Entre el recuerdo y el olvido en Chicos que Vuelven
DOI:
https://doi.org/10.51359/2175-294x.2023.258501Palabras clave:
Chicos que vuelven, Mariana Enriquez, desaparecidos, archivo, memoriaResumen
Este artículo presenta una lectura de las acciones del recuerdo y del olvido en Chicos que Vuelven (2011), de Mariana Enriquez. La elaboración del archivo de niños y jóvenes desaparecidos, en Buenos Aires se configura como una experiencia clave en la tensa relación que vive la sociedad civil y las subjetividades en la narrativa. Desde Derrida (2001), entre otros, comprendemos que el entretejimiento de los conceptos de archivo y memoria remiten para un pasado reciente traumático de la nación y rompen con la restauración del orden en el tiempo presente, condenando a esa civilización a una parálisis colectiva.
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