Gestos de comunión en las interacciones comunicativas entre docentes y estudiantes en las clases del componente curricular “Estudio Guiado” desde la perspectiva del Análisis del Discurso Ecosistémico (ADE)
DOI:
https://doi.org/10.51359/2175-294x.2025.266630Palabras clave:
interacciones, disciplina, gestos de comunión, ADEResumen
Se propone analizar los gestos de comunión entre estudiantes y docentes en la asignatura “Estudio Guiado” en un CEPI. Investigamos cómo estos gestos pueden contribuir o no a ayudar a los estudiantes con dificultades en otras materias y al desarrollo de habilidades lingüístico-discursivas. Utilizamos el Análisis del Discurso del Ecosistema (ADE), explorando sus características fundamentales. Para evaluar si los gestos de comunión son efectivos para mejorar las habilidades, utilizamos transcripciones de las clases observadas. Los resultados resaltan importantes gestos de comunión para el proceso de enseñanza-aprendizaje y sugieren discusiones para nuevas prácticas que beneficien a los estudiantes.
Citas
BOTELHO, J. M. A nasalidade das vogais em português. Soletras, n. 14, p. 55-63, 2007.
COUTO, H. H. do. Análise do discurso ecossistêmica – ADE. Arboles y Rizomas, v. 2, n. 2, p. 1-14, 2020.
COUTO, H. Comunhão, 2017. Disponível em: http://meioambienteelinguagem.blogspot.com/2017/12/comunhao.html20/07/2020.
COUTO, H. H. do; COUTO, E. K. N. N. Por uma análise do discurso ecológica. Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL), [S. l.], v. 1, n. 1, p. 82–104, 2015.
COUTO, E. K. N. N. do; FERNANDES, E. M. da F. Análise do discurso ecossistêmica (ADE): teoria e prática. Brasília: Programa de Pós-Graduação em Linguística / Universidade de Brasília, 2021.
COUTO, E. K. N. N. do; DO COUTO, H. H. do. Ecolinguística, linguística ecossistêmica e análise do discurso ecológica (ADE). Signótica, v. 28, n. 2, p. 381-404, 2016.
COUTO, H. H. do. Comunidade de fala revisitada. Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL), [S. l.], v. 2, n. 2, p. 49–72, 2016.
COUTO, H. Linguística Ecossistêmica. In: COUTO et.al. O paradigma ecológico para as ciências da linguagem: ensaios ecolinguísticos clássicos e contemporâneos. Goiânia: Editora UFG, 2016.
COUTO, H. H. do; COUTO, E. K. N. N. do; BORGES, L. A. de O. Análise do discurso ecológica – (ADE). Coleção: Linguagem e Sociedade vol. 9. Campinas, SP: Pontes Editores, 2015.
COUTO, H. H. do. O tao da linguagem: um caminho suave para a redação. Campinas, SP: Pontes, 2012.
DAMÁSIO, A. R. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
DAMÁSIO, A. A estranha ordem das coisas: as origens biológicas dos sentimentos e da cultura. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2018.
HALBWACHS, M. A memória coletiva. Tradução de Beatriz Sidou. 2. ed. São Paulo: Centauro, 2013.
HOUAISS, A; VILLAR, M. de S. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Elaborado pelo Instituto Antônio Houaiss de Lexicografia. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
JATOBÁ, J. D.; BASTOS, O. Depressão e ansiedade em adolescentes de escolas públicas e privadas. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, v. 56, p. 171-179, 2007.
LE GOFF, J. História e memória. Campinas, SP Editora da UNICAMP, 1990.
LUIZ, M. J. L. As práticas religiosas em O pagador de promessas sob a perspectiva da ADE. Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL), [S. l.], v. 3, n. 1, p. 84–95, 2017.
NAESS, A. Ecology, community and lifestyle. Cambridge: Cambridge University Press, 1989.
PIGOZI, P. L; MACHADO, A. L. Bullying na adolescência: visão panorâmica no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 20, p. 3509-3522, 2015.
TRONCON, L. E. de A. Ambiente educacional. Medicina (Ribeirão Preto), v. 47, n. 3, p. 264-271, 2014.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Erick Samuel Silva Thomas, Elza Kioko Nakayama Nenoki do Couto

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam na Revista Investigações concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (exemplo: depositar em repositório institucional ou publicar como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Qualquer usuário tem direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial.
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.