Maria Firmina dos Reis na Imprensa do Século XIX
DOI:
https://doi.org/10.51359/2175-294x.2024.258362Palavras-chave:
literatura e jornais, século XIX, Maria Firmina dos ReisResumo
O presente artigo tem como objetivo expor um pouco da trajetória de Maria Firmina dos Reis na imprensa maranhense, na qual ela colaborou ativamente com contos, poemas, charadas etc. Para isso, o trabalho foi fundamentado, principalmente, em Barbosa (2007), Nadaf (2002), Souza (2020) e Zin (2019) e se divide em três partes, cujos focos são demonstrar a relação existente entre a literatura e os jornais, contextualizar como funcionava a imprensa no Maranhão e chegar até as contribuições dadas por Maria Firmina à imprensa local.
Referências
BARBOSA, Socorro de Fátima Pacífico. Jornal e literatura: a imprensa brasileira no século XIX. Porto Alegre: Nova Prova, 2007.
DEL PRIORE, Mary. Histórias da gente brasileira: volume 2: Império. São Paulo: LeYa, 2016.
DUARTE, Constância Lima. Imprensa feminina e feminista no Brasil: Século XIX: dicionário ilustrado. Belo horizonte: Autêntica Editora, 2017.
Echo da Juventude: publicação dedicada à literatura. São Luís. 1861-1865. Disponível em: http://casas.cultura.ma.gov.br/portal/sgc/modulos/sgc_bpbl/acervo_digital/arq_ad/20150625111808.pdf. Acesso em: 15 out. 2023.
FARIAS, Virna L. Cunha de. Machado de Assis na imprensa do século XIX: práticas, leitores e leituras. Jundiaí: Paco Editorial, 2016.
FARIAS, Tom. Escritos negros: crítica e jornalismo literário. Rio de Janeiro: Malê, 2020.
GOMES, Agenor. Maria Firmina dos Reis e o cotidiano da escravidão no Brasil. São Luís: AML, 2022.
LOBO, Luiza. Maria Firmina dos Reis. In: DUARTE, Eduardo de Assis (Org.). Literatura e afrodescendência no Brasil: antologia crítica (vol. 1: Precursores). Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2011. p. 111-126.
MEYER, Marlyse. Folhetim: uma história. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
MORAIS FILHO, José Nascimento. Maria Firmina dos Reis, fragmentos de uma vida. São Luís: Governo do Estado do Maranhão, 1975.
NADAF, Yasmin Jamil. Rodapé de miscelâneas: o folhetim nos jornais do Mato Grosso (séculos XIX e XX). Rio de Janeiro: 7Letras, 2002.
O Jardim das Maranhenses. São Luís. 1861-1862. Disponível em: http://memoria.bn.br/DOCREADER/DOCREADER.ASPX?BIB=761265&pagfis=21. Acesso em: 15 out. 2023.
RESENDE, Rafael Serra. “Atenas Brasileira”: representações sobre o mito (1840-1880). Monografia (Graduação em História) – Universidade Estadual do Maranhão. São Luís, 2007.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. Manuais de bons costumes: ou a arte de bem civilizar-se. In: SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. p. 195-205.
SILVEIRA, Daniela Magalhães da. O ofício de contar histórias: a organização da coletânea Contos Fluminenses por Machado de Assis. História, São Paulo, v. 30, p. 214-238, 2011.
SOUZA, Natália Lopes de. Uma senhora maranhense que cultivava as belas letras: Maria Firmina dos Reis e sua trajetória na imprensa (1860 - 1911). Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, 2020.
ZILBERMAN, Regina. O jornal e a vida literária brasileira. In: BARBOSA, Socorro de Fátima Pacífico. Jornal e literatura: a imprensa brasileira no século XIX. Porto Alegre: Nova Prova, 2007. p. 11-13.
ZIN, Rafael Balseiro. Maria Firmina dos Reis: a trajetória de uma escritora afrodescendente no Brasil oitocentista. São Paulo: Aetia Editorial, 2019.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Keyla Patrícia da Silva Macena, Natanael Duarte de Azevedo

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam na Revista Investigações concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (exemplo: depositar em repositório institucional ou publicar como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Qualquer usuário tem direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial.
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.