LA REFORMA DEL MERCADO AGRARIO EN CARIRI CEARENSE, UN ANÁLISIS ENTRE EXPERIENCIAS DE PRODUCCIÓN FAMILIAR CAMPESINA
DOI:
https://doi.org/10.51359/2675-3472.2020.246230Palabras clave:
reforma agraria, Crédito territorial, AsentamientoResumen
Este artículo analiza los proyectos gubernamentales desarrollados en la región de Cariri, al sur del estado de Ceará, con un enfoque de acceso a la tierra, más específicamente, pretende producir un estudio comparativo entre los asentamientos Malhada y Jenipapo, ambos ubicados en el municipio de Crato. Los asentamientos mencionados tienen características de formación y consolidación bastante diferentes, aunque forman parte del mismo programa de reforma agraria del gobierno del Estado de Ceará. La investigación se desarrolló a partir de encuestas de datos secundarios, a saber: artículos, libros, monografías, etc. y como fuente primaria, entrevistas con familias asentadas. La investigación bibliográfica utilizada trata sobre la estructura agraria brasileña, reforma agraria, crédito agrario, estructura agraria en Caririense, etc. La implementación de los proyectos de Reforma Agraria en Ceará, especialmente en Cariri,ocurrió en momentos puntuales y tuvo su organicidad de manera muy diferente, por lo que se puede apreciar que los espacios en cuestión tienen diferentes niveles de desarrollo económico y social, además de organicidad y modos de producción que no son del todo similares.
Descargas
Citas
ALENCAR, Francisco Amaro Gomes de. O Mercado de Terras ou a Terra como Mercadoria no Ceará. In: SAUER, Sérgio. MENDES, João Márcio (ORGs.). Capturando a Terra. São Paulo. Expressão Popular. 2006.
BANCO Mundial (1997) Country assistance strategy – Brazil ( 1997 – 1999). Washington DC. In: SAUER, Sérgio. MENDES, João Márcio (ORGs.). Capturando a Terra. São Paulo. Expressão Popular. 2006.
BRASIL. Medida Provisória (MP) 2.027-38, de 04 de Maio de 2000. Acresce e altera dispositivos do Decreto-Lei no 3.365, de 21 de junho de 1941, das Leis nos 4.504, de 30 de novembro de 1964, 8.177, de 1o de março de 1991, e 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 04 de Maio de 2000.
BUAINAIN. Antônio Márcio et al. (1999). Relatório preliminar de avaliação do prjeto Cédula da Terra. Brasília, UNICAMP / NEAD/ MEPF, junho.
CIRNE LIMA, Ruy. Pequena história territorial do Brasil. Porto Alegre: Liv. Sulina, 1954. p. 13. In: ARAGÃO, Solange Moura Lima de (ORG.). São Paulo: História, memória e construção. Jundiaí-SP. Paco editorial. 2015.
FARIAS FILHO, Waldemar Arraes de. Crato: evolução urbana e arquitetura 1740-1960. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2007.
LUSTOSA, Maria das Graças Osório P. Reforma agraria à brasileira: política social e pobreza. São Paulo. Cortez Editora. 2012.
MARTINS, José de Souza. Os camponeses e a política no Brasil. 5ª edição, Petrópolis: Vozes, 1995.
MENDES, João Márcio; SAUER, Sérgio. História e Legado da Reforma Agrária de Mercado no Brasil. In: ____Capturando a Terra. São Paulo. Expressão Popular. 2006.
SAUER, Andréa D. & SAUER, Sérgio (Coord.) ( 2002) Programa Cédula da Terra: estudo sobre a implantação da “reforma agrária de mercado” do Banco Mundial no Brasil. Brasília, mimeo.
SILVA, Judson Jorge da. Caldeirão e Assentamento 10 de Abril – Passado e Presente na Luta por Terra no Cariri Cearense. Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências, Dep. De Geografia. Fortaleza. Ceará, p. 26. 2010.
OLIVEIRA, Alexandra Maria. A política de Contra-reforma Agrária do Banco Mundial no Ceará. In: GEOUSP – Espaço e Tempo. Nº 19. São Paulo, 2006. pp. 151 – 175.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Revista Mutirõ. Folhetim de Geografias Agrárias do Sul

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à REVISTA MUTIRÕ da Universidade Federal de Pernambuco o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY -
Permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. Esta é a mais flexível das licenças, onde o foco é a disseminação do conhecimento.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.