Simbolismos presentes en el discurso de la defensia: las armas y las letras, en el Quijote de Cervantes
DOI:
https://doi.org/10.51359/1984-7408.2019.239761Palavras-chave:
Cervantes, don Quijote, armas y letras, Modernidad, TradicionalismoResumo
El presente artículo busca analizar el capítulo XXXVIII de la obra Cervantina El ingenioso hidalgo Don Quijote de la Mancha [2004], a través del discurso de las armas y las letras, considerando sus matices simbólicos a partir de la perspectiva de los arquetipos de Campbell (2007) y la idea de Homo Religiosus, de Eliade (2010). El análisis camina para las discusiones acerca de las convicciones de Cervantes, a través de su orador-personaje sobre el advenimiento de la modernidad, en aquel momento adornada por las vestiduras del renacimiento. El estudio trae como fuerte tendencia argumentativa la hipótesis de que hay indicaciones de un tradicionalismo místico presente en el discurso Quijotesco, revelando sensiblemente una opinión de fuerte cariz mesiánico.
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