Modelagem de Distribuição de Espécies de Gafanhotos do gênero Tropidacris
DOI:
https://doi.org/10.26848/rbgf.v18.2.p1014-1027Palavras-chave:
Biogeografia, Distribuição Potencial, Maxent, RomaleidaeResumo
Gafanhotos são insetos pertencentes à ordem Orthoptera, de importância ecológica e ambiental por serem desfolhadores naturais, comporem a base alimentar de outros animais e bioindicadores de qualidade ambiental. Possuem importância econômica, devido algumas espécies serem pragas agrícolas. A família Romaleidae possui gafanhotos de diversos tamanhos, tendo no gênero Tropidacris os maiores exemplares. Entre suas espécies, apenas Tropidacris collaris é considerada praga agrícola de diversas culturas. Objetivamos conhecer a distribuição geográfica e potencial das espécies de gafanhotos de Tropidacris, visando identificar possíveis áreas de ocorrência. Para a produção de mapas de distribuição geográfica e potencial, utilizou-se o DivaGis, MaxEnt e QGis, através da coleta de informações dos espécimes contidos nos acervos de coleções zoológicas e em literatura especializada. Foi identificado 689 registros, com dois novos registros de T. descampsi para o Brasil, na região amazônica. A distribuição geográfica confirma a ampla distribuição de T. collaris e T. cristata, com a restrição de T. descampsi ao bioma amazônico. Na distribuição potencial, T. descampsi continua restrito à Amazônia, enquanto T. collaris e T. cristata, ampliam sua ocorrência, estando T. collaris ausente de áreas de altitude e T. cristata de áreas secas. É conclusiva a restrição de T. descampsi, para a Amazônia Legal; que T. collaris apresenta grande adaptabilidade ecológica em diferentes ambientes e T. cristata predileção por ambientes de florestas equatoriais, tropicais, tropicais de altitude e subtropicais. Este estudo contribui para o conhecimento sobre as condições ambientais de ocorrência e ausência das espécies do gênero Tropidacris.
Palavras-chave: Biogeografia; Distribuição Potencial; MaxEnt; Romaleidae.
Referências
Ab’Saber, Aziz Nacib., 1977. Os domínios morfoclimáticos na América do Sul: primeira aproximação. Geomorfologia. São Paulo, v.53, p.1-23.
Ab’Saber, Aziz Nacib., 1999. Dossiê Nordeste seco – Sertões e sertanejos: uma geografia humana sofrida. Estudos Avançados, 13 (36).
Ab’Saber, Aziz Nacib., 2003. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo. Ateliê Editorial.
Acea, M. J. & Sarmiento, L., 2000. Regulacion de la Fertilidad en Agroecosistemas de los Andes Tropicales: Efecto de la Diversidad Ecologica, Biológica y Cultural. XII Subprograma “Diversidade Biológica” do Cyted, Condesam.
Afonso R.; Lemes P. G.; Sarmento, R. A.; Leite, P. J. B.; Neto, P. M.; dos Anjos, N., 2014. First Report of Giant Grasshopper Tropidacris collaris (Orthoptera: Acridoidea: Romaleidae) Attacking Plantations of Acacia mangium (Fabaceae) in Brazil. Source: Journal of the Kansas Entomological Society, 87(1):102-105. Published By: Kansas Entomological Society.
Araújo, M. B.; Pearson, R. G.; Thuillers, W.; Erhard, M., 2005. Validation of species climate impact models under climate change. Global Change Biology, 11: 1504-1513.
Ayoade, J., 2010. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Tradução de Maria Juraci Zani dos Santos – 14ª ed. – Rio de Janeiro: Bertrand, Brasil.
Barrientos, L. L., 1995. The present state of the locust and grasshopper problem in Brazil. Jornal of Orthoptera Research, v. 4, p. 61-64.
Bianch, A. R.; Cravero, S. A. C., 2010. Atlas Climático Digital de la República Argentina. Editora do Instituto de Tecnologia Agropecuária – INTA.
Birked, C., 2005. Sequía en Centroamérica: Implementación Metodológica Espacial para la Cuantificación de Sequías en el Golfo de Fonseca. Reflexiones, v. 84, núm. 1, pp. 57-70 Universidad de Costa Rica. San José, Costa Rica.
Buhl, J.; Sword, G. A.; Clissold, F. J.; Simpson, S. J., 2011. Group structure in locust migratory bands. Behavioral Ecology and Sociobiology, 65(2): 265-273.
