La "naturaleza" como aspiración: proyectos migratorios en La Paloma, Uruguay
DOI:
https://doi.org/10.51359/2525-6092.2020.243146Palabras clave:
naturaleza; paisaje; migración; movilidad; UruguayResumen
Este artículo explora diferentes significaciones en torno a la noción de “naturaleza”, a través de las aspiraciones de migrantes domésticos e internacionales que optaron por residir en un área balnearia de la costa atlántica uruguaya, conocida como La Paloma Grande. Ellos enfatizan la búsqueda de un estilo de vida para el cual la “naturaleza” presente en ese destino emerge como indicador de un “mejor modo de vida”. A partir deun denso material etnográfico, se indaga sobre las definiciones y asociaciones en torno a la “naturaleza” palomense. Ésta articula elementos valorados a diferente medida por cada migrante, tales como la existencia de infraestructura urbana, una sensación de tranquilidad, además de una percepción de autenticidad que paradojalmente invita tanto a preservar la zona, como también a poblar y construir en ella como aún no se ha hecho
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