English language teaching: reflections and possibilities to the learning and teaching of rural and urban students
DOI:
https://doi.org/10.51359/2525-6092.2021.249078Keywords:
YAE; english teaching; YAE students; rural and urban studentsAbstract
Language is a powerful tool to express emotions, feelings and ideas. Learning a language enables the communication and bring people together. Thus, as an international language, the English language has an important role in the people’s integral education. This paper aims to discussthe teachingof English as an additional language in Youth and Adult Education (YAE). This way, we reflect on the profile of students in this education segment, the learning of rural and urban students in the same learning environment, as well as the absence of these students in formal teaching environments. To do so, the methodological approach chosen for this investigation was the qualitative research and the methods for data collection were the bibliographic and documentary research. We conclude that English language learning cannot be something unachievable; this learning must be effective and with purpose, based on practical knowledge, in order to promote knowledge that contributes in an effective way with people’s development and their social, political and economic improvement.
References
ALENTEJANO, Paulo; CORDEIRO, Tassia. 80 mil escolas fechadas no campo brasileiro em 21 anos. Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, 2019. Disponível em: https://mst.org.br/2019/11/28/80-mil-escolas-fechadas-no-campo-brasileiro-em-21-anos/. Acesso em 19/12/2019.
AMORIM, Antônio; PEREIRA, Marcos; SANTOS, Juliana. Os Sujeitos Estudantes da EJA: um olhar para as diversidades.Revista Internacional de Educação de Jovens e Adultos, jan./jun. 2018, v. 01, n. 01, p. 122-135. Disponível em: <http://repositorio.pucrs.br/dspace/handle/10923/14598>. Acesso em 06/06/2019.
ARROYO, Miguel González. Formar educadoras e educadores de jovens e adultos. In: Soares, L. (org.) Formação de educadores de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, SECAD-MEC/UNESCO, 2006.
BAHIA. Secretaria da Educação do Estado da Bahia. Política de EJA da Rede Estadual. 2009. Disponível em: http://www.sec.ba.gov.br/jp2011/documentos/Proposta_da_EJA.pdfAcesso em 10/08/2019.
BRASIL. Lei 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.Brasília: MEC, 1996. Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em 01/12/2019.
CRUZ, Priscila; MONTEIRO, Luciano. Anuário Brasileiro da Educação Básica. São Paulo: Moderna, 2018. Disponível em: <https://todospelaeducacao.org.br/_uploads/20180824-Anuario_Educacao_2018_atualizado_WEB.pdf?utm_source=conteudoSite>. Acesso em 15/12/2019.
FREIRE, Paulo. A Educação na Cidade. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessáriosà prática educativa. 51. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2015.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 57ª edição. Rio de Janeiro; São Paulo: Paz e Terra, 2014.
FREITAS, Helana Célia. Rumos da educação do campo.Em Aberto, v. 24, n. 85, 2011.
IBGE. Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD). Disponível em <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101657_informativo.pdf>. Acesso em: 28/11/2019.
KNOWLES, Malcolm S. The modern practice of adult education: from pedagogy to andragogy. Cambridge: Adult Education, 1980.
LAFFIN, Maria Hermínia Lage Fernandes; VIGANO, Samira de Moraes Maia. A Educação de Jovens e Adultos como um espaço de empoderamento das mulheres. EJA em debate, v.n.7, p. 1-19-19, 2016. Disponível em: https://periodicos.ifsc.edu.br/index.php/EJA/article/view/2105>. Acesso em 12/06/2019.
NUNAN, David. Teaching English to Speakers of Other Languages: an Introduction. New York: Routledge, 2015.
PACHECO, José. Inovar é assumer um compromisso ético com a educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2019.
PAIVA, V. L. M. O. (Org.). Ensino de língua inglesa: reflexões e experiências. Campinas, SP: Pontes, 1997
PENNYCOOK, Alastair. The Cultural Politics of English as an International Language. London: Longman, 1994.
PHILLIPSON, Robert. Linguistic Imperialism.Oxford: Oxford UNIVERSITY PRESS, 1992.
PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos.São Paulo: Autores Associados, Cortez Editora, 1982.
SILVA, L. A.; SANTOS, A. R. A educação de Jovens e Adultos (EJA) e a prática pedagógica em Ibirataia –BA. In: Revista Cenas Educacionais, Caetité, Bahia, v.1, n.1, p. 91-110, jan./jun. 2018. Disponívelem: file:///C:/Users/Casa/Downloads/5140-13759-1-PB%20(1).pdf. Acesso em 01/12/2019.
SIQUEIRA, D. S. P. Se o inglês está no mundo, onde está o mundo nos materiais didáticos de inglês? In: SIQUEIRA, D. S. P. & SCHEYERL, D. (Orgs.) Materiais didáticos para o ensino de línguas na contemporaneidade: contestações e proposições. Salvador: EdUFBA, 2012.
SAVIGNON, S. J. Communicative Language Teaching: Strategies and Goals. Handbook of Research in Second Language Teaching and Learning, London/New York: Routledge, 2005.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Agnaldo Pedro Santos filho, Lêda Regina de Jesus Couto, José Veiga Viñal Júnior

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-Não Comercial-Compartilha Igual 4.0 Internacional , que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.