Simbolismos presentes en el discurso de la defensia: las armas y las letras, en el Quijote de Cervantes
DOI:
https://doi.org/10.51359/1984-7408.2019.239761Schlagworte:
Cervantes, don Quijote, armas y letras, Modernidad, TradicionalismoAbstract
El presente artículo busca analizar el capítulo XXXVIII de la obra Cervantina El ingenioso hidalgo don quijote de la mancha, bajo la perspectiva de que en él hay un orador-autor-personaje que defiende algunas convicciones atravesadas por simbolismos. Por lo tanto, las armas y las letras se observan a partir de sus matices simbólicos y el trazado concebido por el personaje, considerados bajo la perspectiva de los arquetipos de Campbell y la idea de Homo Religiosus de Eliade. Con el fin de ofrecer al lector una perspectiva de la modernidad, en aquel momento adornada por las vestiduras del Renacimiento, el estudio trae como fuerte tendencia argumentativa, la hipótesis de que hay matices de un tradicionalismo místico presente en el discurso Quijotesco, revelando sensiblemente una opinión de fuerte cariz mesiánico.Literaturhinweise
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