MST e reforma agrária na Bahia: O caso do assentamento Che Guevara em Boa Vista do Tupim, Bahia
DOI :
https://doi.org/10.51359/2675-3472.2020.246158Mots-clés :
espaço geográfico, questão agrária, MSTRésumé
Este artigo tem como objetivo apresentar as diferentes responsabilidades atribuídas ao Movimento Sem Terra (MST) no que se refere a dinâmica espacial de uma área, como é o caso do município de Boa Vista do Tupim, e o papel social do Movimento, além dos desafios enfrentados e os meios encontrados para a permanência dos trabalhadores rurais dessa localidade. Apesar de procurarem enxergar o mundo, no que diz respeito aos seus conceitos ideológicos, da forma mais comunitária possível, nem só da ajuda mútua consegue viver o MST, por isso o Movimento recorre a formação de associações e depende também da comercialização dos seus produtos para sua permanência em determinados locais. O presente artigo procura também mostrar a importância do Movimento na formação política e social dos indivíduos que fazem parte dos assentamentos e acampamentos. E apresentar as pautas e as transformações positivas que o Movimento promove no espaço geográfico, já que essa é uma responsabilidade para com a sociedade em que vivemos. Além do apoio bibliográfico, esse trabalho foi realizado devido a uma viagem de campo de uma turma de Geografia do terceiro ano do ensino médio e foi escrita através de relatos de assentados, acampados e dirigentes do MST da região.
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© Revista Mutirõ. Folhetim de Geografias Agrárias do Sul 2020

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