La dimensión educativa en la acción política: las contribuciones de la CPT a las (Re)existencias campesinas en el Sudeste Goiano
DOI:
https://doi.org/10.51359/2675-3472.2023.261348Palabras clave:
lucha política, educación, CPT, (re)existencia campesina, Sureste de GoianoResumen
La territorialización de los agrohidronegocios en el Sudeste de Goiás promovió cambios en las dinámicas socioespaciales, así como una amenaza a los territorios de vida y trabajo de los campesinos. Con la hegemonía de los agrohidronegocios surgen conflictos por la tierra, el agua y el trabajo, que forjan luchas sociales por el acceso y permanencia de la tierra. A través del trabajo, prácticas socioculturales, asociaciones, cooperativas, movimientos sociales y educación rural, los campesinos resisten y (Re)Existen en la tierra, consolidando luchas políticas. En este sentido, analizamos la acción política y la práctica educativa construida por la CPT en conjunto con los campesinos involucrados en el conflicto por la tierra, en la Fazenda Vala do Rio do Peixe en Santa Cruz de Goiás.Apoyándonos en la revisión bibliográfica y la investigación documental, Elementos identificados del aprendizaje/formación política de los campesinos están involucrados en la lucha frente a la necesidad de resistir la amenaza de su reproducción social y, al hacerlo, construir sus (Re)Existencias.
Descargas
Citas
CARNEIRO, Janãine Daniela Pimentel Lino. As (Re)Existências camponesas nos territórios hegemonizados pelo agrohidronegócio em Goiás. 2021. 251 f. Tese (Doutorado em Geografia) – Instituto de Estudos Socioambientais, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, 2021.
FABRINI, João Edmilson. Movimentos Sociais no campo e outras resistências camponesas. In: PAULINO, Eliane Tomiasi; FABRINI, João Edmilson. Campesinato e territórios em disputa. Expressão Popular: UNESP, 2008.
GÖRGEN OFM, Frei Sérgio Antônio. Os novos desafios da agricultura camponesa. 2.ed. 2004.
HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
LOUREIRO, Walderes Nunes. O aspecto educativo da prática política: a luta do arrendo em Orizona. Dissertação (Mestrado em Educação) - FGV - Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 1982.
MENDONÇA, Marcelo Rodrigues. A urdidura espacial do capital e do trabalho no cerrado do Sudeste Goiano. 459 f. Tese (Doutorado em Geografia) – Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade de São Paulo, Presidente Prudente, 2004.
MENDONÇA, Marcelo Rodrigues; MESQUITA, Helena Angélica de. O agro-hidro-negócios no cerrado goiano: a construção das (re)sistências. Anais... II ENCONTRO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E DE BARRAGENS – Salvador, 2007.
MISNEROVICZ, José Waldir. O papel dos acampamentos na luta pela terra. In: VIII Simpósio Internacional de Geografia Agrária e IX Simpósio Nacional de Geografia Agrária. Anais... GT 6 – Debatendo a(s) reforma(s) agrária(s) e os assentamentos rurais ISSN: 1980-4555. Disponível em: https://singa2017.files.wordpress.com/2017/12/gt06_1507224996_arquivo_trabalhosinga1.pdf. Acesso em: junho de 2021.
NASCIMENTO, Aline Cristina; MAURO, Rogério; MENDONÇA, Marcelo Rodrigues. A modernização do território goiano e a construção de (Re)Existências. In: Revista Sapiência: Sociedade, Saberes e Práticas Educacionais. v.6, n.2, p.66-83, Ago./Dez., 2017. ISSN 2238-3565
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Palestra: Agronegócio e Soberania Alimentar. USP: São Paulo, 2005.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Janãine Daniela Pimentel Lino Carneiro

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à REVISTA MUTIRÕ da Universidade Federal de Pernambuco o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY -
Permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. Esta é a mais flexível das licenças, onde o foco é a disseminação do conhecimento.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.