Active methodologies and the teaching of biological sciences in basic education: a mapping
DOI:
https://doi.org/10.51359/2525-7668.2021.252826Keywords:
Biology, Bibliographical research, Active methodologiesAbstract
This paper aims to map and analyze academic publications on how active methodologies have been used by teachers in Brazil for teaching science and biology in basic education. To this end, a qualitative bibliographical study was conducted, of the mapping type, which sought papers in the period 2015 to 2020 that addressed the topic in question. After the methodological procedures ndicated for conducting the research, a total of nine papers that met the research criteria were found. It stood out as a trend in the use of active methodologies in the classroom, the context of high school with the ecology theme, also highlighting the Hybrid Teaching and Problem-Based Learning. Thus, by knowing these works, it is possible to plan and rethink the teaching performance in the area in order to qualify the students' learning.
References
ALLEN, I. E.; SEAMAN, J. Class Differences: Online Education in the United States.2010. Sloan Consortium. Disponível em: https://files.eric.ed.gov/fulltext/ED529952.pdf
Acesso em: 8 jul. 2021.
ANTUNES, C. M. M. Sequência didática baseada em metodologias ativas: proposta para o ensino de biologia celular. 77f. 2019. Dissertação (Mestrado em Ensino de Biologia) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2019.
BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso Editora, 2018.
BACICH, L. Ensino Híbrido: Proposta de formação de professores para uso integrado das tecnologias digitais nas ações de ensino e aprendizagem. In: WORKSHOP DE INFORMÁTICA NA ESCOLA, XXII., 2016, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação, 2016. p. 679-687.
BARCELOS, G. T.; BATISTA, S. C. F. Ensino Híbrido: aspectos teóricos e análise de duas experiências pedagógicas com Sala de Aula Invertida. RENOTE, v. 17, n. 2, 2019. p. 60-75.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/. Acesso em: 13 jul. 2021.
BONWELL, C.; EISON, J. Active Learning: creating excitement in the classroom. Washignton: Eric Digest, 1991.
BORGES, J. A. Inserção de sequências didáticas em ambientes virtuais de aprendizagem e sua aplicação pelos professores de biologia. 141f. 2019. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências) – Universidade Estadual de Goiás, Anápolis, 2019.
BOROCHOVICIUS, E.; TORTELLA, J. C. B. Aprendizagem baseada em problemas: um método de ensino-aprendizagem e suas práticas educativas. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v. 22, n. 83, 2014. p. 263-294.
CHRISTENSEN, C. M.; HORN, M. B.; STAKER, H. Is K -12 blended-learning disruptive? An introduction to the theory of hybrids. Lexington, MA: Clayton Christensen Institute for Disruptive Innovation, 2013.
Utilização das metodologias ativas aprendizagem baseada em problemas e estudo de casos no ensino fundamental I. 80f. 2019. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências) – IFRJ, Nilópolis, 2019.
DIAS, C. P.; CHAGAS, I. Multimédia como recurso didático no ensino da biologia. Interacções, v. 11, n. 39, 2015. p. 393-404
DOLIVEIRA, H. S. D. Projeto Genus: uma ferramenta pedagógica para auxiliar no processo ensino-aprendizagem de genética. 109f. 2015. Dissertação (Mestrado em Formação Científica, Educacional e Tecnológica) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2015.
ELIAS, M. A.; RICO, V. Ensino de biologia a partir da metodologia de estudo de caso. Revista THEMA, v. 17, n. 2, 2020. p. 392-406.
HERREID, C. F. Sorting potatoes for miss bonner – bringing order to case-study methodology through a classification scheme. Journal of College Science Teaching, v. 27, n. 4, 1998. p. 236-239.
KAPP, K. The gamification of learning and instruction: game-based methods and strategies for training and education. San Francisco: Pfeiffer, 2012.
KLOCK, A. C. T.; CARVALHO, M. F.; ROSA, B. E.; GASPARINI, I. Análise das técnicas de Gamificação em Ambientes Virtuais de Aprendizagem. RENOTE, v. 12, n. 2, 2014.p. 1-10.
LACERDA, N. L. S. Uso de coleções virtuais como ferramentas didáticas no ensino de Botânica. 82f. 2019. Dissertação (Mestrado em Ensino de Biologia) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2019.
SOUSA, A. S.; OLIVEIRA, G. S.; ALVES, L. H. A pesquisa bibliográfica: princípios e fundamentos. Cadernos da Fucamp, v.20, n.43, 2021. p.64-83.
STEINERT, M. E. P.; HARDOIM, E. L. Leigos ou excluídos? A criação de um aplicativo educacional e seu uso via ensino híbrido em uma escola pública. SUSTINERE, v. 5, n. 1, 2017. p. 90-113.
STEINERT, M. E. P.; HARDOIM, E. L.; PINTO, M. P. P. R. C. De "mãos limpas" com as tecnologias digitais. SUSTINERE, v. 4, n. 2, 2016. p. 233-252.
TOLOMEI, B. A Gamificação como Estratégia de Engajamento e Motivação na Educação. EaD em FOCO, v. 7, n. 2, 2017. p. 145-156.
VALENTE, J. A.; ALMEIDA, M. E. B.; GERALDINI, A. F. S. Metodologias ativas: das concepções às práticas em distintos níveis de ensino. Revista Diálogo Educacional, v. 17, n. 52, 2017. p. 455-478.
VOSGERAU, D. S. R.; ROMANOWSKI, J. P. Estudos de revisão: implicações
conceituais e metodológicas. Rev. Diálogo Educ., v. 14, n. 41, 2014. p. 165-189
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Carla Carvalho de AGUIAR, Maria Beatriz da Silva ROCHA, Gabriel de Oliveira SOARES

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença CreativeCommons Atribuição 4.0
Internacional (texto da Licença:https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. - Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).