpr. -São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Revista Mutirõ. Folhetim de Geografias Agrárias do Sul

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à REVISTA MUTIRÕ da Universidade Federal de Pernambuco o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY -
Permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. Esta é a mais flexível das licenças, onde o foco é a disseminação do conhecimento.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.