FORMAÇÃO ECONÔMICA DE ALAGOAS: DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA À INDÚSTRIA “SEM CHAMINÉS” (TURISMO): DEPENDÊNCIAS E CONTRADIÇÕES

Autores

  • Sherliton da Silva Alves Secretaria de Estado de Educação de Sergipe
  • Rennisy Rodrigues Cruz UFPE
  • Fabiano Duarte Machado Instituto Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.51359/2525-6092.2018.241077

Palavras-chave:

Subdesenvolvimento, Estratégia, Praia do Francês, Contradições.

Resumo

Alagoas é um dos estados brasileiros mais atrasados social e economicamente, sendo detentor dos piores indicadores de desenvolvimento humano do país, quadro que pode ser explicado por possuir a economia e formação social fundada na monocultura canavieira. Nesse contexto, o turismo é alocado pela governança estadual, diante da alta rentabilidade gerada, como uma das principais estratégias de superação da condição de subdesenvolvimento do estado. Todavia, essa prática social, ontologicamente própria do ser humano, como é realizada atualmente, subsumida ao sociometabolismo capitalista, apresenta contradições. Estas são objetivadas em forma de efeitos adversos sobre o meio social e ambiental, em decorrência da exploração do produto oferecido, o território e suas nuances paisagísticas. Dentro dessa perspectiva, tem-se a Praia do Francês como um dos principais lugares turísticos do Estado. Com sua exuberante paisagem natural, atraindo visitantes nacionais e internacionais, iniciou o processo de turistificação há cerca de 40 anos, no entanto, vem apresentando sinais de derrocada dessa atividade. Desta forma, objetivou-se discutir a validade do turismo como proposta para a melhoria das condições socioeconômicas de Alagoas e, especificamente, da comunidade tradicional da Praia do Francês e do município de Marechal Deodoro.

Biografia do Autor

Sherliton da Silva Alves, Secretaria de Estado de Educação de Sergipe

Professor da rede pública de ensino de Sergipe.

GRADUADO EM GEOGRAFIA - UFAL

GRADUADO EM GESTÃO AMBIENTAL - IFAL

ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE - IFAL

MESTRE EM GEOGRAFIA - UFAL

Rennisy Rodrigues Cruz, UFPE

GESTORA AMBIENTAL - IFAL; ESP. EM EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE - IFAL; ESP. DOCÊNCIA; ESP. PROJETOS. 

MESTRANDA EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE - PRODEMA- UFPE

 

Fabiano Duarte Machado, Instituto Federal de Alagoas

Professor do Instituto Federal de Alagoas- Campus Marechal Deododo

Graduado em História - UFAL

Mestre em Educação - UFAL

Doutor em Linguística - UFAL

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Publicado

2018-09-30

Como Citar

Alves, S. da S., Cruz, R. R., & Machado, F. D. (2018). FORMAÇÃO ECONÔMICA DE ALAGOAS: DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA À INDÚSTRIA “SEM CHAMINÉS” (TURISMO): DEPENDÊNCIAS E CONTRADIÇÕES. Revista Rural & Urbano, 3(2). https://doi.org/10.51359/2525-6092.2018.241077

Edição

Seção

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