Campos, J. R. P; da Cruz, V. M. S; Sousa, F. C; Almeida Jr., E. B., 2023. Modelagem preditiva de Peltogyne maranhensis, espécie ameaçada de extinção no Cerrado do Maranhão, Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física v. 16, n.05, 2569-2578.
Campos-Pinzón, J. C., Vergara-Navarro, E. V., Camacho-Delgado, H. O., Mateus-Cagua, D. M., & Pisco-Ortíz, Y. C. (2023). Insectos, ácaros y enfermedades asociados al cultivo de marañón. Corporación Colombiana de Investigación Agropecuaria (agrosavia). https://doi.org/10.21930/agrosavia.nbook.7406535
Carbonell, C. S., 1986. Revision of the Neotropical Genus Tropidacris (Orthoptera, Acridoidea, Romaleidae, Romaleinae). Proceedings of the Academy of Natural Sciences of Philadelphia, 138 (2): 366-402.
Carpenter, F. M.; Burnham, L., 1985. The Geological Record of Insects. Annual Review of Earth and Planetary Sciences, 13: 297-314.
Cheung, K. C.; Marques, M. C. M.; Liebsch, D., 2009. Relação entre a presença de vegetação herbácea e a regeneração natural de espécies lenhosas em pastagens abandonadas na Floresta Ombrófila Densa do Sul do Brasil. Acta botânica brasileira, 23 (4): 1048-1059.
COPR. Centre for Overseas Pest Research. 1982. The locust and grasshopper agricultural manual. London. 690 pp.
Costa, J. B. S.; Bermeguy, R. L.; Hasui, Y.; Borges, M. S.; Ferreira Jr., C. R. P.; Bezerra, P. E. L.; Costa, M. L.; Fernandes, J. M. G., 1996. Neotectônica da região amazônica: aspectos tectônicos, geomorfológicos e deposicionais. Geonomos, 4, 23– 44 p.
Dinis-filho, J. A. F.; Nabout J. C.; Bini, L. M.; Loyola, R. D.; Rangel, T. F.; Nogues-bravos, D.; Araújo, M. B., 2010. Ensemble forecasting shifts in climatically suitable areas for Tropidacris cristata (Orthoptera: Acridoidea: Romaleidae). Insect Conservation and Diversity, v. 3, 213–221.
Duranton, J. F; Launois, M.; Launois-luong, M. H.; Lecoq, M., 1987. Guia prático de luta contra gafanhotos no Brasil, Versão em português por GRANDGERARD, E. F.; FAO, RomeCIRAD/PRIFAS. 168 p. Monqiellier.
Eades, D. C.; Otte, D.; Cigliano, M.; Braun, H., 2016. Orthoptera species file. Version 5.0/5.0. Disponível em: http://orthoptera.speciesfile.org.
Egler, C. A. G., 2005. Atlas digital dos sertões. Rio de Janeiro: [s.n.].
FEARNSIDE, P. M., 2008. The Roles and Movements of Actors in the Deforestation of Brazilian Amazonia. Ecology and Society, v. 13, n. 1.
Foley, J. A.; Asner, G. P.; Costa, M. H.; Coe, M. T.; Defries, R.; Gibbs, H. K.; Howard, E. A.; Olson, S.; Patz, J.; Ramankutty, N.; Snyder, P., 2007. Amazonia revealed: forest degradation and loss of ecosystem goods and services in the Amazon Basin. Frontiers in Ecology and the Environment, v. 5, n. 1, p. 25-32.
Genin, D.; Alzérreca, H., 2006. Campos nativos de pastoreio y producción animal em la puna semiárida y árida andina. Sécheresse, 17 (1-2): 265-74.
Gonzáles, R. D. C; Murgas, A. S; Valdespino, R. A; Alvarado, A. B; Barrozo, J. A. L; Suira, J; Samudio, J. G., 2023. Tropidacris cristata (L., 1758) (Orthoptera: Romaleidae): ampliación del rango de distribución em Panamá. Revista Investigación Agraria, 5(2), 15-22. https://doi.org/10.47840/ReInA.5.2.1823
Guerra, W. D.; Oliveira, P. C.; Pujol-Luz, J. R. Gafanhotos (Orthoptera, Acridoidea) em áreas de cerrados e lavouras na Chapada dos Parecis, Estado de Mato Grosso, Brasil. Revista Brasileira de Entomologia, 56(2): 228–239, junho, 2012.
