Um exercício de descolonização da hipótese do matriarcado na utopia Oswaldiana
DOI:
https://doi.org/10.51359/2175-294x.2019.240806Palabras clave:
matriarcado, patriarcado, descolonización, Oswald de Andrade.Resumen
En 1950, Oswald de Andrade publicó dos textos cruciales para considerar elcontenido político-filosófico de su obra: "A crise da filosofia messiânica" y "Um aspecto antropofágico da cultura brasileira: o homem cordial". El presente texto pretende comprender el movimiento de transformación de la acción poética de Oswald en el ejercicio filosófico, una transformación articulada tanto en el plano de la práctica poética como en el plan de reflexión teórica y crítica. Con este fin, creemos que el esfuerzo del poeta de pensar en las categorías de matriarato y patriarcado resuena como un ejercicio teórico fundamental para su concepción filosófica del mundo, aunque de manerautópica.Citas
ANDRADE, Oswald. Novas dimensões da poesia. In: ANDRADE, Oswald. Estética e Política. São Paulo: Globo, 1992. P. 106-119.
ANDRADE, Oswald. Do Pau-brasil à antropofagia e às utopias. Rio de Janeiro: MEC/Civilização brasileira, 1972.
ANDRADE, Oswald. Manifesto Antropófago. In: ROCHA, João Cézar de Castro (Org.); RUFFINELLI, Jorge (Org.). Antropofagia hoje? Oswald de Andrade em cena. São Paulo: É realizações, 2011. P. 27-31.
ANDRADE, Mário de. O movimento modernista. In: Mário de Andrade. Aspectos da literatura brasileira. São Paulo: Martins Fontes, 1975. P. 236.
BOAVENTURA, Maria Eugenia. O salão e a selva: Uma biografia ilustrada de Oswald de Andrade. Campinas, SP: Ed. UNICAMP, 1995.
BOPP, Raul. Vida e morte da antropofagia. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008.
BRIFFAULT, Robert, the Mothers. A study of the origins of sentiments and institutions. New York: The Macmillan Company, 1927. 3 vols.
CANDIDO, Antonio. Estouro e Libertação. In: CANDIDO, Antonio. Estouro e Libertação. 4. ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2011a. P. 11-27.
CANDIDO, Antonio . Digressão sentimental sobre Oswald de Andrade. In: CANDIDO, Antonio. Vários Escritos. 5. ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2011b. P. 35-63.
CHODOROW, Nancy. Psicanálise da maternidade: uma crítica a Freud a partir da mulher, Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos,1990.
DAVIES, Peter, Myth, matriarchy and modernity. Johann Jakob Bachoffen in german culture. 1860 - 1945. Berlin and New York: De Gruyter, 2010.
HELENA, Lucia. Uma literatura antropofágica. 2. ed. Fortaleza: Ed. UFC, 1983.
LERNER, Gerda. La creación del patriarcado. Barcelona: Crítica, 1990.
NODARI, Alexandre. A única lei do mundo. In: ROCHA, João Cézar de Castro. Antropofagia hoje? Oswald de Andrade em cena. São Paulo: É realizações, 2011. P. 455–483.
ROCHA, João Cézar de Castro. Uma teoria da exportação? Ou: “Antropofagia como Visão de Mundo”. In: ROCHA, João Cézar de Castro. Antropofagia hoje? Oswald de Andrade em cena. São Paulo: É realizações, 2011. P. 647-668.
STERZI, Eduardo. Diante da Lei – da gramática – da história (Oswald de Andrade, poeta das exceções). Luso-Brazilian Review, New York, December 1, 2018 vol. 55 no. 2 115-130. Acesso em 20/03/2019. Disponível http://lbr.uwpress.org/content/55/2/115.full.pdf+html
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Dolores Pereira Ribeiro Coutinho, Josemar de Campos Maciel, Paulo Benites

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam na Revista Investigações concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (exemplo: depositar em repositório institucional ou publicar como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Qualquer usuário tem direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial.
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.