Education and Campesinato: resistance and territorialization of the jovem do campo
DOI:
https://doi.org/10.51359/2675-3472.2021.252173Keywords:
Countryside Education; Peasantry; High School Rural Family House Três Vendas/RS; Territory; Agrarian GeographyAbstract
This article seeks to socialize the result of an extension project of this Higher Education Institution, organized from a request integrated with a doctoral research that aimed to understand the transformations in the (re)production of the lives of High School graduates at Casa Familiar Rural Três Vendas/RS, Brazil, and Casa Escola Agrícola Campo Verde/Póvoa do Varzim, Portugal. The project aimed to systematize the territorial production of Brazilian schools in a book, recognizing and giving visibility to the way in which young people and their peasant families resist in the territory. In a qualitative approach, it was based on theorists of education, peasant work and agrarian geography, as well as experiences, observations, interviews involving 60 graduates graduated between 2008 and 2016, managers and founders of this historicity. The work portrays the struggle of the subjects, the contradictions of the peasantry and the agrarian issue and the importance of the school, as the education-work dialectic, advocated by training that alternates times, spaces and knowledge, has enabled the permanence of 90% of young people in the field.
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