EL PAISAJE URBANO-RURAL DEL VALLE DEL RÍO PEREQUÊ-AÇÚ EN PARATY/RJ/BRASIL: EL LÍMITE COMO CONCEPTO OPERATIVO PARA LOS TERRITORIOS CONTEMPORÁNEOS
DOI:
https://doi.org/10.51359/2525-6092.2017.241054Palavras-chave:
paisaje, narrativa, límite-contorno, límite-tensiónResumo
La noción de límite en el paisaje puede contribuir significativamente para el debate sobre la complejidad de la interfaz rural-urbana de los territorios contemporáneos. A partir de las narrativas sobre el paisaje comprendemos los conflictos existentes entre los límites percibidos por la gente que actúa cotidianamente sobre el territorio, y los límites institucionalizados a partir de las acciones de planificación urbana y territorial, patrimonial y ambiental. Para discutir estas cuestiones el artículo utiliza el estudio de caso de Paraty-RJ-Brasil, el cual compone la tesis doctoral sobre el paisaje como clave interpretativa del territorio a través de las narrativas para la planificación urbana y territorial. La metodología propuesta es presentar resumidamente el método de colecta y análisis de las narrativas de la tesis, situando el concepto de límite como una de las transversalidades que aparecen de modo recurrente en los discursos. A continuación desarrollamos el debate sobre límites percibidos x límites institucionalizados en el territorio de Paraty, que son revelados en las cartografías de valoración del paisaje por los sujetos narradores. Finalmente utilizamos la idea de límite-contorno y límite-tensión de Deleuze (2009), que genera un argumento expreso en una coreografía del paisaje narrado.Downloads
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