Guimarães, F. S; Bueno, G. T; Mendes, D. S. O; Diniz, A. D; Souza, J. B., 2016. Variações ecológicas, fitofisionômicas, edáficas e distribuição das espécies em um gradiente ambiental entre campinarana e campina – Bacia do Rio Demini, AM. Caderno de Geografia, v.26, número especial 1.
Guimarães, S. P.; Cardim, C. H., 2003. Venezuela: Visões brasileiras. Brasília: IPRI.
Hijmans, R. J.; Guarino, L.; Rojas, E., 2002. Diva-Gis a geographic information system for the analysis of biodiversity data. Manual. International Potato Center. Lima: Peru.
Hiruma, S. T.; Riccomini, C.; Modenesi-Gauttieri, M. C., 2001. Neotectônica no Planalto de Campos do Jordão, SP. Revista Brasileira de Geociências, 31(3):375-384.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística., 2012. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Rio de Janeiro. p. 271.
Lecoq, M., 1991 Gafanhotos do Brasil. Natureza do Problema e Bibliografia. Editora: EMBRAPA/NMA e CIRAD/PRIFAS, Montpellier. 158 p.
Lhano, M. G; Serrano, L. A. L; Vodal-Neto, F. C; Dias-Pini, N. S., 2019. Tropidacris collaris (Orthoptera: Romaleidae) expands its damage in orchards of the dwarf cashew, Anacardium occidentale (Anacardiaceae). Entomological Science, 22, 151-156. Doi: 10.1111/ens.12347
Maciel, G. P. S; Farias, L. L; Lhano, M. G; Malaquias, J. B; Duarte, P. M; Silva, M. L. S; Dias-Pini, N. S., 2023. Seasonality of violet-winged grasshopper (‘Tropidacris collaris’ (stoll, 1813) (Orthoptera: Romaleidae) in the dwarf cashew. Australian Journal of Crop Science, Vol. 17, No. 12, 887-892.
Medina, E. & Barboza, F., 2006. Lagunas Costeras del Lago de Maracaibo: Distribución, Estatus y Perspectivas de Conservación. Ecotropicos, 19 (2): 128-139.
Meirelles Filho, J. C. S., 2014. É possível superar a herança da ditadura brasileira (1964-1985) e controlar o desmatamento na Amazônia? Não, enquanto a pecuária bovina prosseguir como principal vetor de desmatamento. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi – Ciências Humanas, v. 9, n. 1, p. 219-241.
Mendonça, F.; Danni-Oliveira, I. M., 2007. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. Oficina de Textos. São Paulo. 208 p.
Nodari, E. S., 2012. “Mata Branca”: o uso do machado, do fogo e da motosserra na alteração da paisagem de Santa Catarina. In: Nodari, E. S.; Correa, M. S. História Ambiental e Migraçãoes, Oikos: São Leopodo. p.35-53.
Nunes-Gutjahr, A. L., 2008. Levantamento e diagnóstico de Insecta–Orthoptera (Acridoidea) semiaquáticos e terrestres da Região do Rio Xingu - AHE Belo Monte. (Relatório Final – Projeto Belo Monte). Museu Paraense Emílio Goeldi: Belém, PA, 46 p.
Nunes-Gutjahr, A. L.; Braga, C. E., 2009. Gafanhotos: Um salto para a diversidade. Revista Amazônia, v. 2, p. 265-272, Belém.
Nunes-Gutjahr, A. L.; Braga, C. E., 2010. Similaridade entre amostras da Acridofauna (Orthoptera: Acrididae) em quatro áreas ao longo da Estrada Santarém-Cuiabá (BR-163), Pará, Brasil. Revista Nordestina de Zoologia, v.4, p.118-130.
Nunes-Gutjahr, A. L.; Braga, C. E., 2011. Gafanhotos. In: Oliveira, M. L., Bacaro, F.B., Braga-Neto, R., Magnusson, W. E. Reserva Ducke: A Biodiversidade Amazônica através de uma grade. Org. Editora INPA. Manaus – AM.
Pelizza, S. A., Eliades, L. A.; Saparrat, M. C. N.; Cabello, M. N.; Scorsetti, A. C.; Lange, C. E., 2012. Screening of Argentine native fungal strains for biocontrol of the grasshopper Tropidacris collaris: relationship between fungal pathogenicity and chitinolytic enzyme activity. World Journal of Microbiology Biotechnology, 28:1359–1366.
Phillips, S. J.; R. P. Anderson, et al., 2006. Maximum entropy modeling of species geographic distributions. Ecological Modelling, 190, 231-259.
Phillips, S.J.; Dudík, M; Schapire, R.F., 2004. A Maximum Entropy Approach to Species Distribution Modeling In: Proceeds of the Twenty-First International Conference on Machine Learning, 655-662.
Phillips, S.J.; Research, T., 2008. A Brief Tutorial on Maxent. Amphíbíatree Workshop. University of California. Berkeley.
Pliscoff, P; Fuentes-Castillo, T., 2011. Modelación de la distribución de especies y ecosistemas en el tiempo y en el espacio: una revisión de las nuevas herramientas y enfoques disponibles. Revista de Geografía Norte Grande, 48: 61-79.
Poot, M., 2021. Ficha Técnica: “Chapulín Gigante Tropidacris cristata dux” (Orthoptera: Ramaleidae). OIRSA, 4 p.
Price, P. W., 1997. Importance of Insect Ecology. In: Price, P. W. Insect Ecology. 3ª ed. Ed. John Wiley & Sons, New York, NY. p 1-8.
Romero, L. & Monasterio, M., 1996. Los Costos Ecológicos y Socioeconómicos del Autoabastecimiento Lechero: El caso del Sur del Lago de Maracaibo. Agroalimentaria. N 3, Venezuela. 14 p.
Rosseti, D. F.; Toledo, P. M.; Góes, A. M., 2005. New geological framework for Western Amazonia (Brazil) and implications for biogeography and evolution. Science Direct / Quaternary Research, (63) 78-89 p.
Rowell, C., 2013. The Grasshoppers (Caelifera) of Costa Rica and Panama. The Orthopterists’. Society, 617 p. Disponível em: https://www.nhbs.com/the-grasshoppers-caelifera-of-costa-rica-and-panama-book
Sartori, P. L. P.; Sartori, M. G. B., 2004. Um Brasil de montanhas. Ciência e Natura, 26 (2): 61-74, UFSM, Santa Maria,
Sioli, H., 1985. Amazônia: Fundamentos da ecologia da maior região de floretas tropicais. Tradução de Joann Becker. Petrópolis: Vozes. 69 p.
SOGEOCOL. Sociedade Geográfica de Colombia. 1965. Climatologia Colombiana. Boletín de la Sociedade Geográfica de Colombia, 87-88 p.
Spanner, G.C.; Herrera, R.C.; Alvarez, W.P. De; Lima, A.J.N., 2021. Distribuição potencial de Vouacapoua americana Aubl. na Amazônia brasileira e o impacto da mudança no uso do solo. Revista Brasileira de Geografia Física v.14n.02: 1094-1115.
Steinke, E.T., 2012. Climatologia fácil. Oficina de Textos. São Paulo. 141 p.
Swets, J. A., 1988. Measuring the accuracy of diagnostic systems. Science, 240: 1285:1293 p.
Tabarelli, M.; Santos, A.M. M., 2004. Uma breve descrição sobre a história natural dos Brejos Nordestinos. In: R. C.; Cabral, J. J. P; Tabarelli, M. (Orgs.). Brejo de Altitude em Pernambuco e Paraíba – História Natural, Ecologia e Conservação. Brasília. 17-24 p.
Veillon, J. P., 1989. Los Bosques Naturales de Venezuela. Edit.: Instituto de Silvicultura, Universidade de Los Andes. Mérida. 177 p.
Yasin M, Khan A, Qayyum MA, Yousuf HMB, Mehfooz A, Hunter D., 2024. Biological control of locusts and grasshoppers: A review. Journal of Orthoptera Research 33(2): 289–304. https://doi.org/10.3897/jor.33.114472
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Essia de Paula Romão-Torres, Ana Lúcia Nunes-Gutjahr, Carlos Elias de Souza Braga, Walber Roberto Guimarães Torres

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam na Revista Brasileira de Geografia Física concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (exemplo: depositar em repositório institucional ou publicar como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão para disponibilizar seu trabalho online antes ou durante o processo editorial, em redes sociais acadêmicas, repositórios digitais ou servidores de preprints. Após a publicação na Revista Brasileira de Geografia Física, os autores se comprometem a atualizar as versões preprint ou pós-print do autor, nas plataformas onde foram originalmente disponibilizadas, informando o link para a versão final publicada e outras informações relevantes, com o reconhecimento da autoria e da publicação inicial nesta revista.
Qualquer usuário tem direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial.
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.