ENSAIO: PESQUISA ATIVISTA E A QUESTÃO INSURGENTE DA LGBTFOBIA
DOI:
https://doi.org/10.32359/debin2024.v7.n25.p250-253Palavras-chave:
PESQUISA ATIVISTAResumo
A pesquisa ativista, totalmente abissal ao pensamento colonial, patriarcal e sexista, me coloca no fogo de Salem, me reconhece, me tatua, me deixa vivo para lutar contra a doutrinação LGBTfóbica (BORRILLO, 2010). É subjetiva, machuca, deixa cicatrizes. O ativismo é vivido na pele, tatua a pele. Viver, intensamente, uma luta diária, é propor sempre novas emancipações sociais, sexuais e de gênero. É tarefa árdua, comprometidaReferências